Olá tudo bem? Me chamo Marcelo, tenho uma noiva chamada Mari. Eu tenho 32, ela 31. Estamos juntos há mais de 4 anos, e logo nos primeiros meses, falei pra ela que eu era bissexual, e ela nunca teve problemas com isso. Aliás, ela até sugeriu que tivéssemos um relacionamento aberto, assim eu poderia transar com outros homens também, e que ela sempre quis ter um relacionamento assim. Eu nunca tinha pensado na ideia, e achei ótimo. Seguimos juntos e de vez em quando eu transava com outros caras. Eu sempre contava pra ela, e ela ficava doida de tesão ao saber que eu tinha chupado outro homem, ou que eu tinha levado rola. Porém, ela nunca aproveitava o “passe livre”, e não pegava outros homens. Na verdade, eu nem sabia como ia lidar direito com a ideia de ela pegar outro cara, mas se ela pegasse, seria justo, afinal, ela deixava que eu curtisse com outros caras também. Eu só não podia pegar outras mulheres.
Passaram-se mais de dois anos, nós já estávamos noivos e morando juntos, e eu já tinha chupado e levado bastante rola, enquanto ela, nada. E olha que ela é linda, uma pele morena, lindos cabelos cacheados e negros,1,64 de altura, cerca de 52kg, peitos de encaixe perfeito na mão e uma bucetinha sempre lisinha. Eu sou branco, 1,74, 70kg, olhos verdes, cabelo castanho e corpo normal. Até que, um dia, ela chegou em casa toda sorridente. Perguntei o que tinha acontecido, e ela falou que tinha voltado pra casa num carro por aplicativo, e o motorista tinha flertado com ela. Ele tinha 29 anos, cabelos e olhos castanhos, corpo atlético e jeito de cafajeste, que pega todo mundo. Seu nome era Beto. Depois de levar ela no papo, ela aceitou deixar o telefone com ele, e ela estava toda alegrinha com o flerte. Ela perguntou se tinha problema de ficar flertando com ele, eu disse que não, e não demorou muito pra ele mandar mensagem e eles ficarem se flertando.
Depois de trocar mensagem por alguns dias, ela deixou escapar que era noiva, o que fez o Beto se distanciar um pouco. Ela ficou meio triste, não sabia o que fazer, e me perguntou o que ela deveria fazer, porque ela ficou com vontade de sair com ele. Eu falei: “Chama ele pra sair, oras”. Ela se surpreendeu com a minha resposta, e decidiu que ia fazer isso. Ela mandou mensagem para o Beto, e ele perguntou, surpreso: “Mas e o seu noivo?”. Aí ela disse que a gente tinha um relacionamento aberto, que não tinha problema. Assim que ele soube isso, ele mudou totalmente, o interesse dele foi a mil, e começou a mandar mensagens picantes pra ela, dizendo que estava doido pra dar uns beijos nela, deixando ela cada vez mais com tesão.
Depois de conversarem mais um tempo, enfim a Mari marcou uma data com ele. Ele viria em casa, e eu daria uma volta enquanto eles transavam. Admito que fiquei tenso, mas também estava com tesão. Ver ela com tesão me deixava excitado, e ela mostrou foto do Beto e ele realmente era bonitão. Imaginar ele comendo a minha noiva me deixava constantemente de pau duro.
No dia do encontro entre os dois, eu fui dar uma volta e fiquei esperando ela dizer quando eu podia voltar pra casa. Eu estava tenso, olhando para o celular toda hora, mas também estava doido pra voltar pra casa e comer ela depois de se lambuzar na rola de outro macho. Depois de duas horas, enfim eu recebo uma mensagem dela dizendo: “Volta pra casa”. Eu perguntei se já tinha acabado, e ela disse: “Não, mal começamos. Mas ele quer que você venha pra cá”. Eu achei estranho, mas nem parei pra pensar, voltei direto pra casa.
Chegando lá, a casa estava toda escura e em silêncio. Tirei meu tênis, fui até o quarto, abri a porta e encontrei a Mari montada em cima do Beto. Aquela cena me deu muito tesão. Assim que eu entrei, ela saiu de cima dele, rindo envergonhada, e ele também enquanto veio me cumprimentar. Os dois ficaram envergonhados, mas eu falei que não tinha problema, que eles podiam continuar. O Beto perguntou: “Posso mesmo pegar a Mari assim?”, e deu um beijo de língua nela, enquanto passava a mão na sua buceta. Falei que podia sim, mas acho que ele nem ouviu. Aí a Mari veio até a mim, me beijou também e perguntou: “Tá tudo bem? Posso mesmo?”. Eu respondi que sim, que ela podia fazer o que ela quisesse, e que eu amava ela. Ela sorriu, e foi direto cair de boca na rola dele na minha frente. Fiquei louco de tesão ao ver aquilo, a rola dele tinha uns 19cm, grossinha ainda, e ela tava mamando ele direitinho, lambendo a rola dele de cima a baixo. Eu tirei a roupa, sentei na cama batendo uma enquanto assistia, e então eles voltaram a se beijar ajoelhados na cama e na minha frente. Mal podia acreditar, ainda mais no tesão que eu estava.
Depois de se pegarem por um tempo, de repente o Beto virou pra mim e disse: “A Mari me falou que você gosta de rola. Vem mamar, então”. Eu não esperava que ela fosse contar isso, fiquei surpreso. Mas não perdi tempo, comecei a chupar a rola dele, que era realmente deliciosa. A Mari também ficou surpresa de ver aquilo, ela nunca tinha visto, mas ela ficou com mais tesão ainda. Ela voltou a chupar ele, e eu passei a chupar os mamilos dele. Depois, ele se levantou, colocou uma camisinha, colocou ela de quatro, e meteu a rola nela. Eu fiquei segurando ela em meus braços enquanto ela me olhava com um misto de prazer e cumplicidade. A gente não precisava trocar palavras, só pelos olhares dava pra entender como aquilo estava sendo incrível. Eu perguntei pra ela se ela estava gostando de ser uma puta de dois machos, e ela balançou a cabeça dizendo que sim, e começou a me mamar enquanto o Beto a pegava pelo cabelo e metia forte na sua buceta. Depois ela deitou na cama, ele seguiu metendo forte nela, enquanto eu chupava os seus peitos. Depois ele começou a meter nela de lado, e eu fiquei chupando os dois, a buceta e a rola dele, o saco… era maravilhoso chupar os dois ao mesmo tempo.
Depois de dar muito, a Mari falou: “Eu quero porra… goza na minha cara, quero muito ficar coberta de porra.” Só que o Beto disse: “Não… eu vou gozar na cara de vocês dois, e eu quero vocês de beijando com a minha porra na boca”. Não deu outra, ele tirou a camisinha, falou pra gente deitar juntinhos e esporrou nos nossos rostos. Foram jatos e jatos na minha e na cara dela, nem dava pra abrir o olho. Quando acabou, falei pra ela: “Limpa a rola dele”, e ela fez certinho, lambeu toda a porra que restava no pau dele, e depois virou pra mim e nos beijamos. Até a porra do Beto era uma delícia. Ficamos nos beijando e nos lambendo enquanto o Beto descansava e dava risada. Perguntei se ela queria mais porra, ela disse que sim, e aí gozei tudo na cara, deixando ela pingando porra.
Nem preciso dizer que a nossa vida sexual nunca mais foi a mesma depois desse encontro. Eu não tinha mais dúvidas: queria ser corno mais vezes, e queria que minha noiva fosse puta. Ela também animou com a ideia, e não parou aí. Depois ela ainda me confessou que, quando eu entrei no quarto, ela estava com a rola dele dentro dela sem camisinha. Isso me deu muito tesão, e eu falei que queria chupar a buceta dela toda gozada por outro cara. Ela gostou da ideia também. Mas as aventuras seguintes eu deixo para outro conto…