Chantageada e iniciada por um tarado

Oi, meu nome é Rafaela, sou carioca, 23 anos, moro só em Alfenas, onde estudo, sou morena, olhos e cabelos (curtos) negros, tenho 1.68m, 62 kg bem distribuídos, seios médios, coxas grossas e firmes, e bumbum que dá torcicolo em muito marmanjo, para o meu prazer. Já tive diversas experiências, mas todas bastante convencionais, adoro sexo e meu namorado é muito gostoso e atencioso, mas nunca tive coragem de experimentar nada diferente, apesar de seguidamente acessar sites eróticos, ler contos e folhear revistas. Meu pai é que me ajuda financeiramente enquanto estudo, e como ele mora em Belo Horizonte, frequentemente vou até lá para visitá-lo,

apesar de serem quase 400 km. Bom, a história que vou contar aconteceu comigo ano passado, exatamente num regresso de BH. Estava no maior tesão, esperando chegar e tirar o atraso com meu namorado, que estaria esperando-me na rodoviária. Como tinha uma longa viagem pela frente, comprei uma revista erótica para distrair-me na viagem, nem que fosse tocando uma no banheiro, se o ônibus tivesse muita gente. Como o ônibus estava bem vazio, fiquei mais para trás, para poder ler sossegadamente enquanto viajava, e estava lendo um conto sobre dominação, em que uma garota casada e liberal era violentada pelo vizinho, que com a conivência do marido dela, haviam tramado essa situação, mas o texto era muito grosseiro e

com pouca tradução dos sentimentos dela. Enquanto eu lia, acabei pegando no sono. De repente sinto uma mão alisando-me as coxas, mas ainda um pouco sonolenta, e sem estar completamente retomada da consciência de estar acordada, estava sentindo prazer naquilo, e já devia estar bem molhadinha. Mas veio o estalo, estou num ônibus e tem um estranho alisando-me, e rapidamente fechei as pernas. Vi um senhor de uns 42 anos ao meu lado, bem apessoado, camisa social, corpo em boa forma, que pediu silêncio, fiquei um pouco assustada, pensei em como meu namorado iria encarar uma situação dessas, e se ele achasse que fui eu que provoquei? Ele não me deu muito tempo para reagir, disse que havia reparado na

revista caída sobre meu colo, que eu o deixara excitado, e que seria bastante proveitoso para nós dois se curtissemos a viagem saboreando uma fantasia que mais ninguém saberia. Enquanto eu tentava pensar, ele rapidamente me deu um beijo longo, me envolvendo firmemente em seus braços, não sabia como reagir, mas fui cedendo aos seus lábios e língua, e deixando-me levar por aquela loucura, que estava boa, e talvez eu nunca mais vivesse uma situação assim. Estava excitada com a situação, e relaxei na poltrona. Ele bolinava-me deliciosamente, meu vestido já havia sido levantado até a cintura, minha calcinha colocada de lado para seus dedos trabalharem em meu clitóris, enquanto a outra mão que abraçava-me, também alcançava o mamilo de meu seio esquerdo. Somado aos seus beijos e estímulos no pescoço, eu sentia-me inteiramente envolvida, e nem raciocinava mais se alguém do ônibus pudesse vir para trás. Pelo menos ele havia colocado seu casaco sobre meu

colo, para bolinar-me por baixo dele, mas seria nítido que ele estava enfiando seus dedos em minha vagina. Não demorou muito e comecei a gozar, com espasmos incontidos, e só não gritei porque ele abafava-me com seus beijos. Aos poucos fui recuperando meus batimentos normais, mas precisava retribuir-lhe o prazer proporcionado. Trocamos de lugar, agora ele indo para a janela, tirei seu pênis para fora da calça, o que não foi fácil, pelo tamanho e pela ereção em que ele já encontrava-se, e comecei a alisá-lo por sob o casaco. Olhei o corredor e não vi ninguém de pé, então me curvei até conseguir abocanhá-lo. Chupava-lhe da cabeça à base, de forma a provocá-lo primeiro, até passar a mamar mais intensamente, enquanto sentia sua mão a levantar-me o vestido. Tentei impedí-lo, mas ele não deixou, que eu deveria fantasiar a possibilidade de ser vista, o exibicionismo, enquanto chupava-o. Deixei, estava meio fora de mim, mas também contava com a

possibilidade de ninguém levantar, o que de fato ocorreu. Quanto ele estava prestes a gozar fui tirar a boca, mas ele não deixou e gozou dentro dela. No princípio quis cuspir tudo, mas fiquei com medo, voltei a pensar em meu namorado me esperando e a possibilidade de alguma confusão, então aceitei, e no final já estava gostando daquela situação. E, enquanto chupava as últimas gotas, ele se retorcia, o que me encheu de tesão. Nos recompomos, fui ao banheiro me recompor e enxaguar a boca, para não ficar com o cheiro do outro macho nela. Ao retornar, ele disse que tinha sido maravilhoso, e que queria que eu lhe desse minha calcinha. Eu disse que não, mas diante de tanta insistência, acabei cedendo. Ele me contou ser empresário, se chamava Antônio, era separado, que era também de Alfenas mas morava em BH, e que retornava para ficar uns dias na casa de um amigo, até passar o carnavalfenas (micareta). Ao chegar na rodoviária, nos despedimos no ônibus, e desci como se

estivesse só, encontrando meu namorado. Excitada com toda aquela situação, fomos direto para minha casa, e transei feito louca, alternando a situação deliciosa de estar com meu gato, com as lembranças dos momentos de aventura que acabara de passar. Dois dias depois meu telefone liga, atendo e me surprendo quando quem se apresenta na linha é o Antônio, dizendo querer ver-me de novo. Fiquei irritada, querendo saber como ele tinha descoberto meu número. Ele me falou que enquanto eu estava me recompondo no banheiro do ônibus, ele mexera em minha bolsa, e identificara meu telefone, nome e endereço. Pior, disse que conseguiu tirar fotos com o celular enquanto eu o chupava, e que ia mostrá-las na internet e enviar

minha clacinha ao meu namorado se eu não me encontrasse com ele. Fiquei apavorada, parecia outra pessoa agora o Antônio. Disse que não me submeteria aquilo, ele retrucou que seria somente mais aquela vez, e que era a melhor opção na situação em que me encontrava. Já chorando, consenti e perguntei o que deveria fazer. Ele disse-me a rua e horário em que eu deveria esperá-lo, com roupas minúsculas e sem sutiã ou calcinha. Desesperada, mas sem saber o que fazer, ao invés de ir para a aula fui encontrar-me com ele, mas não me vesti como ele exigira, estava preocupada com a opinião dos vizinhos. Saí de casa rumo a rua que ele me dissera, tinha pouquíssimo movimento, e após algum tempo chegou um voyage sem placa, com películas espessas, fiquei na dúvida se seria ele. Ao abaixar o vidro, vi que era ele de fato. Abriu a porta e mandou-me entrar, obedeci, ele travou a porta e

vendou-me, dizendo que era para a segurança de ambos. Rodamos uns 30 minutos, até uma área rural distante do asfalto. Tirou-me as vendas, vi que era um sítio vazio, e deu-me um tapa no rosto, dizendo que isso era por eu desobedecê-lo na vestimenta. Fomos até a casa, onde fui despida, e amarrada em um banco, ficando de bruços. Ele colocou uma almofada, e deixou minha bunda mais empinada. Em lágrimas e soluços, repetia pedidos para que ele parasse, me deixasse em paz, que não lhe fiz nenhum mal, entre outras frases que conseguia pensar. Mas isso o excitava, e cada vez que eu falava, várias palmadas eram aplicadas em minha bunda. Ele disse que ia me domar, que iria atender meus desejos de quando ele viu-me com aquela revista, colocou-me uma coleira, uma toalha enrolada cobrindo-me a boca, montou atrás de mim e enterrou de uma só vez seu membro em minha vagina. Devia

ter uns 18 cm, grossa, e metia de forma intensa e frenética, que muito jovem não tem físico para isso. Apesar da situação, procurei amenizar pensando nas fantasias, e tentando viver aquele momento pelo lado positivo, de estar imobilizada e sendo comida por aquele homem, que me deixou de forma tão submissa a sua frente. Após uns 5 minutos tirou, sabia que ele ainda não havia gozado, ele mandou eu abrir bem o ânus, que ele não teria clemência. A dor foi dilacerante, e eu não tinha nem como reagir, ele só dizia que eu era gostosa, apertada, quente, e demorou para que eu conseguisse relaxar minimamente, ele foi arfando até gozar em mim, e sentia meu traseiro em brasas após o ato sexual. Achei que iria parar, quando ele me desamarra, mas coloca uma barra de ferro amarrada a cada um de meus calcanhares, de forma a deixar minhas pernas abertas. Ele me leva até um quarto e me prende de joelhos, amarrada nos pulsos à cama. Ele dá um grito, chama outra pessoa, sem dizer o nome, e entra no quarto um homem, de uns 35-36 anos, que aparentava ser seu irmão. Sou obrigada a chupar o pênis dele, e procuro não reagir mais, para ao menos

não apanhar, o pênis do segundo homem é maior, uns 23 cm, engasgo algumas vezes, mas chupo vigorosamente, na esperança de que goze rápido, e poupem meus orifícios em chamas. Mas eles se seguram, e logo estou sendo novamente montada, agora pelo segundo homem, que sinto me rasgando. Suas mãos agarram meus seios, enquanto seu pau vai entrando em minha vagina até o final. Submetida a aqueles dois homens, estava num misto de raiva, mas também de satisfação, por me sentir tão possuída, sendo intensamente comida poelos dois. Enquanto isso Antônio tira fotos (depois ele me disse que havia blefado das fotos dentro do ônibus) enquanto estou sendo comida. O segundo homem resolve então comer meu traseiro também, mas meu medo é enorme, proporcional ao tamanho do membro e a dor que ainda sentia. Mas como era inútil relutar, levei outro tapa, e outro, e outro, até implorar para ser enrabada. Com um pote de margarina na mão (ainda bem), ele lubrificou e passou a introduzir dedos em meu ânus. Eles riam e tiravam fotos, quando então senti o seu nervo começar a rasgar-me. Achei que iria ser mais doloroso, mas a lubrificação e a elasticidade que já havia sido atingida permitiram que entrasse mais

fácil, até sentir seu saco batendo em minha bunda. Em instantes ambos estavamos gozando, e levei mais um tapa, pois isso ainda não havia sido consentido-me. O dia já ia se pondo, eu disse que tinha de voltar, que senão iriam perceber minha ausência, mas Antônio ainda reservava-me uma última despedida. Agora indo de quatro até seu jardim, conduzida pela coleira, ele me diz que agora é a vez do Bob. Fico pensando quem é Bob, não tinha visto mais ninguém. De quatro e ainda com a barra a abrir-me as pernas, agora tenho as mãos amarradas aos tornozelos, deixando-me completamente imóvel naquela posição. Levo um susto quando sinto uma língua áspera em minha vagina, Bob era o cão, um pastor alemão de pelo lindo, muito bem cuidado, e pelo visto doido para tirar um atraso. Enquanto o segundo homem já me póe para chupar seu pau novamente, ao mesmo tempo que brica com meus seios, o cachorro tenta montar em mim, mas não alcança a vagina, e suas patas vão me machucando. Antônio ajuda então o cachorro a montar em mim,

enquanto ordena-me a abaixar o quadril para facilitar a penetração. Já havia lido muitos contos de zoofilia, e eram dos que mais me excitavam, pela cumplicidade e segurança que se pode ter do animal, bem como pela situação de me sentir fêmea dele. Colaborei com a situação, senti a ponta da pica me cutucando, e numa estocada já estava toda dentro. Eles riam da situação, e eu de olhos fechados viajava naquela sensação do animal freneticamente metendo-me a pica, quando a bola da pica passou, nossa… Fiquei um tempo estirada ali, o Bob me lambeu e limpou depois, uma atenção que aqueles dois homens ali não sabiam dar. Ao final do dia, exausta, fui novamente vendada e deixada na mesma rua. Voltei para casa tentando colocar no lugar as idéias, andando com alguma dificuldade após tantas

penetrações, e ainda confusa e envergonhada, por um misto de raiva, mas também de prazer, pois eu havia fantasiado em certa medida algumas daquelas situações. Meu namorado me liga para nos encontrarmos a noite, eu desconverso, que tenho que estudar e não dá para sair ou ficar com ele (não na situação que eu estava). Uma hora depois o telefone toca de novo, é Antônio, eu peço as fotos, ele diz que não, que vão sair no dia seguinte a noite, aproveitar a festa, e querem que eu vá também, que minha liberdade só virá depois disso, mas que eu teria fortes emoções e gozos. Diz que vai me ligar no dia seguinte, na hora do almoço, e que dessa vez deverei atendar todas as exigências dele. Fico pensando o que fazer, acabo me excitando ao relembrar algumas coisas, e passo a aguardar a hora do telefonema, que relatarei em próximo conto. Beijos, Rafaela

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