Olá. Como disse em contos anteriores, costumo passar minhas férias na cidade de João Pessoa. Apesar de ser uma cidade bastante calma, sempre arrumo coisas interessantes por lá. Sempre me hospedo no mesmo hotel, na praia de Cabo Branco. Em uma dessas vezes, quando saia à noite para jantar passava por uma construção que havia na esquina ao lado do hotel percebi que sempre haviam pedreiros que se
reuniam em uma mesinha, próximo a uma esquina para jogar baralho. Me imaginava com eles mas não pensava que isso pudesse realmente acontecer pois são caras bastante másculos e em grupo é difícil de acontecer de assumirem que gostam de um cuzinho de outro macho.
Certa noite, eu estava com muito tesão. Antes de sair para jantar já pensava em aprontar algo, mesmo que fosse na praia. Gosto da adrenalina mesmo e estava a mil. Quando passei pela esquina lá estavam eles. Quatro jogavam, sentados em banquinhos ao redor da mesa e um deles estava em pé ao lado. Como passava por ali
toda noite cumprimentei com um aceno de cabeça e continuei minha rota. Qual não foi minha surpresa quando ouço um assovio e vejo o cara que estava em pé vindo em minha direção e me chamando. A princípio não pensei que fosse nada mais sério mas quando ele foi chegando, sem camiseta e com uma bermuda jeans, deu pra notar seu pau já duro pro pro lado, dentro da bermuda e ele nem querendo disfarçar. Ele chego mandando aquelas : E aí? tudo bem? Disse que estava legal e estava indo jantar. Ele deu uma pegada no pau e disse : Ah, legal, mas e aí, não quer parar um pouquinho antes pra uma diversão?
Isso não foi um sinal, foi uma jogada na cara. Eu, morrendo de tesão e sem pensar muito nas consequências disse: Com certeza, mas como vamos fazer, onde vamos? Ele respondeu : Vamos ali com a gente, a gente no alojamento. Fiquei intrigado : Com todos vocês? Mas os caras curtem? Ele então respondeu: A gente não é daqui, só vei pro trampo mesmo e ta todo mundo longe das mulheres e a mil.
Pensei em não aceitar pois eram cinco caras e pelo jeito só eu teria que servir a todos. Mas e o tesão? Taquie o foda-se e parti pro abraço.
Chegando lá, os outros caras me olharam e comemoraram mas Luis, esse que tinha me chamado, disse que ele queria ser o primeiro. Tudo certo, entramos no alojamento. O alojamento era uma espécie de container, só tinha a porta de entrada e uma janela minúscula. O calor de João Pessoa deixava tudo ainda mais abafado mas era ali mesmo que eu seria abatido. Estava me sentindo assim mesmo uma presa. Entramos e tinha dois beliches e uma cama de solteiro baixa, uma mesinha
com as coisas deles e cabideiros onde eles penduravam de roupas a toalhas.
Mal entramos, Luis me pegou por tras e foi apertando os bicos dos meus peeitos e roçando a vara dura na minha bunda. Me mordeu o pescoço e disse que queria me arrombar. Eu esfreguei um pouco a bunda no seu pau, me virei, ajoelhei e fui abrindo a bermuda. Ele usava uma cueca muito surrada mas estava bem cheiroso. Tirei a cueca e quando o pau dele saltou não perdi tempo, arregacei a cabecinha e
chupei. Ele devia estar com muito tesão mesmo. Seu pau estava muuito duro e a cada chupada que eu dava ele gemia e o pau pulsava dentro da minha boca. Ele então me pegou pela cabeça e puxo, enterrando de vez sua jeba na minha boca. Seu pau não era muito grande então consegui engolir inteirinho e ele ficou por um tempo fodendo minha garganta.
certa hora ele tirou o pau da minha boca me deu um tapinha no rosto e disse : Puta, mamadeira, gostosa, quero comer seu rabinho agora cadela.
Não sei vocês, mas, apesar de ser bastante recatado até, quando estou com meus machos adoro ser chingado dessas coisas, parece que o tesão aumenta.
Sem tirar a camiseta, só baixei minha bermuda, fiquei de quatro na cama e ele foi encapando o pau pra meter. Pedi pra ele ir devagar no começo e ele, atenciioso atendeu. Foi colocando a pomba devagar até que senti suas bolas pentelhudas batendo na minha bunda. Aí sim, virei a puta que ele queria. Empurrava minha bunda pra trás, pra sentir as bolas batendo em min, rebolava pra sentir sua pele e seus pelos roçarem na minha pele. Uma delícia. Ele estava com tanto tesão que meteu por uns 10 minutos e disse que iria gozar. Começou a socar mais forte e pra gozar tirou o pau do meu cu e ficou vendo a porra acumular na camisinha. Não entendi muito bem mas cada um tem seus gostos né.
Caí na cama e fiquei ali por mais um tempo enquanto ele saiu e foi tomar banho.
Dos quatro que estava jogando baralho, três entraram e me viram ali. Eram elas: Agenor, um senhor grande, com uma barriga proeminente, bem branco (por incrível que pareça), o Fábio, Bermudão de surfista, barba por fazer, magrinho e com a pele bem tostada do sol e Robson, negro, magro, mas com os músculos mais marcados e um sorriso lindo. Seu Agenor, que devia ser o chefe pois eles só o chamavam assim chegou chegando, tirou a bermuda, a camiseta e veio pra cima. Já pegou o pau e me botou pra mamar, o que eu fiz sem reclamar óvio. O pau dele era muito grosso, mas muito. O comprimento era normal mas não conseguia engolir todo devido a grossura, pensa. Mamava como podia . O Robsson chegou do lado e perguntou : Já levou pica de negão? Eu disse que sim pois iria negar porque? Daí ele disse : Então já conhece e vai ter que aguentar a minha. Quando ele tirou a cueca foi de assustar. Realmente o pau dele era grande, Pesado, com duas bolas pesadas, bem depilado e já bastante duro.
Peguei no pau do Robson e comecei uma maad dupla, alternado entre o pau dele e do Agenor. Estava no céu. Fábio se abaixou me pegou pela cintura e levantou minha bunda. Sem falar uma palavra besuntou meu cu com saliva e meteu sua vara de uma vez. Eu nem tinha visto seu pau. Mas pela dor que senti, devia ser grande. Fabio
socava na minha bunda sem dó. Sorte que já estava um pouco aberta, Ele não tinha pena socava tudo e tirava. Socava de novo e tirava. Parecia que queria comer vários cus e tinha só um então aproveitava. Isso foi alargando meu cu e depois de certo tempo eu pedi pra ele me foder forte. Pedido feito, pedido aceito. Ele tirou a minha boca dos paus dos amigos, me colocou no chão de quatro e socou muito. Eu senti seu pau rasgando meu cu e batendo no fundo. Mas eu queria isso mesmo. Aquele dia eu queria sair de lá estourado. Depois de certo tempo, me comendo como um animal ele gozou dentro do meu cu que deu pra sentir seu pau inchando e pulando sem parar. Deu um tapa na minha bunda e chamou. Gostosaaaa.
Só então olhei pro seu pau que ainda estava duro e era realmente grande como tinha previsto. Mas nada comparado ao que estava por vir.
Robson asume então o lugar do Fábio e diz: Seu Agenor, vai na frente dele e segura ele pra não fugir. Acho que agora ele se sacia. Seu Agenor sentou em uma cadeira na minha frente colocou seu pau na minha boca e passou meu braços pela sua cintura me segurando. Robson veio por trás e começou a me penetrar.
Malandro, sabe quando você pensa, quando isso vai acabar? Parecia que nunca. ele foi colocando devagar, tudo bem, mas ofinal do pau não chegava nunca. Além de ser comprido era grosso, com uma cabeçona dessas que dilaceram o rabo do cabra. E eu não podia reclamar nem fudir pois Agenor me segurava e forçava seu pau boca adentro.
O pau do Robson não entrou todo, mas ele começou um vai e vem alucinante que puxava meu cu pra fora quando saia um pouco, tamanha a grossura. Eu nunca havia passado por aquilo e pensava como podia estar acontecendo. Ele acelerou as estocadas e meu cu foi ficando ardido e uma das poucas vezes que aconteceram comigo, quando ele tirou o pau do meu cu eu gozei pelo cu. Não sei descrever. É uma sensação incrivel e única. O cu pisca sem parar e voluntariamente se abre inteiro e fecha. É uma delícia. Robson, vendo aquilo meteu a toda de volta e aí sim, socou até as bolas. Quase infartei, era muita rola. Mas acha que me dei por vencido, depois do
gozo pelo cu, me desvecilhei de Agenor e disse: Rasga esse cu negão, detona esse rabo. Não sei muito bem o que aconteceu depois, perdi a conciência, Rebolava naquela pau, sabia que ele estava acabando com o que eu tinha de pregas mas pedia mais e mais. Vendo a cena, seu Agenor e Fábio bateram punheta na minha frente e gozaram como loucos, me enchendo o peito e a cara de porra enquanto o pau de Robson latejava e gozava dentro do meu cu.
Todos pingando suor, fomos pro banho em uma casinha improvisada pela construtora. Luis passou por nós e disse que o outro cara não estava afim (graças a Deus, não sei como seria) e ele foi fazer companhia a eles. Enquanto Robson e Fábio se banhavam ainda mamei o pa grosso e duro do Agenor que pareciar estar no cio. Depois ele me confessou que a mulher tinha separado dele e fazia muito tempo que ele não transava. Da minha parte, prefiro homens como ele mesmo, masi gordinho, com jeito de macho mesmo, pelos nos braços e peito. me amarro muito.
Tomamos um banho e eu voltei para o hotel. Nem sentia fome, só pedi um lanche e dormi satisfeito.
Como disse nos contos anteriores, não costumo escrever nada que não seja real. Devido a alguns pedidos de leitores, me propus a escrever um conto fictício e foi esse que vocês acabaram de ler. Não sei se ficou legal pois não costumo escrever o que não aconteceu comigo. Todos os anteriores foram de fatos reais. ntão deixe sua opinião : devo continuar escrevendo contos fictícios também? Aviso quando foram fictícios, ou só conto coisas que ralmente aconteceram? Não são poucas hein. Comentem, votem. Um grande abraço. Do amigo Gustavo.