Vilma era uma coroa linda, olhos verdes cabelos pretos pele branquinha, nos conhecemos em um bar em sto. Amaro, zona sul de SP.
Sua beleza naturalmente me chamou a atenção, mas algo nela me despertou algo mais, tanto que a primeira vez que ela me tocou com seus lábios foi diretamente no meu pau…
Nessa mesma noite que nos conhecemos ela ficou de me dar uma carona até perto de casa, quando entramos no carro, sem ao menos termos nos beijado ainda, sei lá o que me deu que eu botei o pau duro pra fora, ela exclamou “nossa que audácia” com im lindo sorriso no rosto, se curvou e ali mesmo começou a me chupar, já imaginava mas ainda não tinha certeza de ter ganho na mega sena.
Quando chegou minha habilitação, ela deixava eu dirigir enquanto me mamava pelas ruas durante a noite e madrugada, era uma delícia, um tesão sem igual, mas eu ainda não tinha gozado com ela, ainda não tínhamos ido até o final.
Eis que um dia fomos para um barzinho, então entendi que eu era o seu brinquedo e que ela gostava de me provocar, como eu estava no volante na volta, entrei no motel sem falar nada, ela apenas sorria, no quarto ela não deixou eu tirar o seu short, apenas a blusinha, pouco brinquei com seu corpo e seios e ela me fez ficar de pé na cama, se ajoelhou em minha frente e fez uma chupeta maravilhosa, já tinha sido chupado diversas vezes, mas com uma mulher assim, ajoelhada em posição de submissa era a primeira.
Quando fiz um gesto de afastar sua boca pois ia gozar, ela cravou as unhas em minha bunda, me puxou para sí e acelerou o boquete sem tirar meu pinto da boca, então gozei gemendo alto, urrando como uma besta e quando olhei para baixo vi seu sorriso largo sem uma gota sequer do meu esperma, que cena linda, e com o mesmo sorriso estampafo na cara.
A cena me deu um mixto de tesão e desejo, sei lá, sei que lhe dei um leve tapa na cara e então ela sorriu mais safada ainda e voltou a me chupar.
E nossas transas cada vez mais intensas e loucas, até o dia em que voltando mais uma vez pra casa paramos no estacionamento de umanloja fechada na Est. Do M boi Mirim, que mesmo aquela hora da noite era bem movimentada, começamos a nos beijar, beijo de despedida, até que antes de descer vi de novo aquele sorriso em sua cara, voltei para o carro e fechei a porta fomos para o banco de trás e tirei a sua roupa, bati, mordi e chupei com raiva e ela parecia querer ainda mais, sequer pensei em camisinha e fodi ela com força ali mesmo, ainda lembro da sensação de nunca ter sentido meu pau tão duro na vida, soquei com todo vigor enquanto lhe dava uns tapas, lhe apertei e mordi o pescoço e a orelha, a elogia de puta, vagabunda e tudo mais e nada daquele sorriso lindo e safado se desfazer de sua cara, pelo contrário, parecia se intensificar para me provocar mais e mais.
Gozei dentro dela e caimos exaustos, e3la ainda riu e me perguntou como entraria em casa daquele jeito, com as roupas rasgadas e no outro dia recebi uma msg sua: ”se engravidou vai ter que casar kkkk”
Mas era só piada, em sua mão eu era um brinquedo para lhe saciar.