A MILF e o Novinho Tarado

Mom I’d Like to Fuck. Traduzindo: “mãe que eu gostaria de comer”. E isso a Cintia certamente era. Uma balzaquiana que despertava o desejo de muitos homens. Ela era muito mais do que apenas uma MILF, na verdade. Do alto de 34 anos bem vividos, ela era uma mulher fantástica. Atlética, enérgica, extremamente simpática e envolvente. E dona de uma história de vida muito interessante.

Casou jovem, com um policial. Com ele, tinha um filho de 11 anos. Moravam na Serra Gaúcha, onde ela nasceu e foi criada. Era uma italianona bonita, alta, magra, com sardas na pele. Entre idas e vindas de um relacionamento conturbado e abusivo, fez as malas definitivamente e levou seu filho para morar em Porto Alegre. Teve vários empregos na vida. Foi segurança armada (!) e até trabalhou com transporte de valores. Quando foi pra Porto Alegre, resgatou alguns contatos de experiências passadas e acabou encontrando emprego em uma loja de veículos. Primeiro como secretária e, logo depois, como vendedora.

O dono da loja era um cara de histórico sombrio, envolvido com todo tipo de esquema. Um sujeito obeso, mal-educado, conhecido como “Ninja”. Mulherengo de baixo nível, se envolvia com as mulheres que trabalhavam na loja dele. Com ela não foi diferente. Mulher bonita e simpática, ele logo ficou atraído por ela e ajudava-a financeiramente. Para Cintia, no entanto, esse logo se mostrou um relacionamento tóxico. Mais um. Igual a tudo do qual havia fugido. Da última vez que saíram, tiveram um belo jantar com uma boa garrafa de vinho e ele a presenteou com uma jóia. Ele gostava dela, mas não a respeitava. Tratava-a com agressividade na cama. Nessa ocasião, já bêbado, acabou sodomizando-a intensa e longamente. Parecia que não conseguiria gozar. E isso o fazia foder ainda mais enfurecidamente. Ela era uma mulher sexualmente bem resolvida e intensa e já tinha aprendido desde nova a sentir prazer no sexo anal. Mesmo assim, a violência daquela curra fazia-a, de quatro, se agarrar nos lençóis com lágrimas nos olhos. Até que ele finalmente gozou.

Naquele fim de semana ela resolveu visitar sua família no interior. Na Serra havia uma balada bacana, que vinha sendo bem frequentada pelo pessoal da capital e região metropolitana. Precisando se divertir um pouco com suas amigas de infância, ela foi lá esquecer um pouco daquilo que a perseguia. Afinal, sempre gostou de sair pra dançar. Colocou uma calça branca justa e uma blusa com um belo decote. Seu colo sardento ficava a mostra. Fez um grande coque sobre a cabeça. Esse penteado valorizava seu belo cabelo castanho claro, com mechas mais claras. E ao mesmo tempo deixava a mostra todo seu longo e belo pescoço. Era uma mulher alta, mais de 1,70m. Chamava a atenção por seu porte, suas curvas e pela simpatia que irradiava.

Lucas tinha cedido à insistência de Ricardo para saírem naquela sexta-feira. Seu velho amigo de colegial tinha descoberto essa “mina de ouro” no interior e agora que Lucas tinha dado um tempo daquela que era sua primeira e única namorada, surgia a oportunidade perfeita para levá-lo pra conhecer essa balada. O rompimento foi difícil pra ele, mas ele estava de saco cheio da quadradice da sua ex. Ele era consumidor voraz de pornografia e queria apimentar as coisas na cama. Mas não conseguia colocar as coisas em prática. Especialmente o sexo anal, que o excitava muito.

Meia hora depois de chegarem, Ricardo já engatava conversa com uma loirinha baixinha. Lucas dirigiu-se ao bar. Escorado, esperando sua cerveja, percebeu uma pessoa se aproximado ao seu lado. Olhando pelo espelho a frente, gostou do que viu. “Que mulherão!”. Quando a cerveja veio – e antes de voltar para onde Ricardo estava – ele tratou de dar uma olhadinha discreta diretamente para ela. Lucas era tímido e a olhada foi rápida, mas Cintia olhou no mesmo momento e de repente ele sentiu uma receptividade que o deixou confortável. Ele não era um cara de baladas, começou a namorar antes dos 18 anos. Não tinha a malícia desse jogo. Mas ele estava certo nos seus instintos. Cintia tinha olhado para aquele garoto de 22 anos, alto, atlético, branquelo. Seu rosto jovem e seus olhos claros lhe transmitiam uma inocência que parecia ser exatamente a antítese daqueles homens embrutecidos dos quais ela queria fugir. Dias mais tarde, ela descobriria o quanto estava enganada…

A simpatia dela fez com que rapidamente inciassem uma conversa. Ele começou a ficar empolgado com aquela mulher madura, cheia de histórias. Não era tão bonita e angelical quanto sua namorada ou outras meninas que tinha ficado, mas o corpo dela claramente se destacava. Ela estava morando em Porto Alegre e ele estudava lá. Começaram a falar da cidade. Bebida vai, bebida vem e ela foi ficando bastante excitada. Se agarraram. Ele nunca tinha sido “agredido” daquela forma. Aquela mulher madura, sensual, indo pra cima dele, deixou-o muito excitado.

Ela sentiu o volume dentro das calças dele e, com o fogo que estava, resolveu dar um presentinho pro rapaz. Foram pro banheiro masculino e ela foi direto tirando as calças dele. Soltou um “uau” quando viu aquele membro grande, cabeçudo. Nunca tinha visto um pau tão grande. Jamais suspeitaria que o novinho com jeitinho de bom moço era dotado. Chupou-o como se não tivesse amanhã. Ele, por sua vez, nunca tinha ganhado uma chupada assim. Sua namorada chupava, ele não podia reclamar. Aliás, antes de transarem ela já chupava ele. Mas com a Cintia o boquete era babado, o pau saía completamente molhado. Apesar de grande, ela engolia quase tudo. Ele não resistiu muito tempo e encheu a boca dela. Ela cuspiu no vaso e eles se recompuseram.

Dias depois voltaram a se encontrar em Porto Alegre. A primeira transa foi num motel perto do aeroporto. Não foi das melhores. Parece que dessa vez o garoto ficou assustado e não conseguiu que o seu membro avantajado ficasse totalmente duro depois de colocar a camisinha. Foi uma transa meia boca. Mas ela foi gentil e paciente com ele. Saíram outra vezes, pra jantar, ir no cinema. Ela gostava da companhia dele. Fazia-a se sentir bem, mais nova. Além do mais, ela gostava dos mimos. Ele era estudante, mas sua família tinha dinheiro. Iam em lugares legais. Já ela, tinha uma vida difícil. Não era fácil ser mãe divorciada em Porto Alegre A grana sempre era curta e os luxos, raros.

Ele também gostava muito de estar com ela. Eram experiências diferentes. Aquele corpo atlético dela deixava-o maluco. Ela pedalava todos os dias e as pernas dela eram torneadas. Femininas, ainda que musculosas. Na cama, ela era mestre no sexo oral e fazia pompoarismo como poucas. Cada saída com ela era memorável. E ela cultuava ele e seu pauzão. Fazia ele se sentir nas alturas. Percebia que seu pau crescia quando forçava seu pau na garganta dela e puxava seus cabelos. Domina-la aumentava seu tesão e sua potência. E ela parecia gostar. Mesmo assim ele ainda não se via na performance de “ator pornô” que ele queria. E ainda pensava na ex-namorada, no quanto ainda a amava e nos motivos pelos quais tinham rompido.

Depois de algumas semanas, ele já tinha dúvidas se queria continuar aquilo. Além do mais, ele estava cada vez mais louco por experimentar sexo anal. De verdade, pra valer. Afinal, essa foi a razão de ele estar buscando novas experiências. E a Cintia não tinha dado nenhuma brecha nesse sentido ainda. Certa noite então ele decidiu que as coisas seriam diferentes. Depois do trabalho ela foi ao shopping e eles combinaram de se encontrarem lá. “Talvez um cinema ou jantar”, ela pensou. Mas na verdade ele nem saiu do carro. A encontrou no estacionamento mesmo. Ele viu ela vindo ao encontro dele. “Que gostosa”, pensou. Mesmo com uma roupa bem básica, não tinha como não reparar nela. Estava só com um jeans riscado e uma blusinha de algodão sem manga. Era uma noite quente do verão gaúcho. Ela entrou no carro e foram direto a um motel ali perto.

Ele estava diferente. Mais resoluto. Começaram a se beijar e ela pediu pra tomar banho. Ele não deixou. Ele que estava indo pra cima dela dessa vez e isso a deixava ainda mais excitada. Quando ela sacou o pau dele pra fora da calça, estava ainda maior e mais duro. Caiu de boca e quase não conseguia abocanhar a cabeçorra. Ele a pegava pelos cabelos e forçava sua rola na garganta até o olhos dela ficaram marejados. Uma baba espessa percorria toda extensão de seu pau até o saco.

Ele pegou um preservativo XL e dessa vez não houve perda de pressão. Continuou duro como pedra. Deitou-a só de calcinha na beirada da cama e sem maiores cerimônias puxou a pequena tanga vermelha pro lado e enterrou seu caralho sem dó. Ela viu estrelas, mas estava excitadíssima. Ele meteu por poucos minutos, com firmeza, fitando-a diretamente nos olhos. Naquele ritmo não iria demorar muito pra ela gozar. Até que ele parou e disse com voz de quem sabia o que queria: “agora eu vou comer seu cu”. Ela olhou-o de volta em silêncio por alguns segundos. Corações ainda acelerados pela meteção intensa. “Tá bom. Mas de ladinho pra eu me acostumar”. Quando excitada, ela gostava de anal. Porém, por mais excitada que estivesse, tinha medo. Como seria aguentar um pau daquele tamanho? Ainda que o Ninja fudesse o rabo dela semana sim, semana não, o pau do Lucas era bem maior…

Ela pegou um gel na cabeceira da cama do motel, passou um pouco na bunda e deitou de lado. Lucas se deitou atrás dela, em “conchinha”. Ela foi conduzindo e aos poucos ele foi sentindo o aperto do cuzinho dela. Ela tinha muita força nos músculos da pélvis e do esfíncter e precisava estar bem relaxada pra acomodar aquela jeba. Ele sentia os apertos involuntários dela e isso o deixava ainda mais excitado. A sensação era que ele iria explodir a camisinha. Ela continuou conduzindo o ritmo a medida que o pau iria entrando, centímetro a centímetro. Então entrou quase todo. O ar-condicionado estava no máximo e ainda assim ela suava abundantemente, mesmos estando quase estática. Aos poucos ele foi assumindo o controle. Uma mão em um dos fartos seios. A outra mão passando por baixo do corpo dela e alcançando um dedo naquela boca maravilhosa, que era chupado lentamente.

Ela estava muito excitada e já estava se acostumando. Apesar da dor, a excitação era maior. A verdade é que ela gostava de ser dominada. Não reclamou quando ele então tirou o pau de dentro e comandou “fica de quatro, vagabunda”. Era desse jeito que ele queria. A visão daquela mulher de quatro, aquela bunda linda, era fantástica. Dessa vez, foi ele que conduziu a metida. O cuzinho ainda continuava muito apertado. Ela tentou colocar a mão, mas ele afastou-a. Meteu com força, ela deu um urro. “Devagar” ela sussurrou. Ainda não tinha metido tudo quando começou a estocar com ritmo. Até que de repente ele forçou até as bolas. Ela quase deu um salto pra frente, mas ele segurou-a pela cintura com firmeza.. “Calma, por favor”. Ele continuou fudendo-a com firmeza. Estava finalmente realizando seu sonho e era ainda melhor do que ele podia imaginar. Já a Cintia… via estrelas. O gemido dela mudou completamente. Era abafado, grunhia como se arranhasse a garganta.

Depois de vários minutos naquela posição, ela pediu pra virar de frente. Ele colocou-a de novo na beira da cama, mas com a bunda pra fora do colchão. Ela abriu bem as pernas e ele meteu de novo com firmeza no cuzinho dela, já mais laceado. Ele metia com força e cadência. Não demorou e ela começou a se masturbar desesperadamente. Eles se olhavam nos olhos, quase sem piscar. A essa altura ele já tinha arrebentado o cu dela e a merda líquida escorria e pingava no chão. O ritmo lento dos pingos se misturava ao som alto das estocadas e ao dedilhar frenético no clitóris. Ela nunca tinha cagado um pau antes e nem sabia como era a sensação, só iria perceber o estrago depois. Ficaram metendo intensamente por alguns minutos e então ela gozou revirando os olhos. Ele nunca tinha visto algo como aquilo. Ela cravou as unhas nos braços dele, mas ele nem sentiu, hipnotizado que estava pela visão daquele orgasmo.

Sem dar arrego, colocou-a mais uma vez de quatro e meteu novamente no rabo sujo de merda. Aquilo excitava ele. Já ela, estava acabada. Mas ela própria se surpreendeu com a rapidez com a qual a excitação tomou conta de seu corpo novamente. Dessa vez o orgasmo veio mais rápido. Ele estava nas nuvens, descobriu uma sensação de poder e satisfação que nunca tinha imaginado. Continuou fudendo ela com força para tentar gozar. Mas ela não aguentaria muito mais. Estava totalmente arrombada e assada, além de ultrassensível após dois orgasmos absurdamente intensos.

“Por favor, goza na minha boca” ela suplicou, com os olhos entrecerrados e sem se virar pra ele (enquanto ele ainda metia o pauzão no rabo dela). Ele parou. “Ok, mas dessa vez tu vai engolir tudo”. Ela não respondeu. “Olha pra mim, minha puta”. Ela se virou. “Vou encher tua boca de porra e tu vai engolir, entendeu?”. O silêncio dela foi o suficiente pra ele. Tirou o pau todo cagado de dentro daquela bunda escultural. Os fortes músculos do esfíncter não eram mais capazes de retornar aquele lindo cuzinho ao seu tamanho natural. Não havia mais qualquer resquício de pregas e o gape que se formou lhe lembrou algumas das cenas de pornô anal que ele tanto apreciava.

Ela não perdeu tempo em cair de boca com a maestria habitual, somada ao desespero de fazer aquele monstro gozar de uma vez. Eles já estavam transando sem parar há mais de uma hora e nada da ereção do rapaz dar sinais de fraqueza. Eles fuderam tanto que ele até perdeu a sensibilidade e mesmo todo aquele talento na felação não foi suficiente para que ele gozasse logo. Finalmente, ele se levantou da beira da cama sem que ela parasse de mamar e gozou fartamente na boca dela. Ela engoliu tudo. Olhou nos olhos dele, como quem dissesse “satisfeito, moleque filho da puta?!”. Ele olhou de volta pra cara de sua puta. Suada, descabelada, maquiagem correndo. Ela estava acabada.

Agora finalmente ele poderia se despedir de sua musa. Deu carona e deixou-a em frente a sua casa. Novamente, um cavalheiro. No caminho ela perguntou se nenhuma mulher tinha reclamado do seu dote. Se despediram. Foi a última vez que se viram. Ele parou de ligar pra ela. Ela ligou duas vezes pra ele, mas ele não atendeu. Ela era uma mulher bem resolvida, não iria ficar correndo atrás daquele moleque. Ainda mais depois de a ter deixado totalmente arrombada. Na verdade, logo depois que baixou o calor daquela noite, ela percebeu o tamanho do estrago. Acordou totalmente assada. Não conseguia sentar direito. Até pra andar sentia o desconforto. No banho, colocava os dedos na região e sentia que não havia resistência. “Filho da puta, me arrombou”. Logo ela estava de volta com o Ninja. “Pelo menos ele me ajuda a pagar as contas”.

Já ele, voltou pra namorada. Levou consigo tudo que aprendeu com aquela mulher incrível. Anos depois, lembrou dela e bateu uma saudade. Tentou entrar em contato, mas não conseguiu encontrá-la. Hoje, ele nem consegue mais lembrar dos detalhes do rosto dela. Lembra das sardas, do pés-de-galinha nos cantos dos olhos. Hoje, passados tantos anos, talvez ele nem perceberia mais esse detalhe. “Devo ter mais rugas que ela tinha”. Mas ele não conseguirá nunca esquecer aquela noite. Foi uma das melhores da sua vida.

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