Moro no mesmo lugar desde que me conheço por gente e sou amigo de todos os vizinhos. A filha da vizinha voltou pra casa da mãe faz um tempinho. A Ellen se separou do marido. Ellen, uma mulher de 43 anos, sempre vestiu roupas vibrantes e coloridas. Seus cabelos loiros, muitas vezes presos em um rabo de cavalo, balançavam enquanto ela se movimentava pela casa. Eu conseguia a ver lavando roupa e arrumando a sua casa, quando subia na lage.
Muitas vezes eu a olhava e ficava com a rola dura só de vê-la fazendo simples serviços de casa. seus braços e pernas molhados, seus pés brancos nos chinelos havaianas.
Apesar de sermos vizinhos há anos, nunca desenvolvemos uma amizade mais profunda. A diferença de idade sempre foi um fator, e ela nunca deu sinais de querer algo além de uma relação cordial. Mesmo assim, sempre a tratei com respeito e educação.
Na lage, enquanto me ocupava com as roupas no varal, um olhar involuntário se direcionou para a janela da casa ao lado. Aquele gesto, tão comum em minha rotina desde a volta dela, se tornaria o ponto de partida para uma história que eu nunca imaginaria.
Meus olhos a buscavam insistentemente, mas ela parecia imune ao meu olhar. Continuei com minhas atividades, fingindo indiferença. Ao me virar, nossos olhares se encontraram em um instante eletrizante. Ela corou levemente, revelando sua surpresa.
A cada dia, a rotina se repetia, mas a cada dia, a expectativa crescia. Desta vez, nossos olhares se cruzaram mais cedo. Ela estava com os cabelos soltos, balançando suavemente ao ritmo de seus movimentos enquanto se inclinava para pegar as roupas. Eu conseguia observar seu rabão, sua calcinha enfiada no seu rego, e a calça legging molhada, Um sorriso tímido surgiu em seus lábios, e por um instante, consegui me imaginar metendo com ela.
A cada instante, meus olhos se perdiam nos dela. Era como se estivéssemos presos em um jogo de sedução silencioso. A princípio, pensei que fosse apenas fruto da minha imaginação, mas a intensidade de seu olhar me convenceu do contrário. Nossos sorrisos tímidos e trocas de olhares rápidos eram a prova de que algo especial estava acontecendo.
Sabia que seu ex marido tinha uma vida diferente da minha. Era bem-sucedido, atraente. Me sentia inseguro, achando que nunca seria alguém por quem ela se interessaria. Passamos alguns dias sem nos ver e eu a procurava constantemente, subindo a lage com a esperança de um encontro.
Com um misto de esperança e nervosismo, procurei por ela nas redes sociais. Quando encontrei seu perfil, meu coração acelerou. Não pensei duas vezes e enviei um pedido de amizade. A ansiedade me consumia enquanto aguardava sua resposta. Quando vi que ela havia aceito, senti uma alegria imensa. Comecei a interagir com suas publicações, na esperança de que ela percebesse meu interesse e que talvez, apenas talvez, algo mais pudesse surgir.
Oi, vizinho, vi você me olhando esses dias, fiquei bem molhada, realmente pegando fogo – ela me surpreendeu com essa mensagem, minha rola ficou melada assim que vi, e a minha vontade foi de bater na porta da casa dela.
-Não fala assim, que eu já fico de pau duro novamente, só de pensar em você vestida com aquela calça – Eu respondi, com o meu jeito cafajeste de ser.
– Eu não estou vestindo nada agora – além de gostosa era safada do jeito que eu gosto.
Não resisti e mandei uma foto do meu pau duro para ela, já estava com o pau latejando, bem melado, a safada pediu mais fotos do meu pau e me mandou algumas fotos dos seus seios, os seus seios eram brancos com mamilos rosas, eu não via a hora de comer aquela safada recém divorciada.
– Por que você não passa aqui em casa hoje? Minha mãe vai dormir na casa da irmã, então pode vir agora mesmo. – Ellen me enviou essa mensagem.
Não acreditei quando ela me chamou! Meu coração disparou e um sorriso bobo se espalhou pelo meu rosto. Vesti uma camisa qualquer, nem me preocupei em me arrumar muito, afinal, éramos vizinhos. Ao chegar na porta dela, senti uma mistura de nervosismo e expectativa. O tesão estava me dominando. Estava pronto para foder com ela.
Toquei a campainha e me aproximei da janela, espiando cautelosamente para os lados. A luz estava acesa na casa da Dona Branca, a famosa fofoqueira do bairro. Resolvi me apressar e entrar assim que Ellen abriu o portão, antes que dona Branca nos visse. Afinal, não queria que nossos nomes virassem assunto nessa rua.
Ellen me abraçou com força assim que cruzei a porta da garagem e me guiou pelo corredor até a sala de estar. A televisão já estava ligada, e me sentei no sofá para acompanhá-la. Enquanto eu me acomodava, ela se sentou em uma poltrona e seus olhos se fixaram em mim, me observando com atenção. Ela sentada na poltrona com as pernas cruzadas vestida com um chinelo havaianas rosa um shortinhos de pijama branco e uma camisa surrada rosa.
Os seus pés vermelhos balançando na minha frente, ela esboçava um sorriso amarelo e me analisava, enquanto acendia um cigarro, eu retribuia o olhar e deixava claro que estava analisando o que eu iria possuir.
Confesso que sou um pouco reservado, então precisava sentir uma conexão antes de me abrir completamente. Começamos a conversar e a cada momento me senti mais à vontade. Para minha surpresa, ela me convidou para dormir com ela. Pois ela não queria dormir sozinha em casa, Não precisei pensar duas vezes.
A noite foi mágica. Sabe daquelas noites que ficam marcadas para sempre na memória? Sinceramente queria repetir essa noite..Pedimos uma pizza e enquanto assistíamos a um filme, conversamos sobre tudo um pouco. Ela me contou sobre seus sonhos, suas paixões e suas aventuras. Descobri que tínhamos muito em comum e que ela era uma pessoa extremamente inteligente e divertida. Nunca imaginei que por trás daquela aparência um pouco tímida, se escondesse uma pessoa tão legal, a maneira que ela me tratava me deixava bem e eu estava completamente seduzido por ela.
Acomodamos-nos no sofá, nossos corpos quase se tocando. A luz suave da abajur criava uma atmosfera íntima e o som do filme nos envolvia em um abraço sonoro. Seus olhos, brilhantes como estrelas, encontravam os meus de vez em quando, e meu coração acelerava a cada contato. Já havia passado uma hora, e a tensão sexual era quase palpável. Desde que a vi pela primeira vez, vestida com aquele pijama velho, só conseguia pensar em tê-la em meus braços.
Queria sentir o gosto do seu beijo, chupar o seu cuzinho, principalmente depois do papo no Messenger tão direto.
Cheguei a pensar que ela não estava mais afim por não ter tentado nada, até o momento que ela me disse:
– Você fica de pau duro me vendo assim de perto tbm? – ela me olhava fixamente e as mãos dela começavam a se aproximar das minhas coxas.
– É claro que eu fico – Olhei para baixo e mostrei minha rola duríssima por baixo do shorts Tactel.
Ela não pensou duas vezes, ela segurou no meu pau com as suas mãos brancas e gordinhas e começou a me punhetar, enquanto veio na minha direção e beijou a minha boca, o gosto da boca dela era delicioso, não conseguia parar de beija-la, chupava seus lábios, passava as mãos na lateral do seu corpo, apertando com força suas gordurinhas, ela segurava no meu pau com delicadeza e sabia como acaricia-lo. Eu acariciava seu rosto e a sem vergonha demonstrava cada vez mais a sua safadeza durante o beijo.
-Eu sempre quis pegar nesse seu pauzão, sempre fui louca para dar para você – ouvir isso me deixava com ainda mais tesão, pois eu também sempre a desejei intensamente.
Isso fez com que eu enfiasse a minha mão por dentro do seu shorts e colocasse sua calcinha de lado e enfiasse dois dedos na buceta dela, ela já estava bem melada, eu passava o dedo do meio no seu clitóris e comecei a fazer o movimento pra cima e pra baixo rapidamente e repetidamente. ela começou a gemer no meu ouvido, eu não parava de movimentar meus dedos na buceta dela e cada momento o gemido dela aumentava. Ela abria mais as pernas para facilitar a entrada dos meus dedos nela, ela era bem danadinha, a safada só queria rola, eu estava disposto a dar tudo o que ela queria.
Ela mesmo tomou a iniciativa, tirou o seu shorts e sem tirar a calcinha, somente deixando ela de lado, sentou no meu colo, encaixou a sua buceta molhada no meu pau melado, e começou a sentar em mim com força, ela cavalgava com força, me abraçando e apertando as minhas costas. eu começava a pressionar minhas pernas contra suas nádegas para sentir meu pau entrando fundo nela. O seu gemido no meu ouvido, ela mordia a minha orelha enquanto eu metia minha rola em sua vagina. O rosto branco dela agora estava vermelho, eu apertava o corpo dela com muita força.
Ela era tão gostosa, a pele dela era macia e ela era muito cheirosa, eu beijava seu pescoço enquanto comia a bucetinha dela, eu sentia meu pau entrar em toda extensão da sua buceta, as vezes meu pau saia da sua buceta e roçava na sua bunda, e ela pegava ele com a mão e encaixava novamente na sua buceta, ficamos assim um bom tempo.
Deixei ela de quatro, e fiquei olhando para ela ali, vestida com a sua camisa rosa, aquela calcinha preta posta de ladinho com a buceta bem rosa a mostra, com aqueles pelo loiros, o seu cuzinho piscava com a calcinha por cima, ela pedia pau, olhava para trás com uma cara de safada, eu passei meu pau na sua bunda, deixando ela toda melada com o próprio melzinho, enquanto eu passava meu pau na sua bunda ela rebolava, e passava sua xota na cabeça do meu pau, eu segurei no cabelo dela e enfiei o meu pau na sua buceta e comecei a fazer o movimento pra frente e pra trás com força, ela começou a gemer alto, enquanto eu puxava seus cabelos.. sentia meu pau saindo e entrando dela bem melada, a cada estocada ela dava um gemido diferente.
Fiquei em êxtase, não fechava os olhos em nenhum momento para gravar cada detalhe, as bandas da bunda dela bem avermelhadas, estrias e pequenas espinhas o que me deixava ainda mais excitado o barulho do meu pau entrando e saindo dela, o cheiro da buceta dela misturado com o meu pau no ar, meti bem gostoso, tirei o meu pau de dentro da buceta dela e gozei bem gostoso nas suas nádegas, eu esporrei muito leite nela, e ela rebolava a cada gota que caia na sua bunda.
Ela se aproximou e nossos lábios se tocaram em um beijo leve. Em seguida, me abraçou com força e sussurrou que tínhamos uma noite especial pela frente.