O irmao pauzudo da amiga

Estou com o Carlão, quem conhece meus contos sabe que é meu macho alfa. Está hospedado comigo enquanto não desocupa o apê dele, cair ele alugou para uns turistas, uns viados que tenho certeza que ele meteu pica, para alugar tão caro.
Para mim foi ótimo, afinal durante pandemia ter uma rola em casa, é uma necessidade. kkkk

Ele sabendo que compartilho minhas histórias e algumas dele. lembrou delas, e empolgado me faz escrever uma delas, no telefone mesmo, enquanto sentada nela. portanto perdoem alguns erros. Pois ninguém escreve perfeito com 23 cm de pinto na bunda ou na xana, mas que é gostoso é, vou fazer mais vezes, já que com ele aqui, foda é todo dia, as vezes várias.

Tinha apenas 20 anos, cheguei em São Paulo, para um findis com uma amiga.
No aeroporto, embarquei no ônibus para o centro. O maior temporal. Resultado, alagamento. Ficamos ilhados no shopping Norte. Eu agoniada por um banho. Sem ter ideia que horas sairíamos da situação. Resolvi descer e entrar no shopping. Liguei para amiga na zona sul, falei da situação. Ela lembra de uma amiga comum, a Laura.

– Que Laura?
– Ah, vai dizer que não lembra da Lalau? Tenho certeza que lembra do irmão, o Lucio. Aquele safado gostoso que pegava todas as amigas da irmã, inclusive vc, que já chupou muito o pintão dele. kkkkk

– Kkkk, dele lembro bem. kkk
– Eles moram aí perto. Vou ligar pra ela é perguntar se vc pode pousar lá.
– Ótimo, tô doida pra chegar em algum lugar. kkkk

Enquanto esperava a confirmação, lembrava do Lucio, um puta homem tesudo. Na primeira oportunidade, me levou no papo e me fez pegar e mamar aquele pintão famoso, pelo tamanho e pelo uso que o dono dava a ele. Coisa confirmada, na segunda vez quando, eu esperava a Laura e ela atrasou muito. Depois do papo de “me dá uma chupadimha e me fazer tremer chupando minha xana. Meteu a vontade depois me botar de quatro.

Recebo a resposta afirmativa e o endereço da Laura.
Pego um táxi. chegando no sobrado, apenas uma luz acesa. Toco a campanhia, tomando um banho de chuva.
Fiquei sem voz ao ver o Lucio, apenas de bermuda moletom, claramente sem cueca.
Ele me sorri feliz, me chama pra dentro, me diz.
– Virou um mulherão em Alê? Já era, mas conseguiu ficar mais.
– Obrigado Lucio. Vc também está muito bonito. Cadê a Laura?

– Com a enchente ficou presa do outro lado. Quando a Cal, disse que a desabrigada era vc. Dei o ok.
– Me salvou, mas não quero incomodar.
– Larga de besteira, vai ser bom ter companhia.

Nisso ela dá outra geral no meu corpo com a roupa molhada colada.
Eu só em sentir o cheiro do Lucio, ver aquele corpão de professor de Judô. A cara safada dele. Já me deixou a xana inundada.
– Que falta de educação, vou pegar uma toalha para vc.
Volta em segundos com uma toalha e um roupão pós banho
– Se enxuga e veste este roupão da mama pra te esquentar. Quer tomar um banho?
– Quero sim, mas daqui a pouco, deixa eu “chegar” primeiro.

Vou ao banheiro, tiro a roupa, visto o roupão curto, safadamente nua por baixo. Volto a sala e o encontro no sofá. Lindo, gostoso, com aqueles par de pernas abertos, certeza por ser impossível fechar sem machucar o pinto e as bolas grandes que ele me fazia lamber.
Ele me olha.
– Realmente Ale, não só mais bonita, mas mais gostosa.
– Ah, para com isso Lu. Continua o mesmo, não aguenta ver rabo de saia.
– Verdade, mas sou seletivo, só as melhores.

Falava enquanto me oferecia uma dose de conhaque.
Tome pra prevenir a gripe.
– Melhor não, vc sabe que basta um gole pra eu ficar boba.
– Vc está em casa, é realmente bom prevenir uma gripe braba.

Dei um gole e fiz careta, ele riu. Um sorriso lindo.
Eu de novo vi a pintona marcada na bermuda moletom, depois de descer os olhos no peito definido.

Bebi tudo. O álcool tem efeito imediato em mim.
Batemos um papo bobo, como desculpa para nos olharmos.

Lucio sempre foi de atitude e não foi diferente dessa vez.
– Lembra de nossas safadezas Alê?
– Lembrei claro. Vc abusando de uma garota inocente.
– Sei…. Eu na verdade dei o que vc queria, ou vai negar?
– Tá bem não nego.
Ele levanta e seu pinto já começava a crescer.
Serve a si mesmo um conhaque, vira de uma vez.
– E porque não relembramos os velhos tempos.
– Hoje sou adulta e mais experiente…
– Melhor ainda. Vamos fazer um joguinho?
– Qual?
– Vc vai gostar.
Sabendo que era putaria topei.
Ele me dá a mão para que eu levante. Cola no meu corpo. Minha cabeça na altura do meu peito.
– Viu que foi legal o conhaque, já está com o corpo mais quente……
Ele vc está uma delícia.
envolve-me nos braços imensos, sinto o volume do Pinto no meu abdômen. Se já estava doida, pirri mais.
Dei uma comidinha, sentindo sus barba me arranhar o pescoço. Um de suas mãos apertando minha bunda e outra corre para Um dos seios.

– Caralho como lembro desses peitos e dessa xaninha. Sabe que nunca vi uma gata ficar tão molhadinha como vc.

Fala enquanto desce a mão até ela. Massageia os grandes lábios me fazendo gemer, quase gritar ao por dentro um dedo. faz-me encara-lo e me mostra lambendo o dedo melado de mim.
-Lembra que a gente deu liga, quando vc começou a responder minhas putarias?
– Como esquecer?
– Tão novinha, e adorava ficar agarrada na minha rola. Pega nela e mata saudade, vou te fazer minha putinha de novo hoje.

Sem vergonha, meti a mão dentro da bermuda e livrei aquele pintao. Que ficou reto, até me afastando dele.
– Tava com saudade de vc Ale, e vc estava com saudade dele.
– Eu tava sim seu safado, acha que vim pra cá, sem pensar nele?

Ele abaixa a cabeça, e ataca de boca meus seios, minha mão escapou da rola dele. Ele para e diz.
– Não solta a pica. Se novinha já era uma puta, aposto que ficou mais ainda, e hoje vou te comer como meto em piranha gostosa como vc.
– Isso Lucio, vou adorar, me faz bem puta.

De novo me ataca os seios, uma mão apertando a bunda e outra dedilhando minha xana.

– Delícia de rabo, tô doido pra meter nesse cu.
– Aí Lucio será que vou aguentar.
– Vai dizer que nunca levou rola nessa raba?
– Já, mas não de uma pintona assim.
– Relaxa putinha, sou bom em meter em cu.

Sou sentada numa mesa.
– Abre as pernas, mostra ao seu macho essa bucetinha.

Fazendo cara de puta porno. Tiro o roupão e com os dedos mostro a xana toda peladinha, escorrendo mel.
O Lucio mete a cara depois de lamber e mordiscar as partes internas das minhas coxas, forçando mais abertura. Sua língua mágica faz delícias. Faz-me levantar as pernas e leva a língua, hora na xana, hora no cuzinho.
Ali mesmo gozo e o vejo beber meu gozo.
Ainda arfando abraço o homào gostoso, beijo sua boca com gosto de minha bucetinha.
– Agora sua vez, quer mamar rola putinha?
– Quero.
– Então implora e promete obedecer.

Assim o fiz com voz suplicante.
– Desce daí e ajoelha, gosto de ver puta mamando pica de joelhos.

Na posição mandada, cai de boca nas bolas dele. Sempre adorei aquelas bolas grandes. Até que ele me puxa pelos cabelos,
leva até próximo o sofá.
Se senta, me aconchega entre suas maravilhosas coxas, manda abrir a boca, mostrar o que aprendi.
Enquanto me farto na rola dele, ouvindo ele me chamar de puta boqueteira safada. Me pergunta de dou muito aos machos. Respondo que sempre que posso.

Ele me por no chão recostada no sofá, e de frente à mim, mete pica, até o talo.
– Tem treinado mesmo, antes não engolia toda.

– Agora engulo, pode fuder minha boca a vontade, macho gostoso. Bota essa picona toda, até essas bolas baterem pesadas no meu queixo.

Foram uns 10 minutos engolindo pica. As vez s ele tirava, me fazia correr atrás de boca aberta. Dava com ela na minha cara.
Eu imploro por leite.
– Quer porra puta? Vou te dar muita. Vai tomar esporrada em tudo que é lugar.

Ele me fode a boca até meus seios estarem molhados da baba que o entra e sai de rola me faz produzir.

– De novo de joelhos aqui, cachorra, abre bem a boca, e põe fora a língua, olha a cara de seu macho enquanto te dá porra.

Lucio de olhos vidrados de tesão, faces vermelhas de prazer me enche a boca até inundar. O Excesso transbordando pelos cantos da boca. Logo eu recolho com os dedos e ponho na boca.
Satisfeito ele manda que ponha a pica na boca. Sem tirar ela de dentro. Senta no sofá. Manda que fique com ela até endurecer de novo.
– Nossa adoro, ter um pauzudo mole na boca e faze-lo crescer.

– Então se deu bem, pois vai passar a noite cuidando de minha pica.

O tesão era quase cortante no ar. 15 minutinhos eu no playground de puta, o macho, me pega e poe de ponta a cabeça chupando sua pica é com minhas pernas abertas e ele tratando meu cu.

Vou a loucura.
– Vou gozar de novo Lucio.
– Vai sim, mas tomando nesse cuzinho. Fica de quatro minha gatinha.

Virei já como uma potranca, e mostro a puta abrindo o cu pra ele é pedindo.
– Mete no meu cuzinho Lucio, sei que vai me arrombar, mas tó pra sentir essa picona na bunda.

– Assim que gosto, e do jeito que vc tá vai entrar gostoso. Espera vou pegar o gel. Não mova dai.

Ele volta e me dá a pica pra babar.
– A rola vai na baba, o gel ê para o cuzinho, pra aguentar mais pirocada depois.

A pele fica ouricada quando sinto na entrada do cuzinho, na verdade muito mais acostumado a tomar pirocada das grandes do que ele imagina.
Ele me agarra a cintura, se debruça nas minhas costas, morde minha nuca.

– Pode gemer e gritar putinha, com essa chuva ninguém vai te ouvir. relaxa o cuzinho. Que vou te fazer gozar pelo cu.

Quando ele mete a cabeça, nem todo costume em dar o cu, fez efeito ali. Me senti desmontada em mil pedaços. Gritando para a surpresa dele.
– Mete Lucio, me arromba, não tem pena, aguento o que for pra rebolar nessa pica.

Ele vai lentamente até a metade. Ganho um tapa por rebolar sem mando. Peço mais e mais pau no cu.
Ele para e manda que eu faça o vai e vem rebolando na pica. Mostro a máquina de comer pica que me transformo para o macjo que sabe fuder.
– Mete na minha buceta tbm Lucio. por favor.

Pedido feito e atendido antes de terminar a frase. Meteu o pintão numa estocada só. Fico louca na força que ele impõe. Me vida de frango e me encara.
– Tá gostando vadia?
– Tô quero essa pica a noite toda. Mete no cu. do jeito que vc o abriu vou gozar por ele.

E haja pirocada no cu. Meus olhos abertos ao máximo via meu comedor suando em cima de mim e recolho o suor para lamber.

– Aiiii Lucio vou gozar, vou gozar pelo cu, que pica maravilhosa….aiiii, aíiiii.
Antes do último milésimo de gozo ele mete na xana e me abre as pernas metendo num ritmo insano.
Em pouco tempo muda a posição, mete de lado, depois me bota de pé e crava mais piroca.

– Agora minha putinha vai quicar na pica até me fazer gozar.

Pulei, rebolei, como se ainda não houvesse gozado. Só sai de cima quando me senti cheia de porra.

Desabei em cima dele. é me pus a seu lado para o deixar relaxar do gozo.

Minutos depois ele me pega como namoradinha. metendo os dedos e me provando toda esporrada dele.
Vamos tomar um banho de quase uma hora. Pedimos comida.

Enquanto eu lavava os pratos. Ele me pega por trás.
– Não para de fazer o que dá fazendo. Vou dar umas pirocadas, só pra te deixar aberta. Foi só o começo

Macho insaciável. ainda me comeu o cu e xana, depois de provocar entre metidas que parava e me mandava chupar rola.

Minha amiga chegou e foi embora sem que eu a visse. Só a encontrei na tarde. Ela disse sorrindo.
– Quando a Leda me disse que vc estava em casa, tinha certeza que vc ia se pegar com o mano….kkllk

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