Conheci Margot tinha 18 anos… trabalhava num supermercado como encarregado e ela era repositora. Quando ela começou a dar bola pra mim, interpretei aquilo como ela querendo alguma regalia ou facilidade no trabalho, como trabalhava com ela e em condição de superior na hierarquia, eu sabia que não era uma boa ter qualquer contato físico com ela ou mesmo uma insinuação que fosse poderia me dar encrenca como justa causa por assedio, sabe-se lá o que passa na cabeça da mulher? Vai que me arma uma cilada? Então, foram os dias e meses nessa, ela dando mole (aliás não era só ela que me cortejava, outras moças e até um gay que tinha lá ficavam se ensinuando pra mim) e eu fingindo de surdo, o mais profissional possível, até que… Até que um dia chegou a festa de confraternização de fim de ano e eu já tinha outro trabalho em vista, negociado pra começar na primeira metade de janeiro seguinte,
então eu sabia que ia mesmo deixar o trabalho no supermercado, fui pra festa bem otimista! Durante a festa, normal, interagindo com todos, mas pro fim da festa eu fui me isolando com a Margot, deixando os outros mais a margem. Elogiei a beleza e a habilidade de dançar dela. Ela estranhou, notando que eu não era de abrir margem pra intimidade com ela nem com ninguém do trabalho… expliquei meus motivos, e que era um dia de festa, então… no fim das contas levei ela em casa, nos beijamos dentro do carro na hora dela descer, mas não passou disso. Tesão reprimido. No
trabalho normal, bem formal e tal… mas agora ela sorria discretamente sabendo do meu tesão nela. Margot era mãe solteira, a filha tinha um ano e meio pra dois, morava com os pais e as irmãs, mais quatro mulheres, e o pai da filha dela um bosta, que ela preferia manter distancia. Finalmente chegou meu ultimo dia de trabalho no supermercado, e os funcionários fizeram uma pequena festinha de bota-fora pra mim. Margot estava lá. Dançou muito pra mim, depois dançamos muito juntos, agarradinhos, o que levou a turma a gritar, incentivando o fogo. Foi numa sexta, não rolou sexo de novo, mas no sábado ela ligou pra mim me pedindo pra levar ela numa festa de amigos na cidade vizinha, já que ela sabia que sou casado. Arranjei uma desculpa em casa e fui lá pegar a Margot pra ir na tal festa… A filha dela ia ficar com
a vovó e tudo bem. Toquei pra tal cidade e logo ela foi me beijando, me pegando… perguntei em que bairro era a festa e ela respondeu que não tinha festa, a festa dela era eu! Enfiei o carro no primeiro motel do caminho e trepamos muito! Chupei ela, ela me chupou, comi a buceta dela de papai mamãe, de ladinho e de quatro. Comi o cuzinho da Margot também, coisa que eu não tinha em casa. Linda morena de olhos claros! Peitos perfeitos, cintura fina e pernas longas, uma loucura! Dez anos de diferença entre ela e eu. Fomos amantes durante muitos anos, algumas vezes ficou sério, a ponto de pensar em terminar meu casamento, mas nunca fui as vias de fato. Quando ela viu que eu não ia mesmo assumir minha relação com ela, Margot passou a namorar outros caras. Mas virava e mexia tava no telefone pedindo pra ficar comigo. Vi a filha dela crescer, me tornei de dentro da casa da família dela, segurei a barra dela quando ficava difícil, fui me tornando um amigão dela. A mãe dela me
adora até hoje, e uma das irmãs, a Marisa, mais jovem que ela dois anos, acabou ficando comigo algumas vezes também, mas não era boa de cama igual a irmã, então… Incentivei Margot estudar, ela fez enfermagem e hoje trabalha como enfermeira. Dei apoio quando ela quis sair de casa pra morar sozinha… Consegui até ajudar ela mobiliar alguma coisa… Mas hoje ela tem casa financiada e moto. Independente. Mas ela começou namorar um cara mais fixo, e resolvi me afastar dela um pouco pra ela engatar a vida dela, e então passei uns quatro anos sem ver ela, só sabia dela pelas irmãs e pelas redes sociais de vez em quando. A filha dela se
tornou um tesão de mulher! Tem os olhos claros da mãe mas é muito mais bonita! Um dia a Marisa me procurou pra conversar sobre a Margot, estava preocupada com ela. Eu já estava morando sozinho, tinha separado há dois anos nessa ocasião. Margot começou a namorar um cara mais jovem que ela, no meio da idade dela e da filha dela e colocou o cara dentro de casa! Ora, Margot sendo enfermeira tinha turno de 12 por 36, deixava a filha em casa como o garotão as vezes a noite, ele tendo horário normal, de dia, de segunda a sexta! Mau sinal… Mas a Margot se ofendia
com todos que iam aconselhar ela, e não foi diferente comigo! Infelizmente não podíamos fazer nada, a não ser conversar coma a filha dela, a Patricia, e foi questão de tempo até a bomba estourar… o tal cara começou espiando a garota no banho, depois entrava no quarto dela, e finalmente tentou agarrar ela uma noite. Esperta, e orientada pelas tias, a menina já sabia como proceder, conseguiu dar um chute no saco do cafajeste e correu pra vizinha no meio da noite. O cara sumiu que ninguém mais viu. Margot envergonhada, pedia desculpa pra todo mundo que tentou alertar ela. Margot então se aproximou muito de mim, e eu ajudei no que foi possível. Frequentava a casa dela, tentando mostrar pra Patricia que nem todo homem é
cafajeste, levava as duas pra passear, almoçar fora, em shows… Eu estava sozinho, Margot também… E ela é uma boa foda, foi questão de dias, a gente estava transando como nos velhos tempos. No começo nos motéis, no carro… mas depois de dois meses eu estava transando com ela na casa dela, ia embora tarde da noite. Margot tem um defeito, ou qualidade, depende… ela é escandalosa na cama! Igual a musica do Luan Santana, o negocio dela é acordar o prédio na hora de dar! Sabendo da filha dela no quarto ao lado, eu ficava muito sem graça com essa situação e sempre que dava leva Margot pra “comer fora”, mas ficava caro porque ela dava
muitas vezes por mês… e eu morando na kitnet, também tinha uma vizinhança muito próxima. Uma vez ou outra até dava, mas lá também tava osso levar a coisa com a escandalosa! Depois de oito meses, um dia a Margot mandou eu levar as minhas coisas pra casa dela e parar de ficar pra lá e pra cá. A filha dela gostava de mim, ela e a família dela tinha confiança em mim e a gente se conhecia a tanto tempo! E eu aceitei… Ai comecei a ver coisas que não via antes! A Patricia é bem comunicativa, bem desinibida também… eu saia cedo pra trabalhar de segunda a
sexta, normal, nos fins de semana as vezes ficava sozinho com ela nos turnos da Margot… e também em algumas noites… procurava tornar essas horas proveitosas, e ajudava ela estudar, estava com dezoito anos e meio, tinha exames pra entrar em escola federal no fim do ano, e eu ajudava no que podia. Também praticávamos inglês e espanhol em casa. Ela muito disciplinada, absorvia tudo. Trazia amigos pra estudar em casa também, umas amigas muito gatinhas inclusive. Patrícia foi me contando a vida dela, como sentia falta de uma figura paterna, já que teve pouco
contato com o pai biológico, um vida loka perdido pelo mundo afora. Contou dos namoradinhos de adolescência, como se decepcionou com todos, muito infantis. E com a nossa intimidade crescendo ela foi baixando a guarda e usando roupas cada vez mais “caseiras”, ou seja, reveladoras! Ela acordava cedo, de camisetão do Piupiu, sem sutiã, e ficava boa parte da manhã daquele jeito, pra lá e pra cá… saía do banho enroladinha em toalha… shortinhos de malha, topzinhos… as vezes quando estava se arrumando pra sair, ficava feito barata tonta de calcinha e sutiãzinho procurando roupas, secando cabelo, etc… deitava no sofá e adormecia em posições de tirar meu sono! As vezes também deitava no meu colo pra ver tv! E tudo na frente da mãe dela, que também se portava exatamente dessa maneira, com a diferença que a Margot ficava as vezes pelada mesmo, teta de fora era direto… do banho ela nem usava
toalha pra sair… péssimo exemplo! E vai falar! Achava ruim! Fui deixando rolar… resolvia o tesão reprimido batendo punheta no chuveiro e tudo bem, mas… um sábado Margot foi pro turno cedo… acordei mais tarde esse dia… quando fui pra cozinha, Paty já tava lá, fazendo o café… me serviu toda sorridente, tinha acordado de bom humor… eu estava meio encabulado, primeiro de ver ela de camisetinha e calcinha só, e segundo porque a Margot tinha gritado a noite toda metendo comigo… Paty tomou a iniciativa de quebrar o gelo: “minha mãe é foda, né? ela
gritou a noite toda, vc deve tar acabado!”… era a primeira vez que ela falava assim comigo! Tentei não me escandalizar, afinal acredito que falar de sexo em casa deve ser normal, e ela não é mais menina e evidentemente não é virgem faz tempo! Respondi com naturalidade, pedi desculpa, mas que já tinha tentado amenizar mas que não tinha sucesso, a mãe dela era assim mesmo. “De boa, Pedro, tou acostumada faz tempo, sempre foi assim. Só fico um pouco excitada, mas ai eu me masturbo imaginando vocês transando e as vezes consigo dormir”…. um pouco chocado, consegui manter o sangue frio e responder com razão: “Olha, Paty, não quero que aconteça com a gente o que aconteceu com o antigo namorado da sua
mãe, talvez não seja próprio a gente conversar sobre essas coisas sem que tua mãe esteja presente.” Ela sorriu, um sorriso delicioso. Percebi que ela mexia no mel do pão dela com um dedo, lambuzando e depois chupava o dedo… “Nada a ver, o Paulo era um ogro, um rude! Vc não, vc é gentil, inteligente, trata minha mãe e eu com carinho, com amor! Paulo ficava espreitando, e bebia feito um gambá… além do mais ele fedia suor! Nada a ver! Me entregaria pra vc com todo prazer! “ … ai não teve jeito, fiquei boquiaberto, sem palavras! Mais uma vez ela salvou a situação: “Ah, Pedro, desculpa! Te deixei sem graça?” e veio me dar um abraço! Abracei aquela jovem mulher, de dezoito aninhos e pouco, praticamente sem roupa, umas tetas
inchadas e firmes como ficam aos dezoito e nunca mais vão ficar! Estava cheirosa, estava linda! Me abraçou por mais tempo do que seria prudente, meu pau deu sinal lá embaixo! Mas Paty continuou ali, ternamente enlaçada em mim, os cabelos compridos sob minhas mãos… em vez de me largar, ela começou a falar… “Adoro vc, Pedro, vc trouxe tranquilidade aqui pra casa, me ensina tanta coisa, minha mãe ta feliz com vc! Eu adoro ver a cara de satisfeita da minha mãe quando vc come ela! Fico morrendo de inveja, queria ser bem comida por vc também! Sinto tanta vontade me entregar pra vc!” Aí eu pirei da batatinha! Imediatamente imaginei Paty na minha cama! Imaginei aquelas tetas entumecidas na minha boca! Meu pau já doía
de tão duro! E nada dela me largar! E nada de eu largar dela! Ela passou a me beijar o pescoço, na região sob a orelha… e sussurrava… me elogiava… e foi me apalpando… logo descobriu minha ereção! “Olha só!, vc também me quer! Ai que tesão, Pedro, me ama, por favor, não aguento mais!” Paty apertava minha pica, logo ela tirou minha vara pra fora da bermuda, e quando vi ela já mamava meu pau! Sentado na banqueta da cozinha fui deixando Paty me chupar a rola… de vez em quando ela parava, afastava a cabeça pra olhar minha ereção, meio que media o tamanho, a grossura… e chupava, e punhetava… usava uma mão, com a outra ela começou a cutucar a própria buceta dentro da calcinha! Eu a peguei pelos cabelos e ia controlando a chupada! Também tinha perdido o juízo! Eu também queria possuir aquela safadinha! Quando vi que ia gozar, tentei tirar o pau da boca dela, mas ela insistiu, aumentou os movimentos e fez questão de sorver toda minha porra na boca! Experiente! Sabia a arte do sexo! Que se foda então, se ela vai dar pra alguém, que seja pra mim também então! Com o fim do boquete, tentei me recompor, mas ela me pegou pela mão, e falou “Eu ainda não gozei!”… me levou pro sofá… tirou minha roupa, e em seguida, de forma sensual tirou a camiseta pra mim! Manuseou as mamas, os mamilos… sorria… notou que meu pau voltou a dar sinais… lentamente foi tirando a calcinha… a bucetinha morena, apareceu um pequeno tufo de pentelhos no alto dos lábios da buceta, convidativo… eu sentado no sofá, ela em pé na minha frente, começou a enfiar o dedo na racha… depois outro… tirava os dedos melados… levava na própria boca… enfiava de novo… tirava… meteu os dedos melados na minha boca! Que delicia de mel! “Me chupa, Pedro! Me chupa igual vc chupa a buceta da mamãe! Me faz mulher!” chupei obediente, usei a língua pra dar prazer praquela safada, era uma puta igual a mãe! Patrícia usava as duas mãos pra abrir a xoxota pra mim chupar e dedar ela mais a vontade! As pernas dela estremeceram quando gozou na minha boca, nos meus dedos! Instantes depois ela foi se sentando na minha pica! Encaixou direitinho a cabeça na racha e foi descendo… o pau foi entrando! Entrou fácil, a safada era uma arrombada! Nem precisou cuspe! Entrou de primeira, e nem estava apertado, e olha que minha rola não é das mais finas! Eu fiquei apenas sentado, curtindo, a moça sabia tudo! Com os braços em volta do meu pescoço, o pé sobre o sofá, do lado das minhas coxas, ela fazia as mamas bater na minha cara quando ela subia e descia! Eu segurava a cintura dela, tentando acompanhar a ferocidade do sobe e desce dela! Eu ia gozar logo daquele jeito! Avisei pra ela sair de cima de mim que eu ia gozar! No começo ela insistiu em ficar do jeito que estava, mas vendo que eu fiquei apavorado com a ideia de encher a buceta dela de porra, ela cooperou, saiu de cima, mas num movimento rápido, se virou, cuspiu na mão, lambuzou o cu e sentou no meu pau de novo, mas agora o alvo era o rabicó! Eu estava chocado com tanta experiência! Mas hipnotizado! E agradecido! Minha enteada queria dar o cu pra mim meter! A cabeça demorou um pouco entrar no buraquinho de tras, o tempo suficiente pra minha vontade de ejacular diminuir, voltei a controlar o tesão, afinal queria fazer bonito e demorar pra gozar! A cabeça entrou, ela gemia muito! Quando a bunda dela encostou na minha barriga, denunciando que eu estava todo dentro dela, ela ainda passou a mão pra conferir que tinha entrado tudo! Ai ela mesma começou o movimento de sobe desce! Depois de um tempo, quando o cuzinho acostumou com minha rola, ela voltou a dedar a xota! Ela se levantou um pouco, agora era só a cabecinha do meu pau que entrava e saia, ela se concentrava em dedar a xota… foi minha deixa pra fazer os movimentos com o espaço que ela abriu com o ângulo das pernas! Então eu comecei a bombar de baixo pra cima, agora o pau inteiro entrava subindo e saia descendo… a safada sabia dar o cu também! Ela gozou na própria mão, o corpo relaxou, as pernas dela dobraram sem forças… segurando ela pela cintura, com firmeza, a virei e sem desentalar do cu a coloquei de quatro no sofá e tomei a liderança da coisa! Carquei o caralho no cu da safada com egoísmo, pro meu próprio prazer, pra mostrar quem é o macho da casa! Fiz questão de mostrar pra ela como se come o cu duma safada! Mostrei direitinho como eu fazia com a safada da mãe dela! Diferente da buceta, com risco de gravidez, eu agora tava dentro do cu dela, e então deixei vir a porra dentro dela! Foi quatro estocadas, quatro jatos de porra… arranquei gemidos satisfeitos dela! Adormecemos no sofá, acordamos e tomamos um banho juntos… ela ainda me chupou no chuveiro. De volta na sala contou que toma anticoncepcional, mas que sempre tem camisinha na bolsa… Quando Margot chegou do turno estávamos bonitinhos esperando ela… E assim vamos levando a vida, as vezes trepo com a mãe, e as vezes como a enteada… Paty ultimamente tem se agarrado em mim na frente da mãe, está começando um jogo perigoso de sedução, tentando induzir a Margot num Menage… A Margot é daquelas mulheres que perdem a cabeça quando bebe umas… Já a Paty não tem limites! Será que esse Menage vai rolar? Gostaram? Votem, comentem!