Era um final de tarde quando meu filho chegou com um grupo de amigos, entre o eles um que eu ainda não conhecia, loirinho, olhos verdes uns 23 anos aproximadamente. Como sempre, todos foram me cumprimentar com um beijo, mas ele se manteve afastado. Fiz uma brincadeira, dizendo que pra me beijar não precisava pagar, ele ficou vermelho de vergonha, achei uma graça aquela timidez. Todos passaram a tarde em casa, rindo, ouvindo músicas. Quando passava por eles notava que Diego, nome do loirinho, me acompanhava com o olhar. Isso despertou em mim certo orgulho: pensei no esforço da academia,dietas e cuidados para me manter com tudo em cima. Além de orgulho senti até um pouco excitação, pois aqueles olhos tinham alguma coisa a dizer.
à noite depois de um banho, fui me deitar, sentia uma sensação gostosa e estranha. Quando relaxei e fechei os olhos relembrei do olhar do Diego me observando e quando dei por mim já estava me masturbando, e imaginando qual seria o gosto do pinto, da boca e até de seu gozo. Desejei sentir seu pau me penetrando fundo e com força. Gozei.
Quase todas as semanas meu filho levava os amigos em casa, mas Diego voltou apenas uma duas ou três vezes e desapareceu. Achei uma pena, pois sabia que o deixava incomodado e isso me enchia de tesão.
Passado quase um mês, meu filho e o grupo de amigos foram passar o final de semana fora e fiquei sozinha. Ia aproveitar pra ler, descansar, cuidar de mim. No início da noite estava deitada no sofá quando a campainha tocou, abri a porta e dei de cara com Diego. Fui logo respondendo que Paulo, meu filho, tinha ido viajar. Diego disse: Eu sei e foi por isso que eu resolvi vir aqui”. Perguntei por que e nem respondeu foi entrando. Essa atitude dele acendeu um alerta imediatamente. Sem nem pensar peguei-o pela mão e o levei para o quarto. Ele me acompanhou, parecia
hipnotizado, enquanto tirava sua roupa ouvia-o respirar cada vez mais forte. Meu coração parecia que is sair pela boca, queria logo descobrir o que ele tinha pra me dar. Quando tirei sua cueca e deparei com seu pinto percebi que estava diante o cacete mais bonito que já tinha visto, em volta tinha um pouquinho de pentelhos bem clarinhos, a ponta era rosadinha e era grande, grosso, comecei a sugar com tanta vontade, passava a língua envolta, mordia a pontinha bem de leve voltava a chupar. Que delícia! Poderia ficar assim a noite toda. Não, acho que não. Eu queria
mais. A essa altura minha buceta estava bem molhada, e eu queria meter, tirei a camiseta e a calcinha e fomos pra cama. Diego com todo carinho abriu minhas pernas e começou a me lamber, primeiro ao redor dos lábios, depois começou a morder meu clitáris, eu me contorcia toda louca de vontade de ser logo fudida por aquele caralho delicioso. Eu rebolava na língua dele e pedia pra ele meter mais fundo. Quando eu já não aguentava mais ele atendeu meu pedido e senti o seu pau grande e grosso arrombar minha buceta, ele metia com tanto vigor e sem machucar que me enlouquecia. Gozei, mas queria mais eu pedia mais e ganhava mais, ele não cansava. Na quarta vez que estávamos fodendo ainda como se fosse a primeira ele
me virou de quatro e ao invés de me foder Diego começou a lamber meu cuzinho, novamente me levando a loucura até o ponto de eu pedir pra ele meter. Era minha primeira vez anal. Senti apenas a ponta de seu pênis que foi forçando até que entrou todo e seu movimento foi ficando mais rápido enquanto eu mesma manipulava minha buceta. Gozamos juntos. Ele ficou a final de semana todo. Metemos no
quarto, na sala, no banheiro, na cozinha até na área de serviço. No domingo a noite quando meu filho chegou dissemos que o Diego tinha acabado de chegar procurando por ele. E é sempre essa desculpa que usamos para o Diego poder entrar em casa. Metemos quando meu filho está tomando banho, na faculdade, trabalhando e até quando ele está dormindo. E cada vez fica melhor. Estamos pensando até em trazer uma garota pra transar com a gente.