Sou casada e tenho 55 anos, do qual resultaram dois filhos já casados. Como em todos os casamentos os primeiros anos foram de intensa atividade sexual que se foi murchando com o passar dos anos, sendo que agora chega-se a passar um ano sem que o meu marido me procure. O pior é que ainda sou uma mulher com muito apetite sexual, além de que tenho consciência de que ainda tenho um corpo de deixar os homens na rua a olhar para trás, após passar por eles.
Nunca pensei trair o meu marido, principalmente com o ordinário do meu novo chefe. No ano passado, passei a secretariar um chefe novo, com cerca de 30 anos. O cara mal começou a trabalhar na empresa, deixou todas as garotas histéricas. Ele era muito charmoso, mas na mesma proporção bastante ordinário, pois ia espalhando pela empresa o comportamento sexual das colegas que ia conquistando e levando para a cama. Muitas delas eram casadas, mas não resistiam ao charme dele e acabavam por se deixar seduzir. algumas no intervalo do café me confidenciavam que tinha sido maravilhoso e que ele tinha um corpo super malhado e uma rola enorme. Achava estranho o comportamento libertino das minhas colegas, que apesar de casadas, não evidenciavam qualquer tipo de remorso.
O pior era que ele me fazia a corte, para ver se eu cedia. Como eu ia resistindo aos seus avanços, o apetite dele por mim ia aumentando. Algumas das colegas que tinham ido para a cama com ele, me confidenciavam que ele lhes tinha dito, que não descansaria enquanto não me comesse. Dizia-lhes que estava doido com o meu corpo, com a minha sensualidade e que apesar da minha idade, as minhas mamas e a minha bunda o excitavam. Confesso que ouvir o que ele pensava de mim me excitava. Afinal eu, apesar da minha idade, ainda conseguia despertar os desejos de um homem muito mais novo que tinha as garotas que queria.
Um dia, regressávamos de uma reunião no exterior e ele ia dirigindo o seu automóvel, enquanto falávamos. A minha saia era super curta e por estar sentada ainda tinha subido mais. Eu apercebia-me dos olhares dele para as minhas pernas. De repente, enquanto dirigia, colocou uma das mãos na minha perna. Eu deixei e ele, foi subindo a mão. Eu estava ficando excitada, o sangue circulava mais rápido, o coração disparava e fui deixando a mão do meu chefe subir, passando pelas minhas coxas até atingir a minha buceta, por cima das cuequinhas. Começou então a massajar a minha buceta. Disse-lhe então que tínhamos de parar, pois eu era casada e tinha idade para ser sua mãe.
Nesse dia, quando cheguei a casa contei ao meu marido, para lhe provocar ciúmes. Para meu espanto, ele ficou excitadissimo e me entusiasmou a ceder para o meu chefe, desde que eu lhe contasse todos os pormenores.
Na reunião seguinte a que fui com o meu chefe, já no veiculo, enquanto ele dirigia, tirei as minhas cuequinhas e ofereci-lhe. Ele riu-se com cara de safado e parou no primeiro motel que encontrou. Era um motel mal frequentado. Na recepção o empregado ficou a olhar para mim, a pensar que eu era uma puta. Mal entrámos, o meu chefe me começou a beijar, enquanto me despia. Deu-me um banho de lingua, demorando-se nas minhas enormes mamas. Depois colocou o seu enorme pau na minha boca, me dizendo: “agora é a tua vez”. Mamei o seu pau demoradamente, lambi-lhe os sacos e sempre que parava para respirar, ele me batia com a rola na face. Depois, me ordenou que me colocasse de gatas. Foi por trás, à cão que ele me penetrou. Primeiro pincelou a minha buceta com o seu pau, depois enterrou-o devagar, apesar dos meus ais de dor. Enterrou o seu enorme pau bem fundo, me tocando no útero. Depois começou a foder-me aumentando a cadência devagar, enquanto com uma das mão me dava palmadas nas nádegas, deixando nelas as marcas vermelhas dos seus dedos. Sentia um misto de dor e de prazer. Ele ia aumentando a cadência, até quanse parecer um esturpo. Enquanto me esturpava, me chamava de cadela com cio, puta safada que estava colocando chifres no marido. Acho que a forma ordinária com que ele me tratava, me excitava ainda mais. Só se ouviam os sacos dele a bater na minha bunda e os meus gemidos. Ele me perguntava, se estava sendo gostoso. Eu lhe respondia que sim. Eu estava quase chegando ao orgasmo e pedia-lhe agora para ele socar forte, para não parar, até atingir um orgasmo tão forte, que quase me fez desmaiar. Apesar de já ter a buceta dorida e de estar exausta, ele ainda não estava saciado e me fodeu noutras posições, de ladinho, de papai mamãe, até me encher a buceta de porra.
Nesse dia, quando cheguei a casa o meu marido, quis que eu lhe contasse tudo, pediu-me para lhe mostrar a buceta rebentada, viu como ainda escorria porra e quis lambê-la. Depois fez sexo comigo, como não fazíamos desde que éramos novos. Foi muito gostoso.
Desde esse dia, que a nossa vida sexual melhorou muito. O pior é que o meu marido está sempre me propondo fantasias com outros homens. Ora, eu sou uma mulher séria e não acho bem. Mas por outro lado, pensar que posso ir com outros homens charmosos me excita. Afinal, o ser humano é um animal e os animais do ponto de vista sexual não são monogâmicos. O ser humano está feito para ter vários parceiros, pelo que o casamento é algo de contra-natura.
Espero que gostem, votem e comentem o que acham sobre a monogamia.