Sexo Oral no ônibus

Eu e minha namorada fazemos faculdade em uma cidade vizinha da onde moramos são cerca de 50 km que se convertem em uma viagem de duas horas de idade e volta em um ônibus lotado que só deixa a gente em casa por volta de 23:30.

Um noite dessas, na volta com todo mundo cansado e as luzes apagadas, nós estávamos fazendo o de costume, se agarrando um pouco.

Só para constar, minha namorada tem a pele branquinha, cabelos negros, seis grandes e macios e tem 25 anos. Então se o frio deixa alguém cansado se esfregar nela sempre deixa meu pau duro.

Nessa se beijo para um lado e mordida no pescoço ela inventou de começar a passar a mão no meu pau por cima da calça. Claro que eu não poderia deixar a oportunidade passar e comecei a massagear os peitos dela, a pele macia daquele delicioso volume em contraste com o bico durinho me fizeram agradecer bastante pelos colegas próximos estarem cansados e dormindo, enquanto a gente brincava.

Mas sabem como são as mulheres de hoje, bendito seja o empoderamento e hedonismo do século XXI. Enquanto eu massageava ela e murmurava no ouvido dela as putarias que gostaria de fazer com aquele corpinho, a mão dela suavemente escorregou para dentro da minha calça.

Nesse ponto, meu membro já estava estralando por causa das provocações dela. Não demorou muito para que conferisse que ela também estava molhadinha.

Foi nessa hora que parei de sugerir putaria no ouvido dela e comecei a pedir: “Bota a boquinha lá rapidinho”. A princípio ela resistiu, argumentou que alguém poderia ver, mas todos nós sabemos que excitação e bom senso não combinam muito então ela cedeu.

E, nossa, a primeira lambida dela foi um pouco receosa, ela olhou para os lados 08 vezes, antes de fazer, mas quando a língua dela topou a cabecinha removendo o caldinho, resultado na nossa brincadeira fiquei completamente louco.

O bom de um relacionamento é descobrir o quão safado o outro pode ser quando as luzes se apagam. E naquele momento, com ela lambendo o meu pau. Primeiro, receosa e olhando prós lado como se estivesse chupando um doce escondida e depois abraçando a cabeça do meu pai com sua língua não demorou muito para eu perceber que não ia deixar ela parar antes de encerrar o serviço.

E foi exatamente isso que falei no ouvido da safada que nesse momento já tinha esquecido das 20 outras pessoas do nosso lado. Foi aí que ela começou a meter mais fundo. Em vez de abraçar só a cabecinha começou a descer um pouco mais. Eu já estava sentindo metade do meu pau toda lambuzada. É claro que incentivei, masturbando a bucetinha dela o quanto podia. Não sei se exagerei, mas ela começou a se revezar entre lamber e parar para gemer. Tive que tampar a boca dela por um minuto, não queria que a brincadeira acabasse e muito menos ser descoberto.

Então, fechei a boca dela do melhor jeito possível. Enviei meu pau guela a baixo. Percebi a dificuldade dela em respirar, mas a própria já não queria largar também. Ficamos nisso um tempo: Ela me sugava, enquanto eu masturbava ela com um braço, usava o outro para puxar seu cabelo evitando que ela se afogasse naquele mar de porra e saliva que tínhamos criado. Obviamente, que todo bom senso tem limite, então sentindo meu latejar, botei as duas mãos sobre a cabeça dela e comecei a forçar o garganta profunda mais excitante de nossas vidas. Empurrei a cabeça dela contra meu pau uma, duas, três, quatro, cinco vezes até que finalmente gozei naquela boquinha linda.

Ela, que aquele ponto de revelava uma safada irrecuperável assumiu agora uma postura submissa de um animalzinho bem alimentado. Enquanto se debateu um pouco no início de nosso gozo, logo parou, engoliu o caldo Branco satisfeita por quase 1 minuto. Ao final, limpou o prato onde comeu essa saborosa refeição e voltou para seu lugar em seguida como uma dama.

Mais 5 minutos se passaram e estávamos em casa. Eu ainda de pau duro, mas agradecendo a Deus pq se houvesse mais 30 min de viagem, talvez esse pau duro se convertesse em uma boceta recheada.

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