A minha primeira vez com um homem

Não gosto de beijar na boca de homens. Aqueles tocos de barba me irritam. Não quero carinho de homens. Quero trepar.

Minha primeira vez foi muito legal. Curiosamente, foi antes de minha primeira vez com mulher, que foi só aos 18 anos.

No RS, ao contrário do que o restante do país pensa, temos um verão escaldante. É costume de muitas famílias ir para o litoral no primeiro dia de férias escolares de verão e voltar somente antes do primeiro dia de aula. A minha família era dessas.

Na praia de Cidreira havia um prédio abandonado que seria um hotel. Este prédio foi tomado pelas dunas, e tinha salas escuras e uma construção em estilo labirinto. Cheio de cantos obscuros, ótimo para o esconde-esconde.

Eu era um menino normal, mas já tinha um pau de um bom tamanho aos 14 anos, quase do tamanho de agora (tenho 18cm grossinho). Jogava bola, brincava e, nessa idade, vivia com tesão. Eu tinha muitos amigos de verão, daqueles que só vemos nas férias. Mas, um deles era o G (como vou chamá-lo neste post), que era um nerd, de óculos fundo de garrafa, com 16 anos, pele cor de caramelo, magrinho, ruim de bola e muito chorão. O menino da vovó.

Um dia estávamos voltando das dunas, onde tínhamos ido pra pescar em uma lagoa ao longe. Fomos eu, ele e mais um amigo. No final do caminho, quase chegando no bairro, uma chuva repentina, daquelas do verão do RS que chega do nada e chove canivetes, nos forçou a entrar no prédio. Só estávamos nós 3.

Como nosso amigo estava atrasado pra ir pra casa, vendo que a chuva não parava depois de uns 5 minutos, resolveu ir embora, enfrentando o aguaceiro. Ficamos eu e G.

Conversa vai, conversa vem, falei:

_ Cara, estou me mijando.

Ele disse que também estava. Fomos pra uma sala mais para dentro, na penumbra, e começamos a mijar. Eu já curtia olhar os paus dos guris, mas nunca tinha feito nada.

Fui até uma parede e tirei meu pau para mijar. Tendo umas 1000 paredes sobrando, ele veio exatamente na mesma que eu, um metro (mais ou menos) de distância.

Meu pau estava naquele jeito entre mole e duro, que fica mole com o tamanho de duro. Enquanto eu mijava, ele tirou o dele. Era igual ao meu, bastante pele, cabeçudo, ponta roxa, mas estava duro. Cabeção latejando. Era maior que o meu. Se o meu tinha uns 16 cm, o dele já devia ter uns 18. Quando terminei de mijar o meu também estava duro.

Ele olhou meu pau e perguntou se eu batia punheta. Eu disse que era claro que batia. Nisso ele estava alisando o dele.

Aí começamos uma conversinha mole pra tirar a temperatura. Perguntamos sobre a frequência que batíamos, onde e como. Falamos o quanto já jorrávamos, pois para meninos é algo diferente.

Então, começamos a entrar em território mais delicado. Ele me disse:

_ Tem caras que não gostam de falar sobre isso.

Eu respondi:

_ Eu adoro punheta, adoro fazer, olhar e gozar.

Ele disse:

_ Eu também.

Então intimei:

_ Bate pra mim então.

Ele nem argumentou. deu um passo para o lado e pegou meu pau. Alisou bastante, meu pau babava. Peguei no dele e fiz o mesmo, latejava na minha mão.

Aí disse pra ele:

_ Tem coragem de chupar meu pau?

Ele não respondeu, se ajoelhou e meteu a língua no meu pau. Delícia de chupada. Lambeu a cabeça bem devagar, chupou até o talo.

Eu peguei ele pela cabeça, pedi pra levantar. Me beijou, não gostei. Beijei homem só outra vez, e odiei novamente. Então fui lá embaixo e chupei ele, na manha, sem pressa. Adorei o gosto da melequinha dele.

Perguntei se ele já tinha feito isso. Ele disse pra mim que não. Então falei que parecia que ele estava muito seguro disso, e parecia que sabia o que fazer pra me convencer. Ele me afirmou que estava perdendo a virgindade naquele momento, que eu era a primeira pessoa a pegar o pau dele e que nada daquilo havia sido premeditado.

Então, pedi pra ele ficar de quatro e ele atendeu. De cara, sem questionar.

Hoje, quando vou comer um cara, às vezes é difícil, precisa meter meio litro de KY, o cara caga na camisinha (um risco comum), ou o cara não encaixa na hora da foda.

Mas, naquela vez, foi tudo perfeito. Dei uma cuspida no cú dele, bem lisinho, ele babou bem meu pau, botei ele na entrada e fui metendo. Não precisei parar. ele estava pronto.

Meti. E meti desfrutando bem. Devagar, vendo meu pau sair e entrar. Ele não falava nada, fazíamos silêncio, pois a chuva havia parado e o prédio era muito visitado. Ele apenas gemia baixinho.

Quando senti que meu pau estava quase estourando, fui rápido e jorrei. Não gozava muito na época, um esguichinho e umas gotinhas. Mas, quando gozei ele deu um gritinho, disse que havia sentido minha porra lá dentro.

Tirei meu pau, mas ele estava limpo. Na hora que queríamos trepar não pensamos em merda. Apenas fizemos. Meu pau não amoleceu, eu estava com tesão.

Quando tirei, ele levantou as mãos do chão, virou para mim de joelhos, o pau dele babava. Não resisti. Cai de boca e bebi aquela geleinha transparente deliciosa. Babei bem o pau dele e virei. Fiquei de quatro.

Ele cuspiu bem meu cú, enfiou o dedo. Depois meteu o pau devagarinho.

Eu resistia um pouco. Doía. Quando a cabeça entrou, senti passar aquela ruga entre a cabeça e o corpo do pênis. Ali tive que puxar. Fui pra frente. Parecia que eu ia cagar.

Mas, não aconteceu. Ele, pacientemente, cuspiu novamente, e começou de novo. Agora era mais fácil.

Foi na manha. Metia, parava, puxava, metia novamente. Quando estava na metade, eu estava louco de tesão e meti o rabo pra trás, atolando o pau dele na minha bunda. Ao contrário dele, que com a mão fez eu ir devagar, eu não fiz nenhuma objeção. Eu queria meter devagar, mas ele queria me rasgar. Eu não só deixei, como ajudei.

Quando o cara está com tesão, aceita um mastro no rabo. Eu ajudava, indo pra trás com força.

E ele terminou rápido. De repente, senti. Ele me puxou com força e jorrou, já como um homem, com todo o volume de guri que está sedento por sexo há muitos anos. A porra represada jorrou dentro de mim. Senti. Senti o que ele sentiu. Senti aquele jato quente lá dentro. Mais que isso, senti escorrer de volta.

Quando ele tirou o pau, a porra veio junto. Quando eu fiquei de joelhos, mas ia me levantar, escorreu tudo. Pingou. Molhou minha coxa. Delícia de sensação.

Rimos.

Já era mais de 19 horas, e começava a escurecer. Pegamos um pano que ele tinha levado, enrolado nuns sanduíches, e limpamos nossos rabos. O dele menos, mas o meu todo lambuzado de porra. Fomos para casa. Só lembrar disso me deixou com tanto tesão, que no banho, logo que cheguei, bati punheta.

No dia seguinte ele não estava, havia ido para outra praia visitar parentes. Voltou uns dois dias depois. Aquele verão estava acabando, tivemos só mais uma semana, e nenhuma oportunidade para ir às dunas.

Fomos embora.

No outro ano, quando voltei, passei na casa dele, que ficava a umas seis casas da minha. Estava fechada, com uma placa de vende-se. Fiquei sabendo que a vó dele, dona da casa, havia morrido. Fui para Cidreira três anos ainda. Mas, nunca mais o vi.

Na última vez que fui, aos 17 anos, fui com minha primeira namorada. Eu havia transado com uma mulher pela primeira vez uns dias antes. Mas, quando fui com ela, olhei pra casa dele, pois estava curioso. A placa de vende-se ainda estava lá. O mato tomava conta da casa.

Foi o único cara com quem transei sem camisinha. É lógico que isso ocorre pois sempre faço sexo com desconhecidos.

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