Comi o amigo com a namorada dormindo na mesma cama

Para quem não leu meu conto anterior, meu nome é Leonardo, tenho 23 anos, sou branco, tenho os olhos e cabelos castanhos, 1,74 m e um corpo com alguns músculos, devido à academia. Sou ativo, tenho 18 cm de um pau muito grosso.

Tenho uma amiga muito bonita de infância, desde os 3 anos. Nossas mães frequentavam a mesma casa de oração desde sempre, e nos levavam aos sábados, onde tinham atividades para as crianças e adolescentes também. Dessa forma, crescemos juntos. Nos encontrávamos todos os sábados até completarmos uns 20 anos, mais ou menos. Ela continuou por lá, mas eu acabei saindo por ter me mudado de cidade. Vi ela crescer e se tornar uma mulher bem bonita, apesar de não ser nada vaidosa ou cuidadosa com a própria aparência.

Ela arrumou um namorado quando tínhamos uns 15 anos, e está com ele desde então. Vou chamá-lo de Marcos aqui. Marcos é um moreno bem alto, uns 1,90 m, magro, jogador de futebol profissional, não é um cara tão bonito, mas tem uma vibe sensual por ser cafuçu, e aquele jeito de hétero largado que dá um tesão do caralho. Ao contrário da namorada, é um cara bem vaidoso, cuida muito da aparência e está sempre bem vestido.

Eu sempre tive uma vontade imensa de foder com os dois, mas por nos conhecermos de um templo religioso e há tantos anos, nunca nem pensei em tentar nada, ficava só na imaginação durante as minhas punhetas noturnas.

Há uns 5 anos atrás, mais ou menos, eles romperam, e por terem ficado tanto tempo juntos, entraram numa vibe louca de sair pegando geral. Tanto ela quanto ele experimentaram homens e mulheres, individualmente ou com mais pessoas. Essa saga durou pouco, os dois se amavam muito e voltaram novamente. Mas isso ligou um alerta de que eles talvez não fossem assim tão “santinhos” quanto eu pensei.
Como isso aconteceu muito próximo do ano que me mudei de cidade, acabei não tentando nada com nenhum dos dois, e como eles já tinham voltado a ficar juntos quando fiquei sabendo de tudo, não tentaria nada de toda forma. Sei que quando estão juntos, por serem bem ciumentos, eles não colocam outras pessoas no meio do relacionamento.

Enfim, 5 anos se passaram, eu ainda com muita vontade de foder com os dois (juntos!), mas sem nenhuma ideia ou coragem de fazer essa proposta, resolvi bolar um plano.
Eu voltei pra minha cidade pra visitar a minha família, e como é no meu período de férias, gosto de aproveitar para ir ao nosso sítio descansar. Geralmente vou só com 2 ou 3 amigos pra curtir um final de semana mais de boa. Quis, dessa vez, aproveitar a deixa para colocar meu plano em ação. E o plano era o seguinte: eu atacaria pelo lado mais fraco. Ele!
Não tem jeito, homem é muito safado por natureza, nossos níveis de testosterona garantem um tesão facilmente provocável. E se eu conseguisse algo com ele, seria fácil fazer com que ele propusesse a ela algo a 3.
Convidei os dois para ir ao sítio comigo. Passei na casa dela, busquei eles, compramos cerveja, vodka, carne, carvão e fomos pro sítio. Ao chegar lá, eu disse a eles que três dos quatro quartos que tínhamos estavam fechados, pois estavam com infiltração e mofo, então teríamos que dormir todos no mesmo quarto. Espertamente eu deixei a suíte como o único quarto disponível, que conta apenas com uma única cama king size enorme, que caberia confortavelmente nós 3 e ainda sobraria espaço. Eles não viram problema, nem reclamaram ou acharam ruim. Como já era tarde da noite, só fizemos uma comida rápida para jantar e caímos mortos na cama.

No dia seguinte levantamos cedo, e eu já acendi a churrasqueira. Comecei a preparar umas caipirinhas pra gente, liguei a bomba da piscina, o som na caixa e assim fomos.
Já estávamos os 3 bastante altos por conta das bebidas, e chamei os dois para entramos na piscina. Ficamos lá de boa, e eu às vezes passava atrás do Marcos e deixava minha mão solta passando pela bunda dele. Outras vezes eu passava pela frente, ou mergulhava por baixo das pernas dele e passava a mão por cima do seu pau. Notei que ele já estava duro feito pedra, e meio inquieto. Mas não fugia de mim, pelo contrário. Sempre que eu me aproximava, ele ficava estático, e até se aproximava mais de mim, para não perder a chance de me ter passando a mão na bunda e no pau dele. Fingi que era por acidente, e ele também parecia querer esconder que estava tentando esbarrar em mim.

Esperei um pouco e chamei ele pra me ajudar a pegar mais carne e mais bebida na casa de cima para trazermos pra área da churrasqueira e continuarmos a festa. Ele prontamente aceitou, e, escondendo o pau duro, saiu da piscina atrás de mim.
Chegamos na cozinha, e eu fui pegar as coisas na geladeira. Ele não tirava o olho de mim, e seu pau super marcado na sunga não negava o tesão que eu tinha conseguido despertar nele. Marcos aproveitou a chance e puxou um papo de elogio de brother:

Marcos: Pô, Leo, cê tá pegando firme na academia, hein? Eu malho pra caramba e tô sempre magro, já você fica com um corpo legal, todo gostosinho!
Leo: Valeu, man. E olha que você nem me viu sem cueca ainda! hahahaha – eu disse em tom de brincadeira.

Notei que ele ficou meio na dúvida se eu tava brincando ou não, mas tinha ficado atiçado com o que eu disse. Afinal, ele não parava de pegar no pau por cima da sunga. Deu uma risada e tentou mudar o assunto, já pegando as bebidas.

Marcos: Cê tem essência e rum por aqui? A Bruna (a namorada dele) faz uns drinques incríveis. Tem um de menta com morango que é a coisa mais gostosa que eu ja provei na vida.
Leo: Você acha isso porque nunca experimentou uma mamada minha.

Falei em tom sério, mordi o canto da boca, peguei forte no pau dele e apertei, e saí da cozinha pra área da churrasqueira.
Ele ficou lá um tempo. Não sei se bateu uma punheta, não sei se tava só esperando o pau abaixar, ou se estava se recuperando do choque.
Entrei de novo na piscina e fiquei lá batendo papo com a Bruna.
Depois de um tempo saímos da piscina, reacendemos a churrasqueira, fizemos mais bebida e fomos a noite inteira nesse pique.

No final da noite já estávamos bem alterados e cansados. Cada um tomou seu banho e fomos dormir. Bruna deitou em um lado, eu deitei do outro, e Marcos entrou no meio.
Estava muito quente esse dia, então estávamos realmente bem espaçados uns dos outros, nem o casal estava junto. Marcos estava deitado de costas pra mim, virado de frente pra Bruna. Esperei um tempo ali deitado para ver se os dois dormiriam. Comecei a ouvir uns roncos leves, baixos, e supus que eles haviam caído no sono.
Eu, como um bom amante de bundas que sou, não resisti àquela bundinha linda do Marcos virada pra mim, e resolvi passar a mão pra senti-la. Eu encostei bem devagar e ele não esboçou nenhuma reação. Continuei passando a mão e sentindo cada centímetro da bunda dele por cima do short. Ele seguiu sem esboçar reação.
Me aproximei bem devagar dele, passei a mão por dentro do short e finalmente estava pegando na sua bunda pele na pele. Comecei a passar o dedo por cima do seu cuzinho, massageando, e notei que ele deu um suspiro. No susto, puxei o meu braço para tirar a mão de dentro do seu short, mas ele foi mais rápido e com a sua mão, segurou a minha me impedindo de sair dali. Meu coração disparou. Estava pronto pra receber um esporro ou uma surra. Mas o que ele fez me surpreendeu.
Ele soltou a minha mão, puxou ela de dentro do short, levou à sua boca, chupou meus dedos, desceu a parte de trás do short, deixando a bunda à mostra, e levou o meu dedo babado até o seu anel.
Recado entendido!
Enquanto eu massageava o seu cu, ele começou a me punhetar. Eu cheguei ainda mais próximo e falei no ouvido dele: “vou te comer com sua namorada dormindo aqui do nosso lado”.
Ele pegou o meu pau, posicionou na porta do seu cu, empinou a bunda, e abriu a bunda com uma das mãos. Virou a cabeça pra trás e disse, baixinho:
“Mete! Devagar pra não fazer barulho nem balançar a cama, mas mete fundo!”. E aí eu não aguentei. Melei meu pau com minha baba misturada com o gozo que já estava saindo e forcei a entrada. Ele era bem apertado, muito mesmo. Achei que ele fosse desistir, mas ele só respirava fundo e empinava a bunda mais ainda. Devia ser o álcool.
Quando a cabeça finalmente passou, ele deu um suspiro mais fundo, e eu parei. Pra minha surpresa, ele empurrou a bunda pra trás e foi engolindo meu pau inteiro, até encostar no meu púbis. Ele virou a cabeça pra trás de novo e, sorrindo, disse: “eu falei pra meter fundo, carai!”.
E eu fui metendo nele devagar pra não fazer barulho nem balançar a cama, mas sempre indo fundo. E ele já estava ofegante. Ficamos assim por um tempo, até que ele disse: “Leo, eu preciso gozar. Goza aí dentro e depois bate uma punheta aqui pra mim.”
E assim eu fiz. Meti mais um pouco, gozei dentro dele, e, ainda com o pau dentro, cheguei mais perto, abracei ele, dei um beijo no pescoço e comecei a punhetar ele. Não demorou muito e ele gozou pra caramba. Os jatos de porra foram direto nas costas da namorada dele, que ficou toda suja de porra.
Eu apontei pras costas dela e disse no ouvido dele: “Suja da porra do próprio namorado enquanto ele dava o cu pro amigo dela. Acho que da próxima vez seria mais justo a gente gozar juntos nela, e colocar ela no meio da brincadeira. Afinal de contas, se for pra se sujar de porra, é melhor ela também gozar com a gente”.
Dei um beijo no pescoço dele, tirei o meu pau de dentro, subi meu short, me virei pro lado e dormi. Sujo e suado, mas feliz de ter comido aquele moleque.

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