Casada pagando dívida ao chefe

Meu nome é Laura, tenho 29 anos e essa história aconteceu há pouco menos de um ano. Sou casada com o Chico desde os 20 anos e somos bem felizes e nunca havia o traído até então. Ele é bonito, jovem e nosso sexo é muito gostoso, então não tinha necessidade de outro homem. Eu sou até bem altinha, com 1,78, e sou bem branquinha e gordinha (sem exagero, só cheinha). O Chico diz que eu pareço com a Paige Steele (pesquisa e volta aqui, tá?). Temos dois filhos lindos, com 7 e 5 anos.

Aos 27 anos eu estava cursando Direito e fui em um grande escritório de advocacia aqui de Floripa para tentar alguma vaga de estagiária. Não havia nenhuma vaga disponível. Enquanto eu conversava com a recepcionista, o dono do escritório chegou. Todos os chamavam de “Boss”, por isso deduzi de forma certeira que ele era o chefe por ali. Alto, bonito, atlético, moreno com o cabelo afro cacheado e parecia até ter a mesma idade que eu. Seu terno custava mais que minha casa e seu perfume era amadeirado. Ele cumprimentou a recepcionista e perguntou:

-Sílvia, quem é essa? – estendendo a mão me saudando. Eu tremi toda com o toque dele.
-Meu nome é Laura, senhor. Vim deixar um currículo para tentar estagiar aqui – respondi prontamente.
-Não seja por isso! Tenho uma vaga para você! Minha secretária foi aprovada para trabalhar como analista de tribunal e terá que nos deixar. A vaga dela é sua.
Eu quase pulei de alegria, mas no momento só dei meu melhor sorriso e agradeci. Cheguei em casa e contei para o Chico, que ficou extasiado. Fizemos amor tão gostoso aquela noite, e lógico que a imagem do Boss não saia da minha cabeça. Gozei loucamente, mas não passava de uma fantasia mesmo.
No dia seguinte logo cedo eu já estava lá. Meu Deus, era tão emocionante trabalhar em um escritório de advocacia tão grande, igual aos dos filmes. Me senti realizada. Não era para estagiar, mas eu teria contato direto com os melhores do Brasil, então já valeria muito! Logo na primeira semana eu me familiarizei com a rotina do Boss e com as atividades que eu deveria realizar. Ele era um amor. Um Don Juan, mas que não passava dos limites respeitando sempre todos sem abusar de sua posição. Infelizmente minha alegria não durou muito… o Chico havia sido demitido do emprego de designer gráfico e não estava conseguindo nenhum freela para ajudar. Como eu estava trabalhando nós fizemos um financiamento da nossa casa e compramos um carro novo. Com o Chico sem emprego eu não conseguiria pagar tudo sozinha. Entramos em desespero e pegamos empréstimo com um agiota, e é claro que não conseguimos pagar ele depois. Contei para uma amiga do trabalho o que estava passando, e ela contou para o Boss sem meu consentimento. Fui chamada a sala dele. Entrei e sentei na cadeira em frente a sua mesa. Ele estava lendo um livro do Alexandre Dumas (o cara é um tesão até intelectualmente). Ele baixou o livro e com a voz firme e reconfortante de sempre começou.
-Laura, eu soube da situação que você e sua família vem enfrentando. Não gostei de vocês terem procurado por um agiota. Eles são perigosos! Não obstante, o que está feito não pode se desfazer. Aqui está – disse me entregando uma maleta -, cem mil reais. Quite tudo o que você puder e nem se preocupe com me devolver. É só isso. Pode se retirar, por favor.
A palavra dele era tão autoritária que nem me opus. Como eu estava desesperada eu aceitei. Me levantei ainda incrédula abraçando a maleta. Antes de sair da sala soltei quase em um sussurro:
-Obrigada…
Ele assentiu com a cabeça já se entretendo em seu livro novamente.
Fui pra casa e contei ao Chico, que mesmo estranhando ficou muito feliz. Pagamos tudo! Inclusive quitamos o carro. Alguns meses depois eu me formei e fui promovida ao cargo de Advogada Jr. na mesma empresa. Meu salário era muito maior agora e eu representava a empresa em várias causas. Boss nunca tocou no assunto, mas eu sabia que parte do empréstimo era abatida do meu salário, mas de uma forma tão leve que eu nem percebia. Chico conseguiu um emprego e novamente nossa vida estava no eixo. Meus filhos estudando no melhor colégio da cidade e tudo mais.

Em janeiro de 2020 rolou uma festa no rancho do Boss. Um lugar incrível perto de Camboriú. Gigantesco com uma casa que parecia um palácio. Todos foram convidados e as famílias também. Lá tinham muitos animais, piscina, parque, quadra. Estávamos em mais de 100 pessoas no total, curtindo bastante com muita comida e bebedeira. Eu estava com um biquíni preto bem enterradinho no meu bumbum, mas usava uma canga de praia para cobrir. Já um pouco bêbada eu fui até a casa procurando um banheiro. Naquela infinidade de quartos entrei em um mais ao fundo da casa, e fui ao banheiro. Enquanto eu fazia xixi ouvi a porta se trancando. Como estava meio “aérea” nem dei bola. Me limpei e quando lavava as mãos fui agarrada por trás e forçada contra a pia. Olhei no espelho e Boss estava beijando meu pescoço já agarrando meus peitões. Um misto de tesão com medo me invadiu. Fiquei imobilizada, mas já gemendo e mordendo os lábios.
-Vamos começar a pagar o que me deve, né? Já te promovi, então me deve mais ainda. Você é uma gordinha que está me saindo muito caro, sua cachorra – ele disse salivando.
-Chefe, minha família está aqui…
-Não importa! Eu paguei por você. Você é minha, safada!
Ele continuou me beijando e eu fui cedendo. Ele me virou de frente e começou a me beijar na boca e eu correspondia. Coloquei meus braços sobre seus ombros e já estava entregue naquele amasso. Ele me pegou no colo e colocou sentada na pia de granito. Arrancou todo o biquíni do meu corpo e ficou parado me olhando.
-Olha só, você não está depilada…
Eu fiquei com vergonha, mas o Chico gosta de uma moitinha. Eu estava tão submissa a ele que prontamente perguntei:
-Quer que eu me depile agora?
-Não! – respondeu -. Eu gosto de uma bucetinha peludinha.
Sem pestanejar ele começou a me chupar, e como chupava gostoso. Fui me inclinando quase deitando sobre a pia gigante enquanto aquele homem gostoso me devorava. Eu já escorregava sobre o próprio líquido da minha bucetinha de tão encharcada que ela estava. Não aguentei mais e gozei, com direito a espasmos. Ele se levantou e me puxou para perto dele. Voltamos a nos beijar… o gosto da minha buceta na boca dele estava me deixando louca! Ele estava vestido de forma esportiva fina, tirou a camisa social e eu pude ver aquele tronco definido. Tirou o cinto e colocou em mim como uma coleira. Tirou a bermuda e a cueca de uma vez e o pau dele saltou pra fora. Não era gigante, com 15cm, mas eu nunca me importei com tamanho, e o Boss com certeza sabia usar aquele pau. Eu fiz menção de me ajoelhar para chupar, mas ele me segurou pelo cinto-coleira e me puxou para junto dele. Nos beijamos mais. Ele então me colocou de costas para ele e me arqueou sobre a pia. Sem cerimônia ele meteu em mim sem dó. Me puxando pela coleira me enforcando de leve enquanto metia com muita força. O saco dele era bem grande e batia violentamente na minha bucetinha. Eu apenas gemia. Eu nunca havia sido comida de forma violenta e estava amando a sensação. Ele então foi me conduzindo sem parar de meter ao quarto. Como eu me lembrava da tranca da porta e por estar muito barulho no rancho eu gemia feito louca. Ele me deitou na cama e deitou por cima, metendo muito fundo na minha buceta. Nessa hora eu gozei novamente, mas ele nem deu uma aliviada. Continuou metendo sem pena. Eu chorava de prazer! Ele me colocou de quatro e encaixou seu pau no meu cuzinho virgem (eu nunca tive vontade de dar mesmo, não era medo). O pau dele estava tão molhado da minha buceta e eu estava tão relaxada que entrou sem dificuldade nenhuma e eu quase não senti dor. Ele empurrou até as bolas e me puxando pelo cinto sussurrou no meu ouvido.
-Eu sabia que ia te comer no momento em que te conheci, sua puta. Eu já comi todas no escritório, mas você é sem dúvida a mais gostosa… toda colega sua lá fora já foi fodida por mim, porque vocês todas são putas para o chefe!
Eu fiquei imaginando a cena dele comendo minhas amigas do mesmo que jeito que estava fazendo comigo ali e com o pau dele atolado no meu rabo eu gozei novamente. Já era o terceiro gozo e eu estava ficando assada. Meus braços tremeram e eu quase desabei na cama, mas como estava segura pelo cinto ele me forçou a ficar de quatro, e começou a bombar forte no meu cuzinho. Que delícia que estava aquilo. Sem camisinha, no pelo, eu estava dando para meu chefe! Ele tirou a rola do meu cuzinho e pôs de joelho para chupar. Achei que ele fosse finalmente gozar, só que para meu engano ele só queria que eu limpasse o pau. Ele me deitou de lado, e de conchinha meteu em minha bocetinha novamente. Ele me apertava tão forte que estava ficando toda vermelha. Levantei a perna para a penetração ser melhor e ele mordia levemente meu ombro, orelha e pescoço enquanto metia. Em um rápido movimento ele me deitou de barriga pra baixo e continuou metendo, só que por cima de mim. Pressionando meu rosto contra o travesseiro ele anunciou:
-Vou gozar em você, sua gostosa.
Nessa hora eu despertei do meu transe de prazer e tentei me libertar para que ele não gozasse dentro de mim. Foi em vão, ele era muito mais forte! Ele segurou minha bunda com toda força e começou a jorrar porra dentro da minha bucetinha. O pau dele pulsando o que pareciam ser litros e litros de gozo. Ele ficou gozando por quase um minuto. Depois seu pau amoleceu ainda dentro de mim e ele se levantou. Fiquei deitada por uns cinco minutos enquanto ele se arrumava. Quando consegui um pouco de força tentei ir ao banheiro me limpar, mas ele me segurou pelo braço.
-Nana nina não! Você não vai se limpar.
-Boss, eu preciso…
-Você não vai se limpar!

Eu coloquei meu biquíni por cima da porra dele escorrendo pelas minhas pernas. Nem com o lençol ele deixou eu me limpar. Amarrei a canga na cintura e totalmente envergonhada eu destranquei a porta do quarto. Eu estava arrependida… meu marido e filhos estavam logo ali! Antes de sair ele me segurou novamente e me deu um longo beijo de língua. Mesmo assada e toda gozada eu fiquei excitada novamente. Me deu mais um selinho e saiu do quarto. Respirei fundo e saí. Fui andando meio mancando devido as assaduras. Meu marido estava logo na entrada da casa e antes que pudesse me perguntar qualquer coisa eu corri e me joguei na piscina para “lavar” a porra. Chico me olhou sem entender nada e da piscina pude ver Boss me olhando com um sorriso malicioso do segundo andar da casa.

Definitivamente aquela foi só a “primeira parcela” do débito…

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