Meu apelido é Mallu. Sou uma coroa, com 1,72m, cheinha, cabelos escuros e lisos. Tenho o bumbum exaltado e cobiçado. O rostinho é sucesso nas redes sociais. Não tive filhos. Talvez por isso os seios são firmes com biquinhos rosados. Dizem que tenho a xaninha apertada, mesmo quando toda melada.
Sou casada com Moacir. Mais de década e meia de amor recíproco. Hoje ele é meu amante predileto. Mas não foi sempre assim. Até uns anos atrás, ele era bem quadrado em matéria de sexo. Eu uma esposinha fiel e insatisfeita.
Tudo começou quando reencontrei uma colega de colegial e pulei a cerca pela primeira vez, narrado no primeiro conto. Minha amiga Nice e seu esposo Flavio, eram liberais, com muitas sacanagens do currículo. Contei a ela que tinha transado com um estranho. O mesmo que tinha comido ela. Que me sentia péssima por ter traído Moacir.
Nice tentou me animar, dizendo que eu era uma tolinha por ter perdido tanto tempo. Que deveria compensar meu marido, deixando-o me chifrar. Assim, a culpa recíproca se anularia.
¨-Deixa comigo!¨, disse a safadinha. Ela iria seduzir meu marido. Achei a idéia maluca, todavia interessante. Começamos então planejar a trama. Eu seria a cúmplice. Moacir a vítima. Lembrei das pegadinhas que passavam em programas de TV.. Tudo meio insana, contudo causava em mim uma estranha excitação. Achava que ficaria só no planejamento de um fantasia.
Na noite seguinte, após o jantar, Nice aparece em casa, toda exaltada. Dizia que tinha brigado com Flávio e saído de casa. Xingava o marido, dizendo que tinha pego ele na cama com uma vizinha. Ameaçava dar o troco. Com o primeiro homem que aparecesse!
Sua veemencia era impressionante. ¨Mas que grande atriz! Devia atuar no teatro¨, pensei. Tive de entrar na trama. No papel de consoladora, eu a abracei, tomando seu partido, dizendo que se fosse comigo, meu marido estava ferrado! Ela dizia que iria se separar e eu, logo eu, a infiel, a apoiava!
Não demorou muito, a campainha tocou. Nice deu um pulo no sofá. Antes de correr para o banheiro diz:
– Deve ser o Flávio! Diga para aquele safado que vocês não me viram! Não quero falar com aquele desgraçado!
Moacir atendeu o marido da Nice. Meio constrangido, me chamou à porta.
Flavio era outro participante da trama. Falei que não tinha visto a Nice. Perguntei o que tinha acontecido. Ele disse que tiveram uma discussãozinha. Prometi avisar se ela ligasse ou aparecesse em casa. Com o coração batendo acelerado, dei uma piscadela. Flávio foi embora.
Combinamos que Nice ficaria uns dias em nossa casa. Moacir não gostou muito da história. Visitas sempre tiravam nossa privacidade. Mas deve ter mudado de idéia quando Nice saiu do banho.
A danadinha vestia uma camisola curta, preta e calcinha da mesma cor, que realçava a pele alva e cabelos loiros. A lingerie transparente mais mostrava do que escondia. Os seios redondos, as pernas bem torneadas e coxas roliças atrairam o olhor do meu marido, que disfarçava a atração exercida.
Como sou alérgica a pó, nas crises de coceira costumo tomar um anti-histâmico chamado polaramine. Esse medicamento me dá muito sono. Fingi que estava numa dessas crises, simulando tomar duas drágeas.
Estávamos na sala vendo TV. Depois de arrumar o quarto de visitas, bocejando, aparentei sonolência extrema. Nos retiramos, eu e Nice para os quartos.
Moacir ficou sozinho na sala. O danado ligou um canal de filmes adultos. Fiquei no corredor espiando quando Nice foi ¨tomar água¨ na cozinha. Ela passou pela sala e meu marido, todo atrapalhado, mudou de canal rapidinho. O volume da parte de baixo do pijama denunciava seu estado.
Nice foi chegando toda inocente. Com conversa mole foi se exibindo para Moacir. Pensei que meu marido fosse resistir mais. Decepcionada, vi ele partir para o ataque, beijando minha amiga, desnudando-a, acariciando seu corpo e caindo de boca na xoxotinha. Saboreava a rachinha da Nice, com vontade, fazendo até barulho.
¨Bandido! Comigo só dá umas lambidinhas e já mete o pinto¨, pensei. ¨Cornudo! Bem que mereceu o chifre que botei. Senti um misto de raiva e ciúme ao vê-lo chupar minha amiga com tanto entusiasmo.
Nice sentada no sofá, de pernas abertas e para o alto. Gemendo e gostando. Moacir ajoelhado no chão, com a cabeça entre as virilhas dela, abraçado àquelas coxas, mantendo-as afastadas. Impedindo que ela as fechasse abruptamente a cada orgasmo. Comigo ele nunca tinha feito daquela maneira. Canalha mesmo!
Ele a penetrou sem camisinha! De onde estava eu tinha uma visão privilegiada. Nice na posição de franguinho assado, com as pernas nos ombros do meu marido.
Conforme as nádegas do Moacir descia e subia, dava para ver nitidamente os lábios inchados da boceta depilada, envolvendo pau e o buraco engolindo a rola. A cada enterrada, ouvia-se o ¨ploft ploft¨ das bolas do saco batendo no rego molhado.
Como sempre ele gozou logo. Quando tirou o cacete, deu apra ver o filete de porra escorrendo até o rego dela. A sacana da Nice permaneceu imóvel na mesma posição, mostrando de propósito para mim.
Paradoxalmente, senti uma quentura no fundo da perseguida. Passei a mão para acariciá-la e a senti úmida. Meu melzinho já escorria de tesão. Comecei a me masturbar.
Nice abocanhou a pica meio mole do meu marido e limpou tudo. Enquanto o masturbava, dava espremidinhas leves, arrancando cada gota de esperma ainda dentro do canal, sugando o máximo. Lambia as bolas, subia de novo na ponta, masturbava o penis com os lábios. Ela se deliciava, sabendo que eu estava assistindo. Às vezes olhava para o corredor escuro. Olhava para Moacir com a rola na boca e novamente na minha direção com seu olhar de puta.
Meu maridinho estava tendo uma nova ereção. Ah, e o desgraçado, comigo dava uma só e boa noite! Nice ficou de quatro no sofá, empinou a bundinha e exagerando no tom de voz safada e dengosa, oferecia o traseiro para Moacir. Ele mais que depressa se posicionou por trás dela.
Segurando a rola, apontou para o buraquinho e penetrou o rabinho dela. Notei que entrou fácil. Ela se fazendo de rogada, gemia dizendo que estava doendo, que estava rasgando e ao mesmo tempo falava para meter tudo, para arrombar o cu dela! Dessa vez quem urrou foi ele, quando gozou. Nunca tinha visto meu marido tão tarado daquele jeito.
Mais uma vez, Nice me provocou, abrindo bem as maçãs da bunda, mostrando seu anus, onde já não se via as pregas e sim, um buraco aberto. Piscava de propósito, fazendo sair o semen que meu marido tinha acabado de depositar alí. Eu na siririca, acabei gozando de novo.
Na manhã seguinte, Nice levanta bem humorada, dizendo que dormiu maravilhosamente bem. Que decidiu ¨perdoar¨ o Flávio, pois foder não arranca pedaço. E olhando para Moacir, ¨que lavou tá novo!¨. Ele com a maior cara de inocente, procurando não dar bandeira.
Nice ligou para Flavío que veio buscá-la. Depois desse dia, meu marido que falava mal da Nice, sempre que podia, a elogiava. Na cama passou a ser mais assíduo e cada vez melhor amante. Seria sentimento de culpa? Sei que me ¨traiu¨ mais vezes com ela. Nice me contava em detalhes cada transa. Eu estava ficando em desvantagem.
Minha amiga me disse que Flávio, seu marido, há muito me desejava. Eu já tinha notado seu olhar insinuante, percorrendo meu corpo. Nos beijinhos de cumprimento, cada vez mais próximo da boca, quase um selinho. As mãos nas minhas costas, acariciando-as libidinosamente. Nice comentara que ele tinha uma ferramenta considerável, bem maior que Moacir.
Eu estava querendo dar para ele. Um pouco talvez para me vingar dela. Por mais amigas que fossemos, nós éramos por natureza, duas femeas rivais e competidoras. Me irritava o jeito feliz do meu marido. A sua mudança. Antes eu tinha que insistir para ele cortas as unhas e tingir os fios brancos do cabelo. Agora ele frequentava um salão de beleza.
A cara de pau era tanta, a ponto de dizer que certo estava o português Cristiano Ronaldo. Que a onda era ser metrosexual. Só saía de barba bem feita e perfumado. Agora comprava roupas de griffe e outras frescuras. E pior: ele que era do rock e detestava samba, andou comprando até CDs do Raça Negra.
Abrí o jogo para minha amiga. Disse que queria experimentar o pau enorme do marido dela. Nice concordou de imediato. Aliás, desde o início esse era o plano dela e de Flávio. Disse que já aventara essa hipótese com meu marido, em suas transas. Tinha falado para Moacir que se seu marido ¨descobrisse¨, a matava. Sugeriu que desse um jeito dele me comer também e assim não teria problemas. Meu marido não gostou da idéia.
Para acelerar o processo, um dia Flávio ¨flagrou¨ os dois em sua casa. Esbravejou e ameaçou ¨contar¨ tudo para mim. Quase agrediu Nice, xingando-a de puta, vadia e cabela. Ela por sua vez, insinuava que ele, Flávio tinha transado comigo. Moacir tentava apaziguar os animos enquanto se vestia. A cena deve ter sido hilariante. O marido de Nice dizendo que, já que ela suspeitava, agora que iria mesmo trepar comigo. Só assim perdoaria os dois.
Os dias passando. Eu me sentia uma personagem de um filme com trama diabólica. Mantinha a pose de esposa fiel e recatada. Ninguém diria que eu já tinha saído com outro, sentindo na bocetinha a rola torta de outro macho. Moacir e Nice deram um tempo. Meu marido constrangido, sempre que nos encontrávamos.
Flávio sim, cada vez mais atrevido. Sua ousadia era tanta que nos cumprimentos, já me beijava levemente na boca. Suas mãos, descaradamente, exploravam as curvas do meu corpo. Sempre que podia, me encoxava. Ainda por cima olhava para o corninho do meu marido.
Em um jantar dançante, Nice foi com um mini vestido, sem calcinha. Enquanto eu dançava com Flávio, ela me disse que Moacir a bolinou por baixo da mesa.
Nessa conversa de banheiro, eu devolví contando o quanto fiquei molhadinha, sentindo a rola dura de Flávio espetando minha barriga. Afinal ele éum homem alto, forte, sempre cheiroso e segundo a própria esposa, muito bom de cama. Os fios grisalhos na cabeça, principalmente nos lados, encima das orelhas, dão um charme especial. Meu marido pode ser até mais bonito de rosto, mas, no total, nessa troca eu é quem iria sair ganhando…
Numa noite, Nice aparece em casa com Flávio, Convidei-os para jantar. Me diverti vendo o ar contrariado do meu marido. A putinha da minha amiga, veio toda produzida. Ela que no dia-a-dia anda com os cabelos loiros e lisos sempre presos, veio com eles soltos, esvoaçantes. Com certeza tinha feito escova no cabelereiro.
Com um vestido tubinho preto, curto e justo, bem acinturado. Sandálias pretas de salto alto, ornado com enfeites dourados. No pescoço uma gargantilha preta, brilhante, apenas para realçar o decote onde seus seios volumosos pareciam querer saltar para fora. ¨Que vadia¨,pensei. E ela incitando meu marido e ¨jogando¨ o marido dela para cima de mim. Minha xana de úmida passou a fica ensopada, antevendo o que viria a seguir.
Depois do jantar, ficamos conversando coisas picantes e de duplo sentido. Nice inventou que esperava um e-mail importante e pediu nosso computador emprestado. Como meu marido ainda não sabia que eu já estava familiriazado na net, foi com ela até o escritório, ligar o computador para ela. Bem, pode imaginar o que a safada a Nice fez com meu marido, a sós.
Flávio me agarrou e deu um beijo profundo, delicioso. Não só correspondí, como aproveitei para apalpar sua ferramenta, naquela altura em ereção total. Por cima da calça deu para sentir o volume considerável. Soltei a fivela do cinto,desabotoei o cós, abaixei o ziper e libertei seu mastro. Uma pica enorme sugriu ante meus olhos incrédulos.
Tinha visto vários cacetes gigantes em filmes, mas, ao vivo era dessemelhante. Uma rola grossa, intrumescida, com as veias pulsando. Dava para pegar com as duas mãos. Era muito, mas muito maior que a ferramenta do meu marido. Dei um beijo na cabeça e tive que abrir totalmente a boca para colocá-la dentro. Flávio começou um movimento de vai-e-vem, fodendo minha boquinha. Não precisou entrar nem a metade para atingir a gargante, me sufocando.
Nos despimos loucamente. Nem me preocupei com Moacir. Sabia que ele estava ocupada com a Nice. Aliás, queria que o corninho me flagrasse, botando chifre nele. Flávio me chupou maravilhosamente bem. Gozei alucinada, sem me importar como escandalo. Meus gemidos ecoavam pela casa inteira.
Flavio me fez ficar de quatro no sofá e por trás, pincelou a rola grossa na entrada da minha xoxotinha. Começou a empurrar lentamente. A tora de carne foi abrindo espaço, entrando com dificuldade. ¨-Uh, como vocè é apertadinha, Mallu¨, disse. Foi o terceiro homem que me possuiu, com sua vara enorme entrando, entrando, parecendo não acabar nunca. E pela primeira vez, senti o que era ser preenchida por inteiro.
Ele começou a bombar, acelerando as metidas. Senti um misto de prazer e dor. A cada estocada, parecia que a grutinha ia e voltava junto. Quando ele puxava, ia ficando um vazio profundo lá dentro. Eu estava sendo alargada e arrombada pela pirocona do Flávio.
A cada batida na ponta na entrada do útero, um dorzinha que nunca havia sentido com meu marido. Aguentei tudo, de inicio cerrando os dentes e depois, talvez já mais acostumada, fui sentindo que o orgasmo estava vindo. Gozei, gritando um monte de obscenidades.
Flávio sentou no sofá e fui desta vez por cima. Me acomodei bem mais fácil e iniciei a cavalgada. Nisso Moacir e Nice voltaram para sala. Ela puxando meu marido pelas mãos e ambos pelados. Olhei nos olhos do meu esposo e vi um olhar de espanto e reprovação. Ele quis dizer algumas coisas, mas, Nice o beijou, se posicionoude quatro ao nosso lado e ofereceu o cuzinho para ele.
O marido daNice já enfiava o dedo no meu rabinho. Começou a me cantar, querendo metr ali atrás. Do noss lado, minha amiga sendo enrabada pelo meu maridinho. Na hora pensei em dar o troco, pois não queria perder para ela.
Mas…o pau do Flávio já tinha deixado minha bucetinha toda ardida. Imagina o estrago que faria no outro buraquinho nunca penetrado. Acelerei a subida e descida até sentir o jato de porra, que me inundou por dentro.
Flávio insistiu no anal. Algo que meu marido já tinha tentado sem conseguir. Tive medo e não cedi. Quem sabe um dia. Não sei se aquele pauzão caberia ali atrás. Mas entre eu e meu corninho, foi o começo de uma nova vida sexual. Desta vez de forma aberta, moderna e liberal. Sem culpas ou traições. Com muito sexo gratificante.