Quando meu tio me fez de puta

Isso aconteceu no ápice dos meus 21 anos, quando eu era universitário, moço de balada, mas já sabia bem do que eu gostava, inclusive às vezes catava um boy para fuder gostoso, todos da minha idade e geralmente da universidade. Um certo final de semana, meus pais resolveram viajar para comemorar o aniversário de casamento e eu ficaria só. Avisei a eles que tinha uma festa para ir no sábado, e eles para garantir que eu não ia trazer a festa para casa, combinaram com o tio Pedro (irmão do meu pai) de me buscar na festa e eu dormir na casa dele.

Tio Pedro é um macho de 41 anos que eu julgo sensacional, gordinho parrudo (urso), moreno claro, cabelo curto, corpo peludo, bundudo e com um pacote (que eu via na sunga) de dar água na boca. Batia muita punheta pensando nele, mas parava aí porque era família, terreno proibido. O dia que o meu tesão por ele aumentou foi quando meu pai contou que na minha idade tio Pedro era baladeiro igual a mim, e sempre foi de experimentar tudo, e minha mãe completou que ele era Pedro, o terror das meninas… e dos meninos. Eu bem entendia por quê.

Meus pais viajaram na sexta e até a noite da festa eu fiquei pensando em tio Pedro várias vezes, até bati uma. Eu nunca tinha ficado sozinho com ele, e a ocasião estava começando a me dar ideias. No sábado, ele confirmou comigo que eu iria para lá e disse para eu avisar quando saísse da festa. Então bolei um plano, fui até o sex shop e comprei uma jockstrap para usar na festa. Fui para a festa com uma calça bem apertada, marcando todo meu rabo e a jock por baixo. Claro que não era para nenhum garoto da festa. Bebi, dancei, resenhei, brinquei, tudo para passar o tempo. Era uma da manhã quando vi que estava bem bêbado, resolvi ir embora, antes de algum problema acontecer.

Mandei sms pro tio e ele me ligou uns dez minutos depois. Perguntou se eu não iria ficar mais, eu disse que não. Ele então disse para eu aguardar, pois ele iria levar um amigo em casa e passava para me buscar. Puta que pariu, meu tio tava com um macho no esquema e eu atrapalhei! Pensei em abandonar o plano, mas eu tava com muito fogo, ainda mais que eu não tinha pegado ninguém, e decidi manter. Meu tio chegou em meia hora, regata e calção de futebol, visivelmente de banho tomado (pensei, deve ter fudido, aff). Desanimei um pouco, mas se ele era o terror, então aguentava.

– Tava ruim a festa? – ele perguntou.
– Não, tio, mas já bebi demais e não peguei ninguém, achei melhor ir. Até para não abusar chegando tarde em sua casa.
– Nada… Não incomoda. Nenhuma garota te quis? Que bobas.
– Pois é, tio. As garotas… e nem os garotos.
Logo vi o sorriso safado e surpreso do meu tio e ele falou:
– Vamos, você precisa de um banho.

No caminho, não conseguia parar de olhar para a mala dele sentado. Uma vontade de abaixar aquele calção e pagar um boquete gostoso até chegar em casa. E eu sei que ele percebeu e ainda deu duas ajeitadas. Quando chegamos, vi que a sala tava bem bagunçada, tinha cervejas na mesa de centro. Falei:
– Parece que não era só eu que tava bebendo? Atrapalhei tua festa, tio?
– Não… rs … Foi só um colega que passou aqui e a gente parou para assistir… é … ufc. – respondeu ele bem desconcertado. E eu já tava ligado que luta foi de espadas, mas entre ele e esse colega.

Ele mandou eu ir pro banheiro e foi pegar toalha. Fiquei de costas para a porta do banheiro e quando ouvi ele voltando, abaixei a calça lentamente, ficando só com a jockstrap. Eu sentia que tio Pedro já estava na porta olhando, então virei. Meu tio estava parado, com a tolha em uma mão, e outra no pau, que já começava a marcar de duro. Ele lambeu os lábios e falou:

– Interessante essa cueca sua.
Sorri e falei:
– É para facilitar as coisas.
Meu tio chegou em mim e começou a alisar minha bunda. Meu tesão foi a mil, estava acontecendo, a mão grossa daquele macho estava me acariciando. Comecei a gemer baixinho, ele tirou a camisa e eu fiquei alisando seu peito e sua barriga, aqueles pelos maravilhosos. Ele pegou de jeito de costas e começou a me encoxar, eu sentia o pau dele por baixo do calção pulsando em minha bunda. Ele me curvou e começou a fazer movimentos como se metesse na minha bunda. Então ele abaixou o calçao e eu pude sentir a pica quente do meu tio passando no meio das minhas nádegas.

– Olha como esse rabo deixou o pau do seu tio. – Ele me puxou pelo cabelo e me botou de cara com o pau dele. 16 cm de rola, grosso na base e fino na ponta, a cabeça roxa, virilha peluda, coxas grossas peludas, um macho alfa. Fiz que ia abocanhar o pau dele, ele puxou e falou:
– Primeiro, vai tomar banho, com essa bunda virada para mim o tempo todo.
Assim eu fiz, tomei banho e ensaboei bastante a bunda e o meu cu, abrindo bem as nádegas para ele ver meu buraco. Tio Pedro gemia, se masturbava e falava “Isso, putinha. Veio cedo para dar pro tio, né? Viadinho esperto! Limpa bem esse rabo, eu vou meter a noite toda!”. Terminei o banho e me enxuguei ainda de costas para ele. Ele então mandou eu ir engatinhando, de 4, com o rabo bem aberto, até a sala e saiu.

Que delícia, meu tio me dominava, minha pica duríssima e meu cu piscava pela rola dele. Fiquei de 4, o mais aberto possível e fui até a sala. Tio Pedro estava sentado no sofá, pernas abertas, pau durasso na mão, fui até ele. Ele puxou minha cabeça até a pica e começou a esfregar a baba da rola na minha cara, que tesão! Abriu minha boca, fechou meus olhos e suavemente colocou a pica dentro da minha boca. O gosto daquele pau era maravilhoso, tinha gosto de homem de verdade, tinha sabor de macho tesudo, sabor de sexo bem feito, coisa que nenhum garoto que eu experimentei tinha. Meu tio ofegava de tesão e eu chupei muito de todas as formas, chupei as virilhas, as entradas e o saco peludo, deixei ele todo babado, ele então levantou e começou a meter a pica na minha boca até a garganta, engasguei várias vezes, babei muito.

– Chupa bem demais, sobrinho. Aprendeu com o papai? Marcio chupa pica igualzinho a você.
Ouvir que meu pai sabia chupar pica e imaginar ele chupando um pau me deu muito mais tesão ainda. Tio Pedro me colocou de 4 no sofá, deu vários tapas na minha bunda (adorei), e enfiou a cara no meu cu. O cara devorou meu, a língua ia de cima a baixo do meu rabo, eu sentia a cara dele toda entre minhas nádegas, que tesão delicioso, eu me arrepiava todo. Tio Pedro pegou um gel na gaveta da mesa de centro, massageou meu cu e enfiou um dedo (gemi alto), dois dedos (gemi e gritei),

três dedos (gritei alto). Ouvi ele sorrindo e ficou alastrando meu cu com os três dedos. Depois, puxou minha bunda para trás, fiquei bem na ponta do sofá e então, de repente, meu tio enfia a cabeça da pica, gritei de susto e um pouco de dor, que logo passou. Em menos de um minuto, o tio enfiou a caceta inteira, o final grosso alastrou meu e eu senti suas bolas encostando nas minhas. E aí, o macho socou forte. Nossa, eu me arrepeiei todo, gemi alto e forte, queria que o mundo soubesse do prazer que eu estava sentindo.

Tio Pedro metia, socava tudo, eu sentia meu cu cada vez mais largo, gritava quando ele socava tudo de vez. O tio puxava meu cabelo e metia, batia na minha bunda e socava, eu só gemia e sorria de tesão e prazer. Ele estava todo suado, a virilha molhada batendo na minha bunda e fazendo muita zuada. Ele só ofegava e gemia, como um macho dominador. Quando ele tirou a pica para mudar de posição, senti que meu cu estava só o oco. Ele me colocou de frango e voltou a socar bem forte, fechei os olhos e só senti a felicidade invadindo meu rabo. Depois me virou de bruços e deitou por cima de mim, com a pica toda enfiada, estávamos os dois bem

suados já, o corpo dele escorregava por cima do meu, e ele começou a socar, teve um momento que ele já estava ajoelhado em cima de mim, metendo, depois praticamente pulando sobre mim, e quando seu peso batia na minha bunda, meu cu atolava de rola, chegava a sentir dor no fundo, mas que dor gostosa. Quando ele deitou novamente e esfregou o corpo suado em mim eu gozei muita porra no sofá dele, e quando ele percebeu que gozei, meteu bem forte e com o urro dele, senti a porra explodindo dentro de mim, inundando meu cu, e ele desabou sobre mim. Falou no meu ouvido:

– A melhor coisa que eu fiz foi guardar essa porra para você, safado. Acho que precisa de outro banho.
Andei com dificuldades, mas eu estava anestesiado de prazer. Fomos para o banho, nos beijamos bastante e ele meteu mais no meu cu. Depois, na cama, chupei e bati uma para ele, antes de gozar, ele meteu novamente em mim e leitou meu cu de novo. Dormimos abraçados, pelados, eu alisando o seu peito e com meu cu cheio de porra. Fiquei na casa dele até meus pais chegarem e me buscarem, fudemos mais antes disso, até mesmo em cima da mesa da cozinha. Aproveitamos por muitos anos essa foda gostosa.

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