Através do grupo do msn “comedores de esposas”, obtive uma foto de um cacete de 22×7,5cm na frente de uma mulher em que aparecia somente os seus peitos, e o cacetão ia do umbigo até ao inicio da boca. copiei e mandei para o mail de minha esposa; qdo perguntei se ele tinha visto, meio indignada e meio surpresa falou que era descomunal, anormal; perguntei se tinha gostado do pintão e ela apenas repetiu que aquilo era anormal. transando com ela, lhe falei para imaginar aquele cacete lhe
penetrando e ela falou que não que era anormal, que era muito grande, que eu era louco. mas aos poucos ela foi se soltando e “imaginando” começou a transar com mais volúpia, com mais tesão. sempre que transávamos eu falava para ela imaginar o cacetão nela, e ela reclamava, mandava eu calar a boca, mordia meus lábios, mas se soltava e transava com tesão. um dia perguntei se ela agüentaria aquela jeba na bucetinha e ela me falou que eu tava louco, que aquilo era anormal e que não tinha nada a ver, que eu não sabia de nada sobre o tesão dela. um dia transando falei
novamente para ela imaginar o cacetão e como ela falou que era muito grande, lhe falei que iria comprar um consolo grande para ela ir acostumando, meio não querendo ela deixou a entender que poderia comprar. chegando o consolo ela reclamou, falou um monte mas experimentou e quando eu fui enfiar mais ela pegou e começou a enfiar o consolo, falando que estava machucando ela, que tinha que ser
devagar. algumas vezes que transamos ela usou o consolo e em outras vezes não, mas sempre sendo incentivada a imaginar o cacetão enfiando nela. no momento da transa, quando eu falava para ela imaginar o cacetão ela se soltava, gozava como louca e após qdo eu perguntava se ela queria experimentar o cacetão realmente, ela falava que não, que nunca. um dia ela veio com tamanho tesão para a cama e logo foi chupando meu pau (coisa que ela não gosta muito de fazer), subiu e cavalgou como louca e após falou no meu ouvido “hoje eu quero que vc coma o meu cuzinho”, fiquei até espantado, pois em 17 anos de casados as raras vezes que eu comi o cú dela foi com muita insistência, quase implorando para ela me dar e agora ela pedia
para comer o cuzinho. ela mesma pegou a vaselina, lubrificou o cú, o meu pau e ajeitou tudo de forma a enfiar facilmente, controlando meu pau, ela colocou do modo que queria e após as primeiras estocadas, ficou de quatro na cama e deixou socar tudo, rebolando no meu pau, gozamos como loucos. quando perguntei o porque daquele tesão todo, ela não falou nada, apenas que deu vontade. outro dia transando falei para ela imaginar o cacetão no rabinho dela e me mostrar como ela iria gemer com aquela jeba no rabo; ela rebolou como louca e gemeu alto, perguntei
o que ela diria para ele enquanto ele enfiava no seu rabo, e ela falou, com a voz rouca de tanto tesão, “ mete esse pauzão no meu rabo, enfia tudo, fode, me arromba….. mete tuuuudo…” . descobri o porque ela me deu o rabo com tanto gosto, sonhava com o cacetão no rabo. demorou mas ela topou pelo menos conhecer de perto o cacetão, com a promessa de que só iria apalpar por sobre a calça. chegando, após os cumprimentos, conversa vai, conversa vem, ele pediu para ela dar uma
apalpadinha; meio sem graça ela começou a apalpar, apalpar, até que se ajoelhou na frente dele tirou o cacetão pra fora e começou uma gulosa estonteante, mal cabia na boca aquela cabeçona, mas ela chupou, lambeu, mordiscou, cada pedacinho, cada centímetro; ela tirou a blusa e começou uma espanhola, abocanhando como podia o cacetão; mamando no cacetão, ela abaixou suas calças, tirou a calcinha e mirou a ponta do cacete na xaninha e começou a sentar; na hora que a ponta do cacete entrou na bucetinha ela deu um gemido longo e um suspiro, enfiou a cabeçona e
parou para acostumar; era bem mais grossa que o consolo (6,5); foi sentando devagarinho, gemendo, suspirando, centímetro por centímetro, devagarinho até engolir todo o cacete, novamente suspirou fundo, parou e deixou acostumar; começou a cavalgar bem devagar, aumentando o ritmo, urrando levantando e sentando quase que de uma vez naquela pintão que sumia na xaninha; ela urrava, gemia, gritava, rebolava e sentava sentindo o cacete bem lá no fundo, gozou diversas vezes na cavalgada até esfalecer em cima daquele cacetão. ela ficou alguns minutos só suspirando, foi quando ele levantou com o cacete na xana dela, segurou
–a pelas costas e ela instintivamente passou as pernas pelas costas dele,; nessa posição ele a levou para a cama e deitou sobre ela, fazendo um frango assado, ele socava fundo e com violência, ela urrando, chorando e quase sem voz pedindo para meter tudo, meter fundo, arrombar a buceta, ele tirava o cacete até a cabeça e enfiava tudo de novo com violência, o corpo dela estremecia a cada estocada, a cada enfiada um urro seguido de um suspiro fundo.
depois de uns quinze minutos socando nessa posição ele urrou forte e gozou profundamente desfalecendo na cama ao lado dela. os dois ficaram inertes por mais de 10 minutos, até que ela começou a chupar o cacete de novo, depois de várias sugadas e lambidas ele começou a dar sinal de vida de novo e quando estava novamente duro e ereto ela ficou de quatro e pediu para ele meter na xaninha por trás; ele começou a colocar a jeba e ela gemeu, suspirou, ele enfiou devagarinho até o talo, quando ela com cara de transtornada virou para trás e pediu para ele bombar bem fundo e com força; ele imediatamente começou a socar o mastro na xaninha com tamanha força que todo o corpo dela ia para a frente, e ele jogava a xaninha de
encontro ao mastro, ele socou fundo, bombou, e ela só gozando, urrando, com lágrimas a escorrer dos olhos a cada bombada mas engolindo tudo até os dois novamente desfalecerem. desta vez ficaram por mais de 15 minutos quase que dormindo, até que resolveram tomar um banho; no chuveiro ela chegou a chupar o pau dele, mas ele falou que não agüentava mais. terminado o banho voltaram para a cama e ela me falou: “você queria saber porque te dei o cuzinho naquele dia com tanto tesão, pois agora vai saber”, dito isso virou para ele e pediu: “vem, vem me
comer o cuzinho, vem e arromba também o cuzinho”. não bastou mais nada para ele ficar com o pau duro de novo, pegar um lubrificante e dar para ela lambuzar o cu e o pau dele; após bem lambuzado ele ficou de quatro na cama, com os joelhos bem na ponta do colchão se abriu todo e falou para ele começar a enfiar. ele colocou a cabeçona de 7,5cms no cuzinho apertado de minha esposa e começou a forçar, não entrava e ela gemia, mas a cabeça não passava, ela gemia alto e ele perguntou se ela queria desistir; ela com a cara de tesão e dor gritou: “não, enfia tudo, soca bem fundo no meu cú, me arromba logo seu viado que não guenta uma femea”; ele segurou o quadril dela e socou forte, um berro alto e sentido de dor saiu da boca dela “aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii” , lágrima escorreram em abundância pela face dela, ele perguntou:
“quer que tire”, e ela quase sem voz, num sussurro: “soca tudo, enfia esse cacetão inteiro no meu rabo”, segurando pelo quadril ele começou a emprurar com vigor os 22cms de comprimento naquele rabo, e ia rasgando, elea urrando, gemendo, chorando e ele enfiando, quando entrou tudo, ele parou para ela acostumar, ela se ajeitou melhor na cama e falou: “pode socar, arromba de uma vez”; ele começou a socar com força, tirando quase tudo e enfiando de novo, num movimento alucinante, incrível ver aquele cacetão entrar e sumir inteiro no cúzinho de minha esposa, que só gemia, chorava, urrava e falava palavras ininteligíveis. depois de 10 minutos nessa posição ele pegou ela e começou a girar, e ela gritando, virou-a de frente e pediu para ela colocar as pernas nas costas dele, ela colocou e novamente num frango assado, ele enfiou tudo no cúzinho minha esposa até explodir num gozo estridente e abundante naquele cuzinho todo arregaçado. dormiram e depois de um banho fomos embora, ela mal podia sentar, pois ardia a xaninha e o cuzinho, ambos arrombados, mas ele estava feliz. arrombada mas feliz