A cunhada da minha esposa

Esse relato começa com um fato triste, que foi a perda do irmão daminha esposa, um cara bacana, que infelizmente faleceu antes dos 48 anos de idade. Aqui vou chamá-lo de Pedro

Bem, após a sua morte, minha esposa chamou a sua cunhada para passar uns dias aqui em casa, abatida e sem familiares na nossa cidade ela aceitou imediatamente.
Até ai tudo bem, Tais é uma pessoa tranquila que naquele momento só fazia duas coisas na vida: chorar e dormir.

Como eu trabalho em casa e minha esposa fora, eu passava o dia quase todo com ela, mas sem trocarmos muitas palavras. As vezes ela saia, dava uma caminhada na praia, arriscava uns mergulhos e na volta, tomava banho e ia dormir.

Os dias foram se passando e ela foi dando sinais de recuperação. Um dia eu e minha esposa estávamos bebendo caipirinha e ela se juntou a nós. Pediu que eu colocasse uma música sertaneja e eu recusei, disse que não gostava. Ainda assim, ela ficou com a gente tomando alguns drinks.

Tais se divertia, mas em alguns momentos ela lembrava do marido a caia no choro.
Um dia, eu estava no escritório trabalhando e ela me pediu para fazer uma caipirinha pra ela. Eu disse que estava ocupado e que faria depois. Não sei se ela se chateou, mas depois da minha recusa ela foi até o quarto de hospedes, colocou um biquíni e saiu e veio me dizer que iria até a praia.

Naquele momento eu puder ver como Tais tinha um corpaço. Pele clara, cabelos negros e lisos, olhos castanhos escuros, boca carnuda, pernas grossas, seios fartos e uma bunda generosa. Tais se enrolou numa canga e saiu e eu confesso que aquela imagem fiquei me perturbando o resto do dia.

Quando ela retornou eu ainda estava sozinho em casa. Ela entrou e foi até a varanda do fundo pendurar a sua canga no varal e ai ela ficou apenas de biquíni.
Quando cheguei na cozinha, ela me pediu desculpas por ter pedido uma caipirinha na hora do trabalho e me abraçou. Ao sentir seu corpo ainda meio molhado colado ao meu, foi inevitável uma ereção e eu não sei se ela percebeu, pois em seguida foi pro banheiro tomar um banho.

Na mesma hora eu corri pro banheiro do meu quarto e fui tomar um banho e é claro que eu me masturbei e gozei gostoso pensando naquela boca carnuda sugando meu pau. Quando eu sai do banho, Tais estava na cozinha fazendo café, disse que a minha esposa estava prestes a chegar e ela queria deixar tudo pronto pra ela. O problema é que Tais estava usando um vestidinho que cobria apenas a metade das suas coxas, tecido fininho que mostrava com detalhes as suas curvas. Pensando nisso, e achando tudo muito estranho, resolvi ir para o escritório e continuar minhas planilhas até que minha esposa chegasse.

Quando ela chegou, as duas foram para a cozinha e prepararam um drink para cada uma delas, o papo corria solto por lá e eu apenas ouvia as risadas. Quando cheguei perto, elas mudaram de assunto e após muita insistência minha, elas me disseram que Tais estava subindo pelas paredes, o tesão acumulado já estava começando a incomodar.

O pior é que esse assunto não saiu mais da minha cabeça. Todos os dias eu e Tais ficávamos sozinhos em casa e todos os dias ela ia na praia e quando voltava desfilava aquele corpão pra lá e pra cá na minha frente. Foram inúmeros banhos seguidos de muita punheta pensando naquela mulher toda cavalgando na minha pica, mas a verdade é que já tinha se passado quase três meses e ninguém tomava a iniciativa.

Num domingo à tarde, eu e minha esposa discutimos por um assunto bobo, mas o clima pesou e eu resolvi dar uma volta na praia. Quando retornei todos já dormiam e eu resolvi ficar na sala assistindo filme e acabei dormindo. Pela manhã, vi quando todos saíram e eu fiquei por lá, resolvi tirar o dia de folga e fui assistir alguns filmes no Netflix. Como eu não iria atender nenhum cliente, enchi um balde de gelo e cerveja e fiquei por lá procurando qualquer filme que aparecesse.

A história começou a ganhar novos rumos quando Tais chegou na sala, usando um vestido roxo, curto, de alcinha e estava descalça. Perguntou se podia assistir comigo, eu disse que sim, ela sentou-se no sofá ao meu lado e eu a ofereci uma cerveja. Tomamos uma, duas, três e enchemos o baldinho de novo.

O filme seguia em frente e uma cena onde o cara comia a mulher em cima de uma mesa fez a sala silenciar. Tais se remexia, cruzava e descruzava as pernas, mexia no cabelo, dava para ver o bico dos seus seios quase furando o tecido fino do seu vestido.

Por outro lado, meu pau estava quase furando a bermuda, eu estava sem camisa e morrendo de tesão. Tais percebeu, levantou-se e foi ao banheiro.

Quando ela voltou a cena mostrava o mesmo casal dançando de forma sensual, ai ela disse que há tempos ela não dançava colado e me estendeu a mão.

Me levantei e começamos a dançar a mesma música que passava no filme. Nossos corpos estava cada vez mais colado e podia sentir sua pele e respiração saindo do controle assim como ela sentia meu pau duro a ponto de explodir.

No filme o casal começou a se beijar de forma intensa, meus lábios estavam perto do seu pescoço e cada respiração eu sentia Tais apertar meu corpo contra o dela.
Comecei a por fogo na situação e deslizei minhas mãos pelas suas costas até a cintura, seu corpo tremeu e dai em diante a loucura tomou conta de nós dois.

Começamos a nos beijar com volúpia, Tais parecia querer me engolir, sua língua explorava toda a minha boca e travava uma guerra sem fim com a minha.

Soltei as alcinhas do seu vestido e seus seios ficaram desnudos, nos jogamos no sofá e eu me coloquei a mamar cada um deles lhe arrancando gemidos e fazendo com que Tais se entregasse totalmente a mim.

Dos seios, desci pela sua barriga, acabei de tirar a sua roupa e Tais abriu suas pernas deixando caminho livre para que eu caísse de boca naquela buceta que não era tocada há meses.

Assim que minha boca tocou sua buceta, Tais gemeu, ergueu a coluna e com as mãos forçou minha cabeça contra o seu sexo. Bastou algumas lambidas e chupadas em seu grelo para que seus orgasmos se multiplicasse como um vulcão em erupção.
Tais apenas gemia, não falava nada, seu corpo tremia a cada nova onda de choque que consumia seu corpo faminto.

Da sua buceta saia tanto mel que uma roda se formou no tecido do sofá e após um interminável banho de língua, Tais pediu que eu me sentasse no sofá enquanto ela acabava de tirar a minha cueca.

Me olhando com cara de loba faminta, não perdeu tempo e meteu meu pau na sua boca me fazendo ir ao delírio. Aquele sem dúvida alguma era um dos melhores boquetes que eu já havia recebido na vida. Ela sabia chupar uma pica, me lambeu de todas as formas possíveis e quando eu disse que iria gozar ela parou, subiu em cima de mim e aos poucos foi sentando na minha rola que estava prestes a explodir e encher sua xana de porra.

Minutos depois eu estava urrando e gozando como um cavalo junto com Tais que gozava e rebolava num ritmo forte. Nosso tesão era tanto que mesmo depois desse orgasmo, continuamos atracados, ela sentada no meu pau que apesar de mais mole, ainda se mantinha dentro da sua buceta completamente melada de porra.

Voltamos a nos beijar e meu pau começou a endurecer novamente enquanto Tais voltou a quicar na minha pica. Depois mudamos de posição e ela pediu que eu a fodesse de quatro. Meti a pica com vontade, soquei a rola na sua xana num ritmo firme e frenético, ela gemia e sempre anunciava outro orgasmo e já meio mole de tanto gozar não teve força para reagir quando comecei a meter a pica no seu cuzinho.

No começo ela pediu calma, mas depois pediu que eu socasse com força e nesse ritmo nos gozamos juntos mais uma vez.

Tais ficou em nossa casa mais dois meses e nesse período, nós transamos todos os dias e em alguns deles fomos pra cama mais de uma vez no mesmo dia.

Depois desse tempo, ela achou melhor voltar para a sua terra no interior do estado, nos despedimos e ela prometeu a minha esposa que passaria o carnaval conosco e ai quem sabe, a gente consegue um dia a sós para repetir a dose.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *