Como me tornei a safadinha da faculdade

Olá pessoal, na história que eu contei sobre minha lua de mel eu disse que antes de conhecer meu marido eu aprontava bastante. Hoje em dia estou até bem comportada (com exceção da lua de mel), mas vou contar um episódio que ainda é vivo na minha lembrança de quando eu fazia faculdade. Descobri que relembrar e contar esses relatos aliviam meu tesão. É como se eu estivesse revivendo essas histórias sem precisar trair meu marido.

Para quem não se lembre eu não sou o tipo gostosona que pára o trânsito. Tenho um bumbum bem redondinho, sou magra e tenho seios pequenos.

Nessa época da faculdade, eu tinha um namorado, mas não era nada sério. O namoro estava no começo e de fato ele não durou muito tempo mesmo. Eu fazia faculdade de administração e sempre evitava que ele tivesse contato com meus colegas porque às vezes eu aprontava algumas nas festas e tinha medo de alguém comentar alguma coisa perto dele.

O pessoal armou uma festa na república de um dos meus colegas de sala. Era uma quinta-feira e eu disse para o meu namorado que teria que fazer um trabalho da faculdade e não poderia encontrar com ele. Não me produzi muito. Coloquei um vestido florido, não muito curto e uma calcinha branca normal. Como o vestido era justo e com decote nas costas não coloquei soutien.

Eu às vezes ficava com o Gustavo, o dono da casa. Ele era da minha turma. Era um rapaz moreno, forte e tinha um pau que eu adorava chupar, porque era grosso e muito bonito. Desde que eu tinha começado a namorar eu só tinha dado uns beijinhos nele, mas isso já fazia um tempinho. A festa estava boa, muita bebida, risada e pegação. Alguns amigos mais próximos do Gustavo conseguiam autorização até pra subir para os quartos, porque a república dele era um sobrado.

Eu dei uns beijos em um amigo do Gustavo, mas não quis passar disso com ele não. Estava achando mais divertido beber e dar risada com a turma toda ali. Lá pelas tantas eu já estava meio alta na bebida e as pessoas foram indo embora. Quando uma amiga disse que ia, eu fui levantando pra ir junto mas o Gustavo segurou meu braço e pediu pra eu ajudá-lo a arrumar um pouco a bagunça. Minha amiga, que sabia que às vezes eu costumava ficar com ele, deu uma risadinha e foi embora e ficamos só nós dois.

Ele me puxou até o sofá e já veio me abraçando, beijando meu pescoço e dizendo que fazia tempo que a gente não ficava junto. Que eu tinha ficado muito metida depois que comecei a namorar e etc… Não tinha pensado em ficar com ele, mas com aquele ataque, achei que não custava nada retribuir a festa super legal que ele deu e segurei o pau dele sobre a calça. Já estava meio duro e já fiquei maluquinha. Ele apertou a minha bunda e nos beijamos. Ele acariciava minhas pernas e subia a mão por baixo do vestido, até alcançar minha calcinha. Começou a acariciar minha bucetinha e disse:

– Já está molhadinha né safadinha?

Fiquei doida ouvindo aquilo e comecei a abrir a calça dele. Ele me ajudou a tirar pra fora e comecei a punhetar enquanto ele já estava puxando minha calcinha de lado e esfregando o dedo. Dizia que o namorado não estava me tratando direito e que ele iria me tratar como eu merecia. E foi esfregando e enfiando devagarinho o dedo na minha bucetinha.

Nessa hora ouvimos um barulho na escada. Eu achei que todos tinham ido embora mas tinha um casalzinho ainda no andar de cima. Levei um susto, mas ele nem tirou o dedo de mim. Era o Rodrigo, um colega da sala que estava com uma moça que eu não conhecia. Ele deu um sorriso, pediu desculpa por incomodar e saiu com a menina.

Eu perguntei pra ele se tinha mais alguém, ele disse que não. Que era só o Rodrigo que tinha subido. Então continuamos. Eu escorreguei para o chão e entre as pernas dele comecei a chupar. Lambia a cabecinha e passava a língua até no saco. Ele gemia e mandava eu chupar. Dizia que eu era uma putinha gostosa e eu mamava mais ainda quando ele dizia isso. O pau do meu namorado era fino, então não preenchia tanto a minha boca. Eu adorava aquilo e chupava com vontade. Ele segurava minha cabeça e socava o pau na minha boca.

Depois de um tempo assim, ele mandou eu ajoelhar no sofá e debruçar no encosto. Levantou meu vestido, abaixou minha calcinha e começou a me comer assim por trás. Eu ouvi um barulho de novo e perguntei o que era aquilo. Estava de costas para a entrada e ele disse que era só o Rodrigo que tinha esquecido alguma coisa. Eu fiquei com vergonha e quis sair, mas ele segurou minha cintura e o Rodrigo apareceu na minha frente dizendo que tinha esquecido de dar o pau pra eu chupar.

Eles riram e eu percebi que não adiantaria eu reclamar. Ele tirou o pau e deu pra eu chupar. Tive que debruçar ainda mais pra conseguir abocanhar e o Gustavo metia por trás. Eles gemiam e me xingavam e eu estava adorando ser fodida pelos dois daquele jeito. Rodrigo puxou as alças do meu vestido e liberou meus seios, que ele apertava enquanto eu chupava. Então disse que também queria “meter nessa vadia” e os dois trocaram de lugar.

Rodrigo tinha o pau mais fino, parecido com o do meu namorado. Enquanto ele enfiava ele dava uns tapinhas na minha bunda e o Gustavo puxava meus cabelos, literalmente fodendo minha boca. Continuamos assim por mais um tempo até que o Gustavo disse que gozaria. Rodrigo então falou pra ele esperar e também veio na minha frente. Os dois enfiavam um pouca cada um na minha boca. Eu chupava e punhetava até que eles gozaram no meu rosto e na minha boca.

O Gustavo disse para o Rodrigo:

– Eu não te disse que ela era uma safada.

– Mas você disse que agora ela estava namorando.

– Safada é sempre safada.

Eu ri, enquanto lambia e limpava o pau deles. Já estava muito tarde e eu precisava ir embora. Eles insistiram para que eu ficasse, mas achei melhor ir embora. Nos despedimos e eles diziam que a gente ia marcar mais festinhas como esta. Eu só dei risada e fui embora. Fiquei animada com a possibilidade de ter outras iguais aquela, mas naquela hora eu só pensava em estar recuperada pra encontrar meu namorado no dia seguinte, sem que ele desconfiasse de nada. Sim, é verdade. Nessa época eu não ligava a mínima para namorado. Só queira aproveitar o máximo que pudesse.

Beijos.

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