Hoje, quero contar sobre algo que aconteceu comigo há algumas semanas e precisava contar em algum lugar.
Eu tenho 28 anos, ascendência oriental, uso óculos e sou vendedora em uma loja de cosméticos. Atualmente, tenho frequentado academia e me sinto bem com o meu corpo, mas tenho problemas de autoestima pois já fui gordinha no passado.
Há alguns anos, eu saía com um cara de quem eu gostava muito, ele me levava a bons restaurantes e saíamos para nos divertir. Mas a melhor parte, para mim, era o sexo. Seu nome é João, e ele não fazia o tipo malhado, era bastante sério e inteligente, mas tinha uma pegada que não consigo tirar da cabeça até hoje. Era muito safadinho e tinha uma barba que era um charme.
Atualmente namoro um cara de quem gosto muito, é fofo e atencioso, mas sempre senti falta de algo.
Acontece que, há cerca de um mês, este meu ex me mandou uma mensagem de WhatsApp puxando assunto, o que logo estranhei, pois não nos falávamos havia muito tempo.
Respondi ao seu contato tentando demonstrar distância, já que hoje namoro outro homem.
– Você ainda trabalha no mesmo lugar? – perguntou ele.
– Sim – respondi, sem maiores explicações.
Não contei ao meu namorado sobre esta conversa, pois ele tinha muito ciúme do meu ex e eu quis evitar a briga.
Alguns dias depois desta conversa, contudo, eu saí para almoçar nas proximidades da loja onde trabalho, em um lugar onde sempre vou, com comida boa e barata.
Estava sozinha e, de repente, encontro com este ex por acaso.
Ele me cumprimenta e pergunta se estou sozinha. À minha resposta positiva, ele puxa uma cadeira e senta comigo. Eu já estava um pouco nervosa. Ele ainda mexia comigo, mas eu namorava e não queria ser indelicada com ele.
Pedimos então nossos pratos, ao que ele puxou assunto comigo, questionando sobre a minha vida e assuntos de trabalho. Tentei transmitir segurança, mas acredito que o meu nervosismo estava evidente. Quanto mais ele falava, mais vinham à minha mente as imagens das nossas transas, de como eu gostava e sentia falta de dar para ele. Eu admirava sua barba bem feita, enquanto o ouvia falar sobre qualquer assunto. Me perguntava a mim mesma se ele continuava gostoso daquele jeito e se ele ainda me achava atraente. Distraída em meus devaneios, ele perguntou:
– E aí, muito trabalho?
– Nada, hoje está fraco o movimento. Ainda tem outras duas meninas trabalhando hoje na loja, nem precisava tanta gente. – respondi.
– Pode tirar o resto do dia para descansar, então.
– O pior é que eu posso, tenho muitas horas no banco de horas.
Esta resposta parece ter sido a senha que faltava para que ele começasse a me cantar:
– Você está fazendo academia? – perguntou.
– Estou, sim, tenho ido quatro vezes na semana.
– Olha, acho que tem sido bom para você. Sempre te achei atraente, você sabe, mas acho que você está ainda melhor agora.
Aquelas palavras me fizeram corar e fiquei ainda mais nervosa. Agradeci ao elogio, ao mesmo tempo envergonhada e envaidecida. Ainda que eu tenha namorado, é sempre bom para o ego saber que um homem interessante e gostoso me considera atraente.
Ao perceber minha reação, ele viu uma abertura:
– Sabe que eu tenho saudades da época que a gente saía, lembro sempre com carinho – disse ele.
Aquilo me desarmou. Eu sentia que poderia ter aquele homem novamente e por um momento deixei em segundo plano o meu namoro. Por outro lado, resolvi fazer um charminho:
– É, mas agora eu namoro… – respondi.
– Eu sei e não estou sugerindo nada, só quis expressar como eu ainda me sinto em relação a você.
Aquelas palavras me deixaram ainda mais balançada, ele ainda tinha o meu coração e, se quisesse, a minha calcinha:
– Tem algo específico de que você tenha mais saudades? – perguntei, curiosa, mas já deixando transparecer o meu interesse.
– Ah, teve muitas coisas, mas uma que sempre lembro é quando fui à sua casa pela primeira vez. – respondeu.
Aquela resposta me fez corar novamente. Eu moro sozinha e, basicamente o que fizemos naquele dia foi transar várias vezes. Comecei a rir de nervosa, sem graça com o comentário.
Ele então estendeu sua mão para que eu a segurasse e eu refleti por um longo momento se deveria corresponder ou não.
Como estava muito excitada pela presença dele e pelas coisas que ouvi, cedi e segurei em sua mão, enquanto olhava no fundo de seus olhos. Eu estava com muito tesão e meu olhar transmitia isso, ele obviamente percebeu e perguntou:
– Você não precisa voltar para a loja, né?
– Não. – respondi, já completamente entregue àquele homem e àquela situação.
Ele pagou a conta e me levou para um motel que costumávamos frequentar ali próximo. Chegando lá, beijei seu peitoral cabeludo enquanto desabotoava sua camisa. Ele tinha uma barriguinha de cerveja, nada muito ostensivo, mas eu não ligava. No sexo, isso não atrapalhava, não devia nada a nenhum outro homem com quem já transei. O pinto também não tinha nada de anormal, era do mesmo tamanho que o da grande maioria dos homens com quem já transei.
Ansiosa por ver novamente seu membro, tirei sua calça e coloquei para fora sua rola, em que comecei a mamar com gosto. Seu cheiro de macho me deixava mais excitada e minha xana já estava molhada antes mesmo que ele tivesse tomado alguma atitude. Tirei minha blusa e sutiã para deixar meus seios à mostra e deixar que ele os bolinasse. Eu lambia toda sua piroca, desde o saco até a cabeça, poderia ficar ali muito tempo.
João então interrompeu minha chupada e me deitou na cama. Ele então começou uma chupada memorável, como só ele sabia fazer. Tenho raiva de macho com nojinho de chupar buceta, mas este não era o caso dele. Talvez este fosse um dos motivos pelos quais eu sinta tanto tesão nele. Minha buceta estava cada vez mais molhada, e eu gemia e mexia em meus mamilos enquanto ele seguia me chupando. Depois de alguns minutos, gozei na boca dele sem avisar, e vi estrelas por alguns segundos.
Ele então se deitou em cima de mim e me beijou na boca. Pude sentir o gosto do meu líquido em seus lábios. Ele então aproveitou o momento para introduzir seu mastro gostoso dentro de mim, que entrou com facilidade, dada a minha lubrificação. Ele permaneceu nesta posição onde eu sentia muito prazer, e gozei outras vezes no pau dele.
Eu estava em êxtase revivendo nossos melhores momentos e pedi para sentar em seu pau e trocar de posição.
Ele ficou então por baixo, enquanto seu membro penetrava lentamente em minhas entranhas. Eu suspirava e já me sentia bem mais relaxada, ao que ele perguntou:
– Você gozou?
– No plural! – respondi, eufórica.
Segui cavalgando e rebolando naquele pau gostoso quando eu decidi anunciar que gozaria mais uma vez no pau dele. Falei aquilo apenas para expressar o prazer que estava sentindo, pois já havia gozado outras vezes. Ele então passou a incentivar:
– Goza para mim, vai safada. Goza bem gostoso, quero te ouvir gemendo de prazer.
Então gozei de novo. Eu já estava nas nuvens com aquela trepada que já durava quase uma hora e pedi que ele gozasse:
– Goza para mim?
– Onde você quer que eu goze? – perguntou.
– Na boca – respondi com tesão, sabendo que ele adorava que eu engolisse.
Ele então tirou o pau da minha buceta e eu passei a chupar lentamente. Ele suspirava de olhos fechados ao meu boquete. Seu corpo então deu um tranco e seu pau pulsou dentro da minha boca. Seu líquido jorrava em grande quantidade, e eu não desperdicei. Adoro fazer meu macho gozar, isso me dá uma sensação de poder.
Nos deitamos por um momento e fomos tomar banho juntos. No chuveiro, começamos a brincar novamente e, na sequência, eu já estava mamando de novo. Ele então me colocou de costas e começou a meter na minha bucetinha. Eu gemia muito e pedia para ele não parar. Ele apalpava meus peitos com uma das mãos, e com a outra segurava minha cintura. Pedi então para ele gozar dentro de mim. Eu tomo anticoncepcional e gosto de sentir o jato.
Ele atendeu ao meu pedido e, quando senti seu pau pulsando, gozei junto com ele, dando mais um grito de prazer.
Saímos do banho e começamos a nos vestir. Eu sentia falta dele e de transar com ele. Eu me sentia mais relaxada e fortalecida. Meu humor certamente estava melhor e não pude esconder a satisfação no meu rosto.
Quando estava guardando minhas coisas, vi 3 chamadas perdidas no celular. Eram do meu namorado. Liguei de volta:
– Alô.
– Oi, amor, você vai me buscar na loja hoje? – perguntei.
– Vou, sim, já estou perto, inclusive.
Eu perdi a noção do tempo, passei a tarde fazendo sexo e já estava na hora de ir embora. Me despedi do João com um selinho, e combinamos de continuar nos falando.
Encontrei então o meu namorado, que questionou o fato de eu estar com o cabelo molhado àquela hora.
Respondi que foi porque experimentei um produto novo da loja e precisei molhar o cabelo. Ele pareceu satisfeito com a resposta, mas fiquei me sentindo culpada e em um dilema interno, se deveria contar a verdade, terminar o relacionamento ou continuar escondendo. Decidi esperar, então, até que o João seja mais claro se pretende ter um relacionamento comigo ou se serei apenas o lanchinho dele. Até lá, vou continuar encontrando escondida com meu ex.