Foda deliciosa no trabalho

Hoje vou compartilhar com vocês um pouco das minhas aventuras no meu trabalho, me chamo Humberto tenho 1,80 de altura, 80kg físico bom pois faço academia, loiro, 21cm de pau, tenho 32 anos e sou enfermeiro no hospital da minha cidade e devo dizer que o que falam que rola de putaria nos hospitais é verdade, homem pegando mulher, mulher pegando mulher, homem pegando homem, de todo jeito que imaginar acontece, mas como tudo acontece as escondidas do público atendido, os pacientes no caso não percebem até porque o atendimento tem que ser o melhor possível pois não se brinca com a vida das pessoas, isso tem que ser sério, mas lá longe do atendimento direto a história é outra.

Bem existem vadias em qualquer lugar, isso é fato e Kelly é umas dessas delícias de 1,55 de altura, 50kg, 26 anos moreninha clara de olhos verdes, bundinha arrebitada de leggizinha apertada separando a rachadinha ao meio de fio dental que a gente encontra por aí nessa vida, ela estava acompanhando o seu marido Artur que teve de operar uma apendicite que infeccionou e teve de ficar alguns dias no hospital. Desde a chegada dela para ficar acompanhando ele já percebi um olhar maroto vindo da parte dela, a alguns anos nessa profissão já acostumei a conhecer o olhar das

mulheres que não querem nada, das que são fiéis, e das safadas que querem uma aventura sexual, e Kelly já me olhou diferente assim que me viu, me chamava várias vezes para ir no quarto com a desculpa que tinha algo errado na cama, que a tv do quarto tinha problema, ou que precisava trocar o lençol da cama, alguma desculpa

para ir lá no quarto, tudo mentiras para eu ir no quarto e ficar jogando papo fora comigo, para não bandeirar demais eu conversava com o marido dela também, mas ela já não conseguia disfarçar mais, ficava inquieta perto de mim, mexia no cabelo direto, me tocava no braço, no peito, fingiu tropeçar e passou a mão no meu pinto, eu já não aguentava mais de vontade de fuder ela, e tinha que ser logo pois ele estava prestes a receber alta, então surgiu a oportunidade de trabalhar a noite de hora extra e nem tive dúvidas, fui trabalhar e dito e feito.
Kelly ficou muito animada ao me ver a noite:

– Hum a noite hoje Humberto, essa noite vai ser boa então…

– Pode esperar que esta noite vai ser inesquecível! Eu disse a ela

Bem, plantão tranquilo, Kelly tinha com ela remédios que o seu marido usa para dormir em casa e ela deu para ele dormir rápido naquela noite, ele apagou, fui dar um remédio pra ele pelas 22:30 h e ele não viu, o quarto era com três pacientes com as camas separadas por cortinas de borracha, mesmo assim o fogo da Kelly foi maior, vendo que seu marido não acordava, abaixou a minha calça até meu pau aparecer, ela ficou maravilhada quando viu os 21cm, e caiu de boca, primeiro na cabeça lambendo como que lambe um sorvete, e após vai engolindo meu pau com gosto

fazendo movimentos de ida e volta, fico preocupado de alguém abrir a porta do quarto, ou outro paciente perceber, porém eles também estão dormindo já, mas mesmo assim Kelly esperta, aumenta o volume da tv para disfarçar e chupa com mais força, que chupada gostosa, a boqueteira sabia muito bem o que estava fazendo, esse marido deve levar galha a muito tempo já, ela é muito boa no boquete, ela chupa gostoso me olhando a safada, lambe a cabeça do meu pau, lambe minhas bolas, que delícia, quando ela vê que vou gozar enfia meu pau na sua boca e chupa com gosto até sair o leitinho, ela fica me olhando com cara de safada escorrendo o

leitinho pela boca, falo no ouvido dela que depois tem mais, enfio minha mão por dentro da calça dela e passo na sua bucetinha, ela está encharcada já chegando a passar na calça pois a calcinha fio dental de renda dela já estava encharcada, ela se treme toda com essa passadinha de mão.

Bem volto ao trabalho feliz da vida mas ainda não acabou, quando a gente trabalha a noite 12 horas seguidas, temos direito a 1 hora de folga durante o turno no qual batemos o ponto e posso sair até do hospital se quiser, e era esse meu plano, antes de ir bater o ponto fui no quarto de Kelly e deixei um bilhete com ela para não ter risco de alguém ouvir a conversa ou acordar, escrito:

– Em 5 minutos saia pela recepção e fala pro segurança que vai na farmácia do lado do hospital comprar um remédio para vc e que vc já volta, ele vai te deixar passar, te encontro na frente da farmácia.

Deixei o bilhete com ela e fui bater o ponto e pegar meu carro, saio e Kelly já está chegando na farmácia, abro a porta ela entra rápido no meu carro e a levo para um motel que tem perto do hospital a três quarteirões dali, mas Kelly tá muito excitada, ela começa a chupar meu pau novamente no carro mesmo, que delícia foi o melhor percurso até o motel que poderia ser feito, a legging preta dela está molhada de tanto tesão que ela está, chegando no quarto arranco a sua roupa, sua blusa, seu sutiã, sua legging, sua calcinha arranco no dente, aquela xotinha brilhando com o melzinho escorrendo, caio de boca e começo a chupar, lamber o grelinho, ah Kelly

sua vagabunda geme alto e se contorce, piranha, enfio um dedo no seu cuzinho enquanto a chupo ela da uma gemida mais alta ainda, fica rebolando alisando e puxando o biquinho dos seios, paro de chupar e passo a cabeça de meu pau na sua xaninha, para cima e para baixo, ela fica doida, vou colocando na sua buceta e ela vai suspirando a medida que meu pau entra, ela me prende com suas pernas nas minhas costas e me empurra pra dentro dela, chega a arranhar com as suas unhas minhas costas de tesão, fodo com vontade me esfregando no seu clitóris, ela se treme toda e dá uma gemida alta, gozou a putinha, mas eu ainda não, e ela não perde tempo, fica me punhetando e volta a me chupar, mas eu não queria gozar assim, assim que vi que ela ficou menos sensível a botei sentada no meu pau novamente, ela fez cara de dor quando entrou mas já começou a rebolar em seguida, como ela estava muito molhada e já tinha colocado o dedo no seu cuzinho, falei pra ela:

– Vou terminar fudendo esse seu cuzinho gostoso

– Não, eu não dei meu cu para ninguém ainda, acho que não deve…

Falei:

– Não devo? Você tá louca pra dar gemeu como uma piranha só com o dedo, quero ver com meu pau agora!

Botei ela de bruços na cama, ela deu uma arrebitada na bundinha, encaixo a cabeça do meu pau na entrada do seu cuzinho todo melado, vou empurrando lentamente, ela geme baixinho de dor, mas assim que entra deixo um pouco parado meu pau dentro do seu cuzinho apertadinho, ela começa a rebolar lentamente, vou socando devagar e aumentando a velocidade lentamente até ela ficar bem relaxada, a vadia já geme de prazer agora e se masturba, massageando o clitóris com força e num misto de enfiar os dedos na sua bucetinha, eu bombo mais forte, mais forte, mais forte, ela rebola com força e geme alto de novo eu já não resisto e gozo naquele cuzinho muito

mais do que tinha gozado na boca dela antes, ela também se treme e se contrai com força, dando um gemido alto, gozou de novo, retiro meu pau do seu cú lentamente, assim que sai a cabeça escorre a porra pelo seu cú passando por cima de sua vagina brilhante do melzinho do prazer, ela tá exausta e eu também,mas tomamos um banho rápido e voltamos pro hospital quase não consigo bater o ponto dentro do tempo, e ela volta pro quarto do seu marido ainda madrugada, ainda escuro, ainda todos dormindo.
Quando entro para fazer a última medicação do turno, lá está Kelly em pé dando água para o agora acordado marido, claramente se movimentando devagar por estar dolorida da foda no seu cuzinho virgem, me olhando com cara de safada, de quero mais, mas agora eu não podia dar bandeira mais, acabou o turno, fui embora, quando voltei Artur tinha ganhado alta, ganhado um par de chifres, uma esposa vadia e fogosa feliz em casa, não vi mais Kelly, mas enfim foi apenas uma foda gostosa sem compromisso, para ficar na lembrança como tantas, tantas e tantas outras.

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