Minha primeira garota de programa

O ano era 2010, estava morando no centro de Jundiaí há poucas semanas e faltavam poucas semanas para meu casamento.

Na minha cabeça insistia um pensamento, estava loucamente tomado pelo desejo de transar com outra mulher, até aquele momento só havia conhecido uma boceta, a da minha noiva.

Estava namorando fazia quase 3(três) anos, alguns acontecimentos por parte da família da minha noiva fez nascer em nós o ímpeto de casar mais rápido, minha noiva na época estava com 19 anos, e eu já passará dos 20.

Éramos de igreja protestante, e não tínhamos vivido muito coisa no mundo, baladas, bebedeiras, barzinhos e etc. Eu sentia que precisava fazer alguma coisa antes de casar, e os pensamentos de sair com uma garota de programa me consumiam.

Naquele dia eu tivera ganhando alguns envelopes com dinheiro na empresa que trabalhava como presente de casamento, inconscientemente já tinha decidido, iria procurar uma garota de programa naquela noite.

Era sexta-feira por volta das 23 hrs, tinha chegado no centro da cidade, voltava da casa da minha noiva, desci do ônibus e andei por alguns minutos até a rua Vigário João José Rodrigues, final da Rangel Pestana, onde tem o hotel Paris. Imaginei que próximo daquela hora já teria alguma garota, pois sempre observei quando passava de ônibus por aquela rua.

Avistei duas garotas próximo ao muro onde tem o acesso para a câmara municipal, estava bem depois do hotel Paris, estava a 100(cem) metros delas, fui caminhando cauteloso, sempre olhando para trás com muito medo de encontrar alguém que pudesse me conhecer.

Quando cheguei próximo fiquei de costas para a rua, pois aquela rua era muito movimentada e era uns dos principais acessos para a Vila Arens. Notei que umas das duas garotas era gata, loira, cabelo comprido até a altura da cintura, tinha aparentava ter seios médios, corpo magro( do jeito que adoro), parecia uma Barbie, linda de rosto, acredito que tinha 1,65 de altura.

Quando olhei para a outra garota, percebi que era uma travesti, não tive duvidas, continue focando na loira.

Muito timidamente quase balbuciando as palavras falei:

Eu – Boa noite! Você faz programa?

Ela – Oieee! Boa noite amor, faço sim!

Eu – Quanto custa e onde podemos fazer?

Ela – Eu cobro R$ 70,00 e podemos ir ao Hotel Paris que ficará por sua conta, lá é cobrado R$ 35,00 por 3 hrs, caso você queira dormir no hotel eles te cobraram o dobro.

Ainda meio que gaguejando e agora tremulo falei:

Eu – Vamos então!

Ela – Sim, o hotel fica subindo a rua, vamos lá?

Eu – Vamos sim, você pode ir à frente, eu vou logo atrás.

Deixei-a tomar distância de uns 10(dez) metros e comecei a segui-la. Quando ela chegou a porta do hotel indiquei com a cabeça que ela entrasse – olhei para todos os lados possíveis da rua e entrei.

A verdade é que eu estava muito temeroso, nunca havia saído com uma garota de programa, era praticamente um virgem. Ficava em perguntando como deveria me comportar, era um jovem próximo do dia de se casar e não sabia como agir com uma mulher na cama, e sem falar que o medo de algum conhecido me ver ali assombrava meus pensamentos. Eu senti que fui seco com a garota desde o começo, se quer havia perguntado seu nome.

Na recepção a mulher que nos atendia só repetiu o que a garota havia me dito pouco antes de entrar, meus pensamentos não me deixaram prestar atenção no restante das frases que a recepcionista falava. Só voltei a si quando a garota me perguntou se eu iria querer pernoitar no hotel. Respondi com um tom seco e sem olhar para ela que não.

Recepcionista – Vocês ficaram no quarto númeroPaguei os R$ 35,00, a garota pegou a chave e foi direção ao corredor que dava acesso ao quarto que ficaríamos ela abriu a porta, ligou a tv que ficava suspensa por um suporte acima da porta, colocou em um canal de conteúdo adulto ao qual não dei muita importância.

Eu perguntei qual era o nome dela:

Ela: Eu me chamo Karen e você?

Eu: Charles.

Antes que eu terminasse de falar ela já havia tirado toda a sua roupa e pude apreciar um belo de um corpo, seios médios com os bicos apontados para frente, sua cintura era bem desenhada, tinha um lindo e atraente quadril, totalmente depilada, pude ver que tinha um bumbum proporcional com seu corpo. Ainda tímido não sabia como agir.

Calmamente fui tirando minhas roupas. Ainda lembro que enquanto eu tirava minhas roupas ela me falou:

Karen: Eu não faço anal e nem sexo sem camisinha.

Pela fala dela percebi que ela estava com o tom de voz alterado, acredito que naquele momento ela estivesse agindo conforme o meu comportamento. Infelizmente estava com muita vergonha, e não consegui dizer a ela que nunca havia passado por nada parecido, que era inexperiente.

Karen: Antes de começar, preciso que você me pague.

Eu: Sim, claro.

Ela pediu para que eu me deitasse na cama, sentou-se ao meu lado e começou a me punhetar, em poucos segundos percebi meu membro ganhando volume. Em seguida ela pegou um preservativo colocou na cabeça do meu membro e com uma mão segurou na ponta com a outra ela desenrolou o preservativo até embaixo na base do meu pênis, após deitou se na cama e pediu que fosse por cima.

Confesso que tudo aquilo me deixou com muito tesão, não fiquei pensando muito, naquela hora só conseguia ouvir os gemidos da atriz pornô que vinha da televisão. Não tive a malicia que hoje tenho, se quer peguei na bunda dela, muito menos em seus seios.

Assim que me deitei sobre ela, sua mão foi em direção ao pênis que estava latejando de tão duro, ela direcionou a cabeça na entrada de sua vagina, eu entendi a deixa e bem devagar fui forçando a entrada, quando senti toda a parede da vagina envolvendo meu pênis comecei o movimento de vai-e-vem.

Quando comecei o movimento um pensamento me deixou com medo: Eu acho que não vou aguentar muito tempo, poxa ela tão gostosa e não o que fazer.

No segundo movimento que fiz a Karen me assustou, ela começou a gemer muito alto, imaginei que tudo aquilo era normal e que ela estava com tesão( hoje eu sei que ela fez aquilo pra me nocautear). Como havia previsto, gozei!!! E mais do que rápido meu pênis foi ficando mole, porém continuei com os movimentos e ela com toda a experiência que tinha percebeu.

Karen: Amor, se você gozou acabou.

Eu tentei dizer que não, ela se afastou e percebeu a ponta do preservativo cheio de esperma. Calada se levantou da cama e foi ao banheiro se lavar.

Fiquei ali na cama desolado, pensando no sexo foda que acabara de ter e que desde a abordagem que fiz de Karen na rua até aquele momento se passou apenas 25 minutos e em menos de 2 minutos estava com menos R$ 105,00 rsrs.

Enfim, estou contando essa história para deixar claro que nesse mundo do prazer que nem tudo são flores. Hoje gostaria de encontrar a Karen e mostrar a ela o quanto evolui, e pedir desculpas por ter sido um idiota.

Abraço e até o próximo conto!

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