Quando era mais jovem tinha uma namorada, a Clara. Sempre tivemos um ótimo relacionamento, pelo menos era o que parecia antes de minha melhor amiga me contar algo. Minha melhor amiga se chama Natália, ou Nati como a chamo. Somos amigos desde de a infância, e contávamos tudo um para o outro, foi apenas para ela a quem contei sobre minha primeira vez, e ela também me contou sobre a primeira vez dela, mas isso é para outra história.
Certo dia ela chegou na minha casa, com um tom um pouco triste. Era quase meio dia, quando ela bate na porta, eu estava sozinho em casa estudando um pouco.
– Amigo, precisamos conversar!
– Tudo bem, mas o que aconteceu? Seu gato foi atropelado?
– Pior ainda, você está sozinho em casa?
– Estou sim, por quê?
– Melhor irmos para o seu quarto, lá podemos conversar melhor, sua irmã pode chegar a qualquer momento e não seria bom ela te ver chorando.
– Porque eu iria chorar?
– Te explico lá dentro, vamos
Então entramos para o meu quarto, ela certificou de trancar a porta, depois se sentou do meu lado na cama, me olhou com um tom de melancolia.
– Não tem um forma fácil de dizer isso então vou direto ao ponto. A Clara está te traindo!
– Como assim me traindo? O nosso relacionamento tá ótimo, até combinamos de ir à praia esse final de semana.
– Eu não tenho provas pra te mostrar então você vai precisar confiar em mim. Ontem a noite estava conversando com a Fernanda, a minha amiga, você já conheceu. Pois bem, ela me disse que viu a Clara beijando um cara moreno, um pouco mais alto que você, lá na praça próximo a Universidade. A Fernanda estava passando com algumas outras amigas e a viu lá, ela passou por outro lado da rua, então a Clara não deve ter visto ela. Mas a Fernanda jura que tá sua namorada, estava usando um vestido azul, pelo que me lembro nós já saímos com ela vestindo aquele vestido.
Naquele momento fiquei em choque, não disse nenhuma palavra por um longo tempo. Queria não acreditar naquilo, mas sabia que era verdade, a Nati jamais mentiria sobre algo assim, e não tinha motivo nenhum para a Fernanda inventar essa história. Nesse momento de profunda tristeza minha amiga apenas me abraçou, e ficamos ali conversando sobre isso por alguns minutos.
Durante a noite chamei a Clara para minha casa, disse que queria assistir um filme junto com ela. A noite então ela chegou, a minha linda namorada, uma morena baixinha, magra, um sorriso lindo, que egora já não era apenas meu. Minha mãe e minha irmã estavam em casa, então levei a Clara direto para meu quarto. Tranquei a porta e não disse nada, apenas comecei a beija-la, depois levei ela para a cama e voltei a beija-la, fui descendo devagar até em baixo, tirei sua bermudinha preta, beijei abaixo da sua calcinha também preta, depois tirei a sua blusinha e o sutiã,
comecei a chupar aqueles peitinhos lindos, médios, durinhos. Depois voltei a beijar sua boca e seu pescoço, ela segura em mim, e aos poucos tirava minha camisa. Então desci para chupar sua buceta, tirei a calcinha e comecei a chupar. Ela segurava na cama como se estivesse sentindo a maior dos prazer, sua boceta estava toda lubrificada, era o momento de enfiar tudo nela. Me levantei, puxei ela um pouco para fora da cama e comecei a enfiar lentamente, ela fechava os olhos e depois
tornava a me olhar com um olhar malicioso, meu tesão cada vez aumentando, consequentemente enfiava mais forte ainda. Depois de alguns minutos ela disse que iria gozar, nesse momento levantei ela, segurei no meu colo, ela me segurou por entre o meu pescoço, e comecei a fuder ela de pé, ela me beijava enquanto gemia baixinho, colocava a cabeça nos meus ombros e depois voltava a me beijar. Deposi de algum tempo coloquei ela na cama, e prontamente ela ficou de quatro, meti meu
pau na boceta molhadinha dela, enquanto colocava meu dedo do meio na entrada do cuzinho dela. Levamos alguns minutos asim, depois gozei dentro dela mesmo, ainda de quatro pra mim, pude ver a porra lentamente caindo da sua boceta, foi uma transa sensacional, talvez a raiva de ter descoberto a traição tenha me deixado com mais vontade de transar com aquela vadia.
Depois que tomamos banho e limpamos tudo, voltamos para a cama para conversar. Naquele momento ainda estava sentido muita raiva de ter descoberto a traição, então não pode me conter e tive que perguntar.
– Você está me traindo? Antes que diga não, a amiga da Nati já contou pra ela que te viu agarrada com outro cara na praça.
O espanto no rosto dela já entregava tudo, então completei.
– Já entendi, então realmente é verdade!
– Te juro que foi só alguns beijos, nada mais que isso.
– Você me traiu, um beijo ou uma transa, tanto faz, você acabou com nosso relacionamento.
– Como assim acabou? A gente transou a dez minutos atrás.
– Eu queria ter uma despedida antes de terminarmos.
Ela parecia estar brava depois dessa última frase.
– Se você quer saber eu te traí sim, e não foi só um beijo, a gente transou a noite toda, e sinceramente, nem valeu tão apena assim.
– E como aconteceu?
Ela ficou surpresa com essa pergunta, depois de alguns segundos de silêncio ela começou a narrar todo o acontecido.
– O nome dele é André, primo de uma amiga minha, a Luciana. Eu saí com ela aquela noite, até avisei para você, mas não sabia que ela iria levar o primo dela. Para resumir, nós três começamos a conversar, e depois de alguns minutos a Luciana saiu de lá, disse que iria falar com uma amiga no outro ponto da praça. Parece que foi tudo combinado entre eles dois, por que assim que ela saiu o André começou a me cantar. Eu tentei dizer que tinha namorado ama ele não se importava com isso, depois de algum tempo conversando ele tentou me beijar e por algum motivo eu deixei, depois de alguns beijos fomos para um motel perto de lá.
– E como foi que tudo aconteceu lá no motel?
Ela ficou aínda mais surpresa, mas depois mostrou um sorriso bem malicioso, e lentamente foi descendo até minhas calças enquanto narrava o acontecido.
– Quando chegamos no motel, me abaixei para chupar o pau dele.
Enquanto dizia isso, tirava meu pau também e começava a me masturbar.
– Tirei a calça dele e comecei a chupar, o pau dele era lindo, maior que o seu inclusive. Chupei como uma louca aquele pau, babei ele todo, chupei as bolas deles engolia cada centímetro daquela rola. Depois me levantei, fiquei de quatro na cama levantei meu vestido, dei um tapa na minha bunda e chamei ele para vir me comer.
Nesse momento ela começa sentar no meu pau, ela estava agora vestindo minha camisa sem nada por baixo. Entre gemidos baixos, e cavalgando cima de mim continuava narrando tudo.
– Ele veio como um louco para me comer, puxou minha calcinha para baixo, e infiou sem avisar, eu estava muito molhada só de chupar aquele pau, então foi fácil de entrar. Ele meu metia na minha boceta como se nunca tivesse comido mais ninguém, pelo menos sei que essa putinha aqui ele nunca tinha comido ainda.
– A minha putinha.
– A sua putinha.
Ela rebolava encima do meu pau enquanto segurava seus peitos. Gemendo enquanto contava o restante da história.
– Ele puxava meu cabelo, batia na minha bunda, estava me sentindo uma vadia naquele momento, nem sequer me lembrava que tinha um namorado, só queria que aquele homem me comesse de todas as maneiras possíveis. Eu gozei enquanto ele me comia de quatro, depois ele me chupou, me deitou na cama, levantou minhas pernas e começou a me comer de novo, eu tremia, gritava de tanto tesão. Depois ele disse que iria gozar, eu comi estava sendo uma puta naquela noite pedi para ele gozar na minha boca , e ele gozou todinho, bebi cada gota daquela porra.
Nesse momento não aguentei o tesão, ela cavalgando cada vez mais rápido em mim enquanto narrava sua história, gozei dentro dela. Nesse momento ela parou de narrar e ficamos em completo silêncio por alguns longos segundos. Depois ela saiu de cima de mim, limpou a porra que estava pingando, vestiu sua roupa e saiu, apenas disse que amanhã iríamos conversar. Depois disso me vesti e fui para a sala ver tv, estava só minha irmã na sala e ela me disse.
– Pelo visto a noite foi boa, a Clara saiu sorrindo de orelha a orelha.
– Aquela vagabunda me traiu.
– E por que ela tá feliz então?
– Sei lá, vai ver ela queria terminar, e pelo visto conseguiu.
– tadinho, tá chateado com ela?
– Não, tou tranquilo, afinal já traí ela também, inclusive com você.
– Se precisar se consolar com alguém estou sempre aqui.
– Vou me lembrar disso depois.
Dei um beijo no rosto da minha irmã e fui assistir TV com ela. Terminei com a Clara no outro dia, mas depois de alguns meses e umas boas doses de bebidas a gente se encontrou novamente e voltamos a namorar.
Já tô imaginando a irmã gostosa consolando o irmão. Quisera eu ir pra cama com dois irmãos preferencialmente loiros ou branquinho lisinho ou moreno claro lisinho ele /ela e eu ele ativo pra ela e eles 2 passivos pra mim se tiverem esse fetiche de dar o cu de chupar o pau do macho coroa cinquentão ativo simples não sou super em nada sou educado sou honesto sou saudável sigilo total e discrição Onze nove cinco dois sete três meia dois quatro três