Encontrando o corno e dando para outro

Eu e meu corninho morávamos em um bairro aqui na cidade onde funciona ou funcionava um depósito de bebidas que as sextas feiras se transformava num verdadeiro bar , o “Bar do Paulo” , um pé sujo que vendia bebidas baratas por ser depósito, virou moda e isso atraía tanto nós moradores do bairro quanto dos outros, gente de todos os níveis sociais, cor, credo, era tanta gente que nesse trecho da rua os carros não passavam, o lugar em si não tinha nada para oferecer além da cerveja

barata, uma mesa de sinuca, uma TV, banheiros, um excelente atendimento apesar do tumulto nesses dias, na frente da loja parava o carro de uma peixaria que o dono fritava camarões e sardinhas, do outro lado da rua um carrinho de churrasquinhos, esses eram os petiscos, o lugar bombava de gente, como a demanda era muito grande as sextas feiras, o dono do local estendia suas mesas e cadeiras na calçada da casa ao lado, casa antiga, onde morara seu Abílio, na faixa dos 70 anos, sem esposa , filhos, vivia sozinho e nesses dias ficava sentado na varanda tomando uma cervejinha e vendo as modas como ele mesmo dizia .

E assim , em uma sexta feira por volta de umas 19 horas ,eu tinha acabado de chegar em casa voltando do trabalho quando recebo uma ligação do meu maridinho perguntando se eu queria encontrá-lo no depósito/bar, disse que estava lá desde de umas 17 horas, (pela voz mole estava mentindo rsrsrs) e que uma amiga as crianças e uns amigos estavam lá também, empolgada, respondi que sim, que tomaria um

banho e o encontraria, banho tomado, me perfumei, vesti uma calcinha engolida pelo meu rabão , calor, coloquei um vestido, longo, fresco, frente única com decote em V que deixavam a mostra o volume dos meus seios duros e generosos, com as costas nuas e com fendas nas pernas que exibiam minhas coxas acima dos joelhos e me deixavam muito a vontade e como deixavam, rsrsrs, calcei uma sandália de salto alto , coloquei brincos, colar, peguei minha bolsa, chaves do carro, e fui ao encontro do meu maridinho.

Estacionei na quadra de trás e caminhei a pé, já na rua do bar fui escutando algumas gracinhas e elogios enquanto passava no meio daquelas pessoas, que bebiam, falavam alto, riam, indo na direção do meu corninho que me esperava que logo avistei de pé na porta bebendo com uns coroas locais sentados em uma mesa, dei um beijinho no meu corninho, cumprimentei os coroas , o local lotado, falatório, calor, fumaça de cigarro , balcão cheio de gente pedindo para serem atendidos, impossível de ficar lá dentro, perguntei pela minha amiga com as crianças, e meu corninho apontou em sua direção, uma mesa no fim da calçada da casa vizinha onde ela estava com várias pessoas do trabalho dela, disse a ele que ficaria bebendo com ela e fui pra mesa.

Sentei ficamos conversando sobre tudo, bebendo, fofocando , com as crianças tocando o terror a nossa volta , logo a cerveja acabou, e deixei a amiga com as crianças e voltei ao bar para buscar outras, fui até meu maridinho disse que queria uma bem gelada e o corno rindo tira do bolso da camisa dois tickets, me entrega e fala ” Eu também quero, toma já estão pagas, pega lá no balcão, olhei pro balcão lotado de gente se espremendo para pegar cerveja, peguei os tickets da mão do meu

corninho e fui buscar as cervejas me espremendo entre as pessoas tentando chegar ao final do balcão onde conseguiria ser atendida mais rápida por ser cliente de longa data, espremida entre as pessoas pelo caminho fui escutando gracinhas, elogios, passadas de mãos no meu bundão , me espremi entre um casal que bebiam no balcão e a parede na esperança de ser atendida, entreguei os tickets ao atendente , muito quente enquanto aguardava as cervejas, prendi meus cabelos, quando de repente , senti uma mão grande e áspera tocar meu pescoço, deslizar pelas minhas costas nuas até apertar minha cintura, me arrepiando todinha ao ponto de

endurecer os biquinhos dos meus seios, em êxtase , e assustada ao mesmo tempo, me virei deparando com um homem atrás de mim com braços esticados com tickets na mão pedia cerveja me apertando entre ele e o balcão, e disse baixinho pra mim, ” que dona cheirosa, te meto a pica” roçando algo volumoso em meu rabão, quando pensei em responder , logo chegou minhas cervejas que peguei, e o me irar para sair disse a ele, ” sou casada”, e ele retrucou “as que mais gosto de meter pica”, e ainda apertou minha bunda, eu , meio com raiva meio que gostando peguei as cervejas e fui embora, entrei a do meu maridinho e voltei pra mesa junto da minha amiga.

De volta ao meu lugar ,fiquei bebendo com minha amiga e seus amigos revezando com ela alguns cuidados com seus dois meninos, quando avistei o homem que me abordara no bar encostado em um carro estacionado próximo da gente que me olhava sem parar, fingi não perceber , mais sentia um calor subir sabendo que estava sendo desejada, e o homem nem era muito do meu tipo , baixo , meio gordinho, cabeça raspada, braços fortes, vestia um uniforme de uma casa de material de construção que funcionava ali perto, safadamente, fingindo não perceber ,fiquei em pé bebendo junto a mesa da amiga, quando comecei a brincar com os meninos ali na calçada me exibindo para aquele homem, me agachava, me curvava, empinava meu bundão sob o olhar tarado daquele cara.

Até que em determinado momento , um dos meninos quis fazer xixi e a amiga pediu que eu o levasse, indaguei que o banheiro do depósito era horrível em um dia como aquele, e ela lembrou que nesses dias para não fazerem xixi nos muros vizinhos o seu Abílio cedia os banheiros nos fundos da sua casa onde tempos atrás seu filho teve uma academia de Judô, peguei o garoto e de mãos dadas seguimos pelo corredor escuro da lateral da casa em direção aos banheiros.

Lá nos fundos , não vou dizer que estava abandonado , digamos que desativado, a sala de treino , apenas com a pouca iluminação que vinha da direção do vestiário, enxergava os tatames encostados num canto , a foto daquele velhinho japonês na parede, chegamos do vestiário, apertado, velho, empoeirado, no mesmo espaço tinham uma pia com espelho tão velho quanto o banheiro , aqueles mictórios masculinos, um infantil e outro adulto, pois o vestiário era masculino, o vaso sanitário e um chuveiro, com o garoto de pé em frente ao mictório infantil , me agachei por trás dele, o ajudei a baixar seu short , coloquei seu pintinho pra fora e fiquei segurando distraída enquanto ele fazia seu xixi , quando do nada o homem que me abordara no bar adentra o banheiro, como se eu não estivesse ali agachada segurando o pintinho do garoto que fazia xixi, ele parou no mictório adulto, colocou seu pau fora (que por sinal descomunal, o bicho apontava pra baixo de tão grande , pesado e grosso que deveria ser, isso descobri mais pra frente rsrs), virou pro menino e pergunto, ” aqui é banheiro de meninos não é ?” soltando um jato de xixi forte e cheio de pressão daquela piroca enorme, o menino sem saber o que responder, me olhou , e antes que ele perguntasse eu hipnotizada e com a boca cheia d’agua com a visão daquela pirocona, fui levantando , arrumando o garoto e dizendo, “é filho, a tia é quem está no lugar errado” “já acabou vamos que sua mãe tá esperando” ao passar pelo homem, a safado, rindo, atolou sua mão com vontade no meu bundão, apertando e dizendo, ” a dona tá no lugar certo segurando o piu piu errado” sacudindo aquele picão , me tremi, me arrepiei, e fui embora com o garoto pra mesa.

Sentei na cadeira, comecei a beber , o homem saiu pelo portão, me olhou rindo e foi em direção ao bar , na contra mão dele, vinha meu corninho em minha direção com cervejas e o marido da minha amiga que tinha chegado para pegar as crianças, me maridinho resolveu aproveitar e pegar carona com ele me deixando sozinha com as cervejas e minha amiga e seus amigos, ficamos ali bebendo e não demorou o homem voltou com sua cerveja, encostou em um carro quase a nossa frente, me olhava apertando seu pau como se me oferecesse, eu, safada provocava me exibindo, cruzava minhas pernas que com as fendas do meu vestido deixavam meus coxões de fora, me curvava fingindo pegar algo para exibir meus seios generosos pelo decotão, até que sem vergonha, fui ao encontro dele me encostei no carro ao seu lado, começamos a beber e conversar sobre banalidades e papo vai , papo vem, eu safada disse que estava doida pra fazer xixi, olhei pra ele e segui em direção do banheiro.

No banheiro, abaixei minha calcinha, levantei o vestido até a cintura, agachei aliviando meu xixi, estava com tanto tesão que me secando sentia meu grelo durinho , antes que eu acabasse de me secar, o homem entra, tranca a porta, coloca aquele coisa enorme pra fora, sacode pertinho do meu rosto dizendo ” segura dona , dá um trato”, hipnotizada e muda admirando aquela coisa enorme, não pensei duas vezes, me agachei a sua frente e comecei a lamber aquilo tudo de cima abaixo ,das bolas a cabeça e da cabeça as bolas, aquele pau era tão grande que eu segurava com as duas mãos e só conseguia enfiar a metade na minha boca, lambia , chupava o q podia, beijava, esfregava no meu rosto, na minha boca, ele me levantou, me virando de costas pra ele, me apoiei na pia, abri as pernas, empinei meu bundão , o homem , abriu , afastou a calcinha, e caiu de língua e boca na minha xota melada que pegava fogo e no meu cuzinho elástico piscando de tesão, tirou minha calcinha, e foi passando aquela pirocona entre minhas coxas até tocar na minha buceta, por trás de mim ele ficou esfregando aquele monstro na portinha da minha xota , apoiada na pia eu rebolava meu rabão naquela picona dura que me roçava, cheia de tesão, pedia pra ele me comer, ele ria e continuava a me torturar, alucinada , me esfregava nele, até q ele posicionou seu pau na minha portinha e foi enfiando lentamente, descontrolada , joguei a bunda pra trás rebolando fazendo minha xota engolir aquele pauzão , o homem me segurou pelos ombros e começou a bombar minha xota , empinei mais a bunda escorando cada estocada que aquele filho da puta dava me levando a loucura , gemendo , gritando , tremendo e gozando naquele pau, falei pra ele ficar parado que eu iria fuder aquele pauzão, comecei a rebolar lentamente naquele duro como rocha e fui acomodando ele todinho dentro da minha xota lubrificada de gozo até sentir as bolas tocarem minha bunda e fui rebolando das bolas até a cabeçona e aumentando o movimento de vai e vem , indo a loucura enfiava e tirava aquele pau da minha xota, ele agarrou minha bunda e começou a socar forte , eu escorava aquela pica e a essa altura gritava de tanto tesão gozando tento orgasmos múltiplos com aquele pau enorme que não demorou e o homem tirou gozando fartamente minha bunda , se arrumou e me deixou ali atordoada…ele entregou muito material de construção na minha casa rsrsrsr.

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