Transei com motorista do meu tio

Olá amigos,sou Sonia Maria(nome fictício),casada,tres filhos,todos eles estudam,trabalham,meu marido,motorista de uma transportadora da minha cidade,sou do interior,trabalho na casa do meu tio,casado com irmã do meu pai.Meu tio tem um sítio numa cidade vizinha,todo santo dia ele vai pra lá,vai de carro com seu motorista particular.Nicanor(nome ficitício),é o seu nome,um cara super bacana,bonito dos olhos verdes,um tesão de homem.O Nicanor é solteiro,de vinte cinco anos mais novo que eu que tenho quarenta.O meu trabalho é

lavar,passar,cozinhar,limpar a casa que é grande,é um sobrado,tem vários quartos,quando os filhos vêm pra cá,é um casal,cada um tem seu quarto,o meu tio se chama Hernani,viúvo,minha tia faleceu há pouco tempo.Um dia meu tio precisou viajar pra S.Paulo,ele me avisou que ia de onibus e só voltaria no dia seguinte,o Nicanor chegou para trabalhar,mas eu disse a ele que o tio Hernani havia viajado,então ele estaria de folga por tes dias.O moço era alegre,um cara extrovertido,quando eu o via balançava toda minhas estruturas,mas eu tinha que

ficar na minha. Eu o chamei pra tomar café,ele veio comigo na cozinha e me falou brincando: —O Soninha,eu só tomo seu café se for coado na sua calcinha,aí fiquei vermelha,fiquei sem graça,mas sorri assim mesmo e disse a ele: —Ave Nicanor,vc hein,sempre me provocando,ele sorriu tambem me deu um beliscão,eu retribui partindo por cima dele,ele saia fora,eu fui dar um beliscão,ele segurou minha mão,ainda passou as mãos nos meus cabelos,eu me arrepiei,ele percebeu,me abraçou,lhe abracei,começou a passar a mão no meu rosto dizendo coisas lindas que meu marido há muito tempo não dizia,eu tambem disse que ele era lindo. —Soninha,vc é linda,eu te amo,mas nunca me declarei,poque vc é uma mulher

casada,ma gostaria de ter uma amizade mais íntima com vc,que tal? Estamos a sós aqui nessa casa grande,a gente podia curtir a nossa amizade,se vc topar o que rolar aqui,morre aqui.Nicanor percebeu que estava a fim,me agarrou pela cintura,me beijou na boca,eu não aguentei a gostosura,correspondi,ele já botou as duas mãos por baixo do meu vestido que era curto,passando a mão,bolinando a minha calcinha,eu fui cedendo,até que ele me levou para o quarto de hóspedes no segundo andar,eu já fui deitando,eu fiquei só de calcinha,me botou de bruço,começou a me lamber minhas nádegas,meu rego,meu cuzinho,me mandou ficar de quatro,ele deitou por baixo,fizemos um meia nove,enquanto eu chupava o seu cacete,sua

lingua passeava do meu cuzinho até a buceta,eu gemia de prazer,que gostosura,que delícia,nunca tinha feito isso,eu dizia ai bem tá gostoso,ai eu me deitei de de costa dizendo: Abre bem as perninhas amor,que eu vou metê,eu abri,ele meteu aquela rola na minha bucetinha,eu gemia,ai Nicanor meu amor,mete tudo meu lindo,de hoje em diante eu sou sua,vc é meu.Gozamos pela frente,depois me botou de quatro pé,lubrificou o meu cuzinho e enfiou aque rola que eu sempre sonhei,eu gemia,ai bem tá doendo,mas tá gostoso. Daquele dia pra cá,nos tornamos amantes.

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