Essa aventura aconteceu ano passado, no começo da pandemia.
Primeiramente, me chamo Daiane, tenho 25 anos, sou morena, magra, tenho 1,58m, uma mulher padrão que não chama atenção.
Estava morando sozinha, pois estava fazendo faculdade. Com a paralisação das aulas e do meu estágio, comecei a ficar o dia todo em casa.
Onde moro tenho contato apenas com uma vizinha que morava na casa da frente, a Ana, que desde que me mudei pra lá sempre foi muito simpática comigo e acabamos desenvolvendo uma amizade. Ana é casada com o Reinaldo, que vivia sempre de
cara fechada e mal me cumprimentava. Antes da pandemia, os dois passavam o dia todo fora trabalhando, mas depois Reinaldo acabou perdendo o emprego e ficava o dia inteiro na casa e a Ana trabalhando para sustentar a vida do casal. Reinaldo nunca foi do tipo de cara que me interessou, tinha 39 anos, moreno, mais ou menos 1,80m, um pouco acima do peso com uma barriga saliente.
Como eu já estava a muitos meses trancada em casa, sem contato com outras pessoas, estava com tesão a flor da pele.
Numa tarde sentei na varanda da frente de casa e fiquei lendo e tomando um café. Reinaldo estava na garagem da casa dele, mexendo no carro.
Quando ele me viu deu um aceno, como ele fazia normalmente e dei um “Oi” de volta. Passado alguns minutos ele parou de mexer no carro, foi pra dentro da casa e voltou com uma cerveja na mão e ficou la bebendo. Eu ja estava me levantando e entrando em casa quando de repente ele me chama:
“O Daiane, não quer tomar uma cerveja não? Melhor que esse café!”, meio sem jeito e surpresa pelo convite respondi:
“Ah não, obrigada!” e entrei pra casa. Fiquei pensando naquilo, ele mal falava comigo e me chamando para tomar uma cerveja…Na hora veio na minha cabeça que ele queria mesmo era puxar papo comigo, e como eu estava carente eu deveria ter aceitado. Refleti um pouco e resolvi voltar para fora e falar com ele.
Ele continuava la, tomando uma cerveja na garagem dele, e falei:
“Olha, acho que vou querer uma cerveja sim. Tem mais uma ai?”, ele respondeu:
“Claro, vem pra cá!”
Atravessei a rua, pensando que eu estava fazendo era errado, ir beber com o marido da minha unica amiga….mas a vontade de contato humano era maior.
Entrei na garagem e ele já me entregou uma long neck: “Tomar uma cerveja sozinho é chato, prefiro acompanhado” com um sorriso safado no rosto, que eu nunca tinha visto.
Ficamos conversando por muito tempo, por volta de 1h mais ou menos acredito, e tomando varias cervejas. Inevitavelmente a conversa começou a ficar mais intima, ele reclamando que depois de perder o emprego o casamento começou a ficar ruim, que a esposa estava trabalhando mais e vivia cansada, etc
E começou a partir para o meu lado, me perguntando se eu estava solteira, começou a me elogiar, que uma mulher bonita como eu estava fazendo solteira e tal, e como eu estava muito carente, comecei a entrar na dele.
Ele se sentou ao meu lado, e colocou a mão no meu joelho enquanto me elogiava, e fui deixando, e a mão foi subindo pela minha coxa e eu ficando arrepiada e entregue. Ele percebendo isso e minha cara de quem estava gostando, falou:
“Vamos entrar na sala e tomar mais uma” me puxando pelo braço.
Só me deixei ser levada e fomos, assim que eu fechei a porta ele me agarrou e começamos a nos beijar, me pressionando contra a porta. Fiquei surpresa com a pegada dele, estava me deixando explodindo de tesão, apertava minha bunda, meus peitos por cima da blusinha.
Ele me puxou para o sofa, arrancou minha blusinha e caiu de boca nos meus peitos, e nossa…sugava, mordia e aquilo ia me deixando louca.
Eu estava pegando em seu pau por cima do shorts e ele ja estava muito duro. Falei:
“Quero te chupar!”, Ele parou de pé, mandou eu ajoelhar e tirar o shorts dele.
Abaixei o shorts e pulou pra fora um pau delicioso, grosso, não muito grande e cabeçudo. Ele começou a bater com o pau na minha cara, e eu adorando. Comecei a lamber seu saco enquanto batia uma pra ele, e comecei a subir lambendo todo o pau e então comecei a sugar a cabeça….ele gemia e me dava uns tapas de leve na cara.
Comecei a chupar, o sobe e desce, e ele começou a forçar o pau cada vez mais na minha garganta, eu tentava me afastar e ele forçava, me segurando pelos cabelos até eu me afogar. Nunca tinha sido tratada deste jeito, mas estava amando. Ele falou: “Quero te comer agora!”, falei que queria com camisinha, e ele disse que no quarto tinha e me puxou pelo braço até o quarto. Entramos e ele me colocou na cama e mandou:
“Fica de quatro piranha”, eu tomada pelo tesão me empinei toda pra ele e ele meteu, sem camisinha mesmo.
Começou a bombar e eu sendo invadida por aquele pau grosso, até tremia as pernas de tesão. Ficamos nessa meteção de quatro por alguns minutos, até que ele tirou o pau de dentro e começou a me chupar de quatro mesmo, subia a lingua no meu cuzinho eu me contorcia toda.
Reinaldo comecou a pressionar com o dedo no meu cu, e eu me abrindo toda pra ele. ele falou:
” A putinha gosta no cuzinho né…olha só, ele ta se abrindo pra mim” eu só respondei com um:
“Uhuuum, enquanto balancava com a cabeça positivamente”
Comecou a enfiar o dedo no meu cu, enquanto comia minha buceta. Gozei gostoso desta maneira, me tremendo toda. Comecei a me deitar, ainda em extase, e ele não para de meter, me puxou pelo cabelo dizendo:
“Empina essa bunda puta, eu ainda não gozei”.
Me empinei toda pra ele, que meteu por mais alguns minutos e acabou gozando dentro de mim, tentei sair mas ele deitou seu corpo em cima do meu e só tive que aceitar.
Ficamos deitados um pouquinho em silencio, quando ele falou:
“Voce tem que ir embora, a Ana vai chegar daqui uns 20 minutos. Pega tuas roupas e fecha o portão quando sair”
Fiquei um pouco chocada com esse jeito dele, mas estava fodida e relaxada e tinha adorado tudo. Fui pra sala pegar minhas roupas, me vesti e fui pra minha casa, toda melada com a porra do vizinho.
Essa foi a primeira de algumas aventuras que tive com o Reinaldo no meio do ano passado. Se gostarem, relato mais algumas pra vocês.