Na época tinha 18 anos e já tinha transado duas vezes com um namorado. Era bem inexperiente.
Fui com mais duas amigas passar um fim de semana á casa de praia de uma delas. Na praia conhecemos uns caras que meteram conversa conosco. Eram morenos, todos lindos, e um pouco mais velhos que nós. Um deles, o Edu não me largava, falando que eu era muito linda, que devia ter muitos caras interessados em mim. É claro que gostei de ouvir. Outros dois rapazes começaram a dar em cima das minhas amigas.
No final do dia os caras nos convidaram para irmos à casa de um deles beber um suco.
No caminho, o Edu me beijou várias vezes, beijos longos, molhados. As minhas amigas beijavam também os respetivos. Os dois caras que sobravam ficavam para trás assistindo. O Edu era bem assanhado e tentava passar as mãos pelo meu rabo e pelos meus seios, mas os amigos estavam vendo e eu tirava as mãos dele.
Quando chegámos à casa onde eles estavam, o Edu me levou para um dos quartos e as minhas amigas entraram para os outros dois quartos com os respectivos.
Estava com algum receio e tentei resistir, falando que tinha namorado, mas o Edu não parava de me beijar, e de passar as mãos por todo o meu corpo, me tirando peça por peça de roupa, enquanto me chupava os seios e falava que eu era super gostosona, que o meu namorado tinha muita sorte, que eu dar para outro, não era nada demais, se me apetecia, porque não liberar. E eu já toda nuazinha, na frente daquele cara que tinha acabado de conhecer, só com umas sandálias de salto alto, que ele tinha pedido para eu não tirar, com a bucetinha toda melada, cheia de tesão, mas falando que era uma loucura, e ele pegando na minha mão e a levando até à rola dura dele, que por sinal era enorme. Quando a senti a pulsar na minha mão quase desfaleci de tanto tesão, começando a masturba-lo lentamente e ele continuando a me chamar de gostosa, que queria me comer gostoso, e eu não resistindo, me deitando na cama e ele se deitando em cima de mim, metendo em mim, num delicioso papai mamãe, socando devagar pra não me machucar, aumentando depois o ritmo, enquanto passava a língua nos meus lábios, no meu pescoço, nos meus seios, me levando a contorcer, a gemer, a rebolar as ancas, pedindo para ele não parar, pra socar mais forte, até me chegar um orgasmo esplendoroso, como nunca antes tinha sentido.
O Edu continuou socando na minha bucetinha, pois ainda não tinha gozado. Abri os olhos e vi os dois caras que tinham sobrado na entrada do quarto, vendo tudo, todos nus, se masturbando. Reagi mal, disse para pararem, mas o Edu ficou falando, que eles eram amigos dele, caras bons, que não fariam nada que eu não quisesse. E eu ainda cheia de tesão e os caras lindos ali me olhando, e eu dando uma de garota certinha, sempre pedindo para eles pararem, mas querendo continuar e o Edu a dizer pra eu ficar de quatro, e eu obedecendo, deixando um deles meter na minha bucetinha, enquanto os outros aproximavam as rolas da minha boca. Tive nojo, mas o tesão era grande e não me deixava raciocinar direito e fui lambendo e chupando as duas rolas à vez. Depois os caras trocavam de posição, metendo na minha bucetinha à vez. Um deles, quando metia na minha bucetinha, me dava uns tapas no rabo e depois metia um dedo no meu cuzinho e eu delirava, rebolando, enquanto continuava mamando as outras rolas. Já estava toda lambuzada, pois as rolas deles iam soltando alguma gala, mas já não tinha nojo. Um deles disse pra eu engolir e eu engoli. Nunca o tinha feito. Era um pouco salgado, mas gostei.
Um deles se sentou numa poltrona que ficava em frente da cama e me deu tesão pois pensei que fosse para me observar sendo fodida pelos amigos, mas não, ele me chamou enquanto se masturbava lentamente, para cavalgar na rola dele.
Não aguentei e obedeci, me sentando na rola dele, de frente pra ele, começando a cavalgar lentamente, enquanto ele me lambia os seios, chupando os bicos e outro de pé colocava a rola na minha boca. Aqueles caras deviam ser bem experientes, pois sabiam como dar prazer a uma mulher. Foi aí que o Edu, aproveitando a minha posição com o rabo empinado e todo aberto se aproximou por trás e começou catucando a cabeça da rola dele bem na entrada do meu cuzinho e eu falando pra ele parar, que ia doer, que nunca tinha dado pra ninguém, mas ele nem me ouvindo, insistindo, forcando, e metendo tudo e eu gritando que doía e ele não querendo saber, começando no vai e vem, e o meu anezinho se alargando, se ajustando à largura da rola dele, e apesar de continuar doendo, sendo suportável, passando em pouco tempo a ser até gostoso, gostoso demais,
e eu já voltando a galopar na rola de um, chupando a rola de outro, levando com outra rola no cuzinho e gemendo que nem uma sem vergonha qualquer, e eles me chingando me chamando de cadela, de sem vergonha, falando que o meu namorado ia perceber que a minha buceta estava mais larga, rindo de mim, socando com força no meu cuzinho se revezando, discutindo entre eles sobre quem era a seguir, e eu toda esfolada, mas gostando, gozando várias vezes, para no fim eles gozarem em mim, me enchendo a buceta e o cuzinho com gala, tendo um deles gozado na minha face, esporrando os meus olhos e o meu cabelo, com tanta gala, como eu nunca tinha pensado que pudesse ser possível.
Depois de tudo terminado, me deu um arrependimento, pensando que podia ter engravidado. Eu e as minhas amigas tomámos as pílulas do dia seguinte e felizmente, nenhuma de nós engravidou.
Nunca mais vi aqueles caras, mas nunca mais esquecerei aquele dia.
Hoje sou uma mulher casada com dois filhos. Uma esposa recatada, que só faz sexo com o marido de luz fechada. O meu marido nem imagina!!!!