Ainda não tinha entrado em casa e já ouvia os gemidos de Sandra. A minha querida esposa, a minha putinha estava com um amante em casa. Já faz algum tempo que tínhamos concordado em trazer nossos amantes para casa por ser mais seguro.
Entrei e fechei a porta, e ouvi que os gemidos vinham do quarto que tinha a porta meio aberta. A princípio fiquei um pouco furioso por ela estar a foder com outro na minha cama, mas depressa me lembrei que foi o combinado e que eu já tinha fodido a minha irmã e a minha vizinha.
Liguei a TV e não consegui me concentrar pois os gemidos de Sandra provocavam um tesão enorme. Imaginei o pau do enfermeiro seu colega a entrar num dos seus buracos. Tirei o pau para fora das calças e iniciei uma punheta. Meu pau estava rijo como pedra.
Queria ver ela a ser penetrada e quem sabe participar também. Com a desculpa de procurar o carregador do telemóvel, entrei no quarto. Os dois estavam completamente nus e o enfermeiro estava por baixo de barriga para cima.
Sandra de cócoras, virada para a porta subia e descia no pau avantajado do enfermeiro.
– Já chegaste. -perguntou ele quando me viu parado na entrada da porta.
– Já, mas não quero incomodar. Podem continuar.
O enfermeiro não disse nada e nem pareceu ficar preocupado com a minha chegada. Ele sabia que eu aprovava o seu relacionamento com a minha mulher.
Eles continuaram e agora a Sandra estava inclinada para trás e dava para ver bem o pau a entrar e a sair do seu cusinho. As mamas que adorava, movimentavam-se ao sabor das estocadas.
– Vais ficar aí parado? – perguntou ela. – Ou pegas o carregador e sais, ou entra e junta-te a nós.
Meu pau estava a explodir e sem responder despi também a roupa e aproximei-me da cama. Sandra pegou meu pau ereto e punhetou. Levou à boca e chupou.
– Que delícia. O pau do meu maridinho está a explodir. Gostas de me ver a foder com outro?
– Sabes que sim.
– eu também gosto de te ver com outra.
Chupou, mordeu e meteu e tirou até a cabeça tocar no fundo da sua garganta.
O enfermeiro não dizia nada. Apenas gemia de prazer.
– Não queres meter na minha rata? Está pronta para ti.
Antes de meter o meu pau no buraco húmido de Sandra, debrucei-me e chupei o seu clitóris ereto. Lambi seus lábios vaginais enquanto o pau do enfermeiro entrava e saia do cu. Lambi em redor da rata e toquei com a língua sem querer no pau avantajado e com veias salientes. Nunca tinha acontecido, mas confesso que fiquei excitado. Continuei e fui tocando, agora de propósito. Não sei se se aperceberam e antes de algo mais acontecer, posicionei-me para meter na rata lisinha, apenas com um risco na parte de cima.
Sandra, inclinou o corpo para trás e eu ajeitei-me na confusão de pernas para a penetrar. meu pau foi entrando na gruta suculenta de minha mulher. uma gruta bem húmida, quente e escorregadia. uma gruta que dá vontade de foder.
Meu pau entrou e iniciei a cadência contrária à do enfermeiro. quando ele tirava, eu metia. Sandra não aguentou e seu corpo explodiu enquanto pronunciava palavras sem nexo.
– Isso… haaaaaaaaaaaaa. fodam-meeeeeeeeeeeeeee. sou uma puta. haaaaaaaaaaaaaaa. meus buracos estão preenchidos.
o enfermeiro falou pela primeira vez desde que eu entrei.
– haaaaaaa. vou me vir.
– Isso. enche o meu cu de leite. haaaaaaaaaaa. vente comigo.
Eu ainda não queria vir e assisti ao orgasmo dos dois.
– Haaaaaaaaaaaaaa. caralho. voces dão cabo de mim, estouuuuuuuuuuuuuuu a virmeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee. haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa.
Os dois contorciam os corpos enquanto se vinham. Depois de acalmarem parámos um pouco e ficamos deitados com minha putinha no meio.
-Agora é a minha vez de comer o teu cu. – disse eu a Sandra.
– Espera um pouco que vou me lavar e já volto.
– Não… quero fodê-lo assim. Fica de cachorrinha minha putinha.
Ela colocou-se de quatro e eu por trás meti no cu ensopado de esporra do enfermeiro.
Choccc. Choccc. Era o som que se ouvia. Pelas pregas do cu, saía esperma e Isso excitou-me muito e descarreguei meu leite dentro dela.
Com estucadas fortes e profundas, vim-me.
– Haaaa, puta do caralho. Toma leite. Meu leite vai se misturar com o do teu amante. Haaaaaaa.
Rios de leite saíram do meu pau.
-Isso, meu maridinho. Issoooo. Haa que bom que me deixas ter um amante.
Ficámos bem, mas a Sandra queria mais.
– Agora vou me lavar e já volto. Ainda me quero vir mais algumas vezes…
Saiu e o enfermeiro falou para mim.
-Importas-te que lhe dê banho?
– Claro que não. Ela é toda tua.
Fiquei deitado um pouco e depois fui ter com eles ao quarto de banho. Ela estava em pé na base de duche coberta de espuma e o enfermeiro, por trás lavava seu corpo. Passou as mãos pelas mamas e lavou-as. As mamas de Sandra são médias e bem firmes. Os bicos estavam eretos a apontar para cima. Desceu pela barriga e lavou-lhe a rata. Demorou-se lá- vi quando a Sandra se aproximou da parede levantou as mãos contar ela e inclinou a bunda como qua a pedir para ser fodida por trás. Ele entendeu e penetrou-a. Estocadas fortes na rata faziam com que a água que caia do chuveiro se espalhasse em toadas a direções.
Meu pau ficou duro de novo e masturbei-me a olhar para eles. Os dois fodiam sem se preocuparem comigo. Os movimentos ficaram mais rápidos e os gemidos mais altos. Mesmo com o barulho da água, ouvia a Sanda a pedir para ser fodida. A pedir leite na rata, e o enfermeiro fez-lhe a vontade e veio-se dentro.
Era uma delícia ver a minha mulher a ser fodida por outro. Continuei e o meu orgasmo chegou. Abri a porta de vidro do duche e ela entendendo o que se seria passar, debruçou-se para receber o meu leite na boca. Vim-me abundantemente e ela como uma boa putinha engoliu tudo.
Foi bom o sexo a três. Depois do banho o enfermeiro foi embora e ficamos os dois. Como sempre, falamos abertamente sobre o que tinha acontecido. só não lhe falei que fiquei excitado ao tocar com a língua no pau do enfermeiro.