Eu e a minha esposa numa casa de swing

Quando casei com a Marcia, sabia que ela tinha tido muitos namorados. Ela era uma garota fácil e os caras sabiam e a disputavam. Ela é bem gostosa e eu me apaixonei. Loira, carinha de safada e uns seios volumosos, mas bem proporcionados, já para não falar de uma bunda bem gostosa, faziam que ao pé dela nenhum cara ficasse indiferente. O facto de ter tido muitos namorados, me deixava doido de ciúmes.

Namorámos um ano e nos casámos. Nos primeiros meses, parecíamos coelhos, fodiamos várias vezes ao dia. Depois a nossa relação foi esfriando e passavam-se semanas sem haver nada entre nós. Foi ela um dia que me falou de uma amiga, que o marido a tinha levado a uma casa de swing no dia de aniversário de casamento e que lhe tinha sido uma experiência super gostosa. Perguntei-lhe se ela gostava que eu também a levasse e para surpresa minha, com cara bem safada me respondeu que sim. A minha cabeça ficou a mil á hora, por um lado morrendo de ciúmes, por outro com vontade de a levar. Sim, quem nunca bateu uma punheta pensando na sua esposa a ser comida por outro cara?

Acabei por fazer a vontade á Márcia e num dia á noite a levei a uma casa de swing, perto do porto, numa zona escura e antiga da cidade. Ela ia bem gostosa, com um vestido super curto e justo e com umas sandálias de salto alto. Entrámos para uma sala grande, com uma pista de dança. Senti a minha esposa ser o centro dos olhares dos caras que estavam na sala. A Marcia ficou sentada numa mesa, perto da pista de dança e eu dirigi-me ao bar e pedi duas cervejas. Quando regressei á mesa onde estávamos, não vi a Márcia. Fiquei aflito, olhei á volta e vi-a na pista de dança, a dançar com um cara. O cara roçava o corpo no da minha esposa, com as mãos assentes nas ancas dela. Ela baloiçava as ancas ao ritmo da música. Tive o meu primeiro ataque de ciúmes, mas contive-me. Quando a música terminou, fui buscá-la á pista de dança e trouxe-a para a mesa, puxando-a por uma mão. Ao fim de uma hora, começámos a ver os casais a dirigirem-se por uma porta que ficava no final da sala.

Passámos pela porta e deparámo-nos com um corredor enorme. Ao longo do quarto, existiam portas que davam para quartos para onde os casais iam entrando. Eu e a Márcia nos beijámos prolongadamente no corredor, depois excitados, entrámos para um quarto. Eu deitei-me numa cama e ela por cima de mim, de gatas, abriu as minhas calças e começou a mamar o meu pai. Eu estava nervoso e tinha o pau meio mole. Ela continuou a mamar e ao fim de algum tempo, levantou a cabeça e com cara de safada, olhou para mim e me disse para olhar para trás dela. Estava um cara que lhe tinha baixado as cuequinhas a lamber-lhe a buceta. Fiquei furioso de ciúmes, me levantei de imediato, peguei nela e fomos embora.

Quando chegámos a casa ela me deu a maior bronca. Ela me disse, que se era para aquilo, então nunca mais iria comigo a uma casa de swing. Que o marido da amiga não se tinha portado como um garoto, como eu. Achei que ela tinha razão. Tínhamos gasto dinheiro para nada.

No fim de semana seguinte, voltei a levá-la á mesma casa de swing.

Logo de início, ela dançou com vários caras na pista de dança. Eles a beijaram na boca, se roçaram nela e falaram-lhe sacanagem ao ouvido. Quando chegou á mesa, ao pé de mim, ela vinha com cara de safada e me disse que estava toda molhada. Quando chegou a hora de avançarmos para os quartos vários caras vieram oferecer-me as suas esposas, para poderem ficar com a minha mulher. Ainda no corredor, houve um cara que encostou a Marcia contra a parede e a começou a beijar, enquanto com uma das mãos lhe levantou o vestido e lhe começou a apalpar a buceta por cima das cuequinhas. Ao fim de um longo beijo, ela me disse que iria com o cara para o quarto em frente. Eu fiquei com a esposa do cara. Eu e a esposa do cara entrámos também para o quarto e nos sentámos nuns sofás de lado. Eu tentei beijá-la, mas ela me disse que não estava afim, pelo que ficámos ali só a observar.

Eles começaram-se a despir e a minha esposa, pediu-me ajuda para tirar o soutien. A minha esposa nua, deitou-se na cama e o cara caiu em cima dela, dando-lhe um banho de língua demorado. Ela gemia e portava-se como uma puta. Mais caras tinham entrado e os observavam. Alguns se masturbavam, enquanto os observavam. Um comentava para outro como a minha esposa era uma cadela safada. O outro respondia que achava que o cara lhe ia rebentar a buceta. Nessa altura ela estava de gatas e o cara por trás fodi-a com força. Através de um espelho no fim do quarto, via-se a cara da Marcia, com uma expressão de dor, mas gemia de prazer. As mamas da Marcia baloiçavam, ao ritmo das estocadas do cara. Enquanto a fodia, o cara ia dando tapas no rabo da Marcia. Um dos caras que os observava, comentou como eram grandes as mamas da safada. Quando o cara se veio, levantou-se e veio ter comigo e entregou-me as cuequinhas da Marcia e me deu os parabéns por ter uma esposa tão putinha. Depois saiu levando a esposa dele.

Nisto, quando voltei a olhar para a Márcia, já os caras que a tinham observado, tinham partido para cima dela, como cães esfomeados. Um fodia-a na posição papai mamãe, enquanto o outro lhe dizia para sair, pois agora era a sua vez. Então, ora um a fodia, ora avançava outro. No fim, um sentou-se numa ponta da cama e ela sentou-se em cima do pau dele e começou a cavalgar que nem uma cadela no cio. O outro posicionou-se por trás e começou a enterrar o pau no cuzinho da Marcia. Custou a entrar pois era muito grande. Enquanto o cara tentava enterrar o pau no cuzinho da Marcia, o outro lhe chupava os peitos. Depois o que estava por trás enterrar o pau até ao talo, fizeram uma DP intensa. Ela terminou a chupar-lhe os paus e a ser esporrada na cara, nas mamas, como as putas dos filmes porno que víamos em casa.

Já em casa, a minha esposa entusiasmada, me pedia para lhe contar tudo e quem tinham sido os caras que a tinham fodido, pois com a excitação, nem tinha reparado bem neles.

Sentia-me um verdadeiro corno, mas na verdade não o era, pois tinha sido consentido, ou seja, não tinha sido enganado. Daqui para a frente, devo manter a confiança na minha esposa? Será que ela vai querer continuar a querer frequentar casas de swing? Como me devo portar? Alguém me dá dicas?

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *