Traindo a minha amiga com o namorado dela

Resolvemos fazer uma viagem e ir até uma praia de uma cidade vizinha, alugamos uma casa que tinha uma piscina gigante.

Na piscina, eu, Eduarda e Jorge estávamos de boa. Eduarda e Jorge (Eduarda amiga de longas datas e de nome fictício assim como de Jorge para não expor), 28 anos, rindo, brincando, tomando sol. Jorge, todo definido: peito trincado, braço grosso, barriga chapada, aquele tipo que tu olha e já sente o corpo reagir. Eduarda bronzeada, bumbum redondo, peito firme… e eu só observando, tentando não chamar atenção.

Eu ficava de longe, mas o olhar do Jorge não me largava. Ele passava perto da borda da piscina, ajeitando o cabelo molhado, e a mãozona dele de leve roçava minha bunda por fora do biquíni, só pra testar, sem ninguém perceber. Eu empurrei de leve, fingindo que não sentia, mas meu corpo denunciava. Ele sorria com aquela cara de safado, e eu tentava manter a postura:
— “Tá maluco, Jorge?”
— “Desculpa, foi sem querer…”

O clima era tenso. Ninguém queria se entregar ali, na frente da Eduarda, mas cada gesto, cada toque, cada olhadinha era provocação pura. Eu me mexia pra me afastar, ele recuava, só deixando o corpo perto, aumentando a tensão dentro da piscina.

Quando anoiteceu e Eduarda foi dormir cedo, a casa ficou só nossa. Ele chegou devagar, cheiro do perfume e do mar misturado, mãozona nas minhas costas fazendo massagem que logo deixei, só que o filha da puta acabou descendo a mão para minha lombar, vendo que não ofereci resistência nenhuma puxou o biquini e solto com tudo, logo reclamei e dei um tapa nele, quando menos espero ele me puxa para o corpo dele. Eu ainda tentei resistir:
— “Vai devagar… a gente não pode fazer isso.”

Ele só riu, mãozona firme segurando minha bunda, apertando e puxando meu corpo, encostando o pau na minha coxa, provocando. A tensão virou fogo. Cada toque, beijo rouco, mordida no lábio, sussurros sujos no meu ouvido me chamando de putinha… me deixava louca, mas eu ainda tentava segurar.

— “Filha da puta… olha como tu geme, safadinha.”
— “Vai se fuder, Jorge… caralho!” — eu gemia, mas não conseguia me afastar, já estava ficando mole com os beijos que ele dava no meu pescoço.

Ele começou a explorar meu corpo, mãozona deslizando por dentro do biquíni, beijando meu pescoço, mordendo meu ombro. Eu me contorcia, gemendo, xingando, tentando bancar a difícil. Mas cada toque dele era impossível de resistir, a mão dele ficava passeando entre a porta do meu cuzinho e alisando minha bucetinha enquanto eu o beijava.

Resolvemos ir até a praia pra não ser pego se surpresa por minha amiga

Quando ele finalmente entrou dentro de mim, tudo explodiu. Gemidos altos, palavrões soltando, mãozona apertando bumbum, peito encostando, língua explorando minha buceta sem parar… eu perdi o controle.
— “Fode, filho da puta! Enfia tudo, safado!”
— “Te quero todinha, sua vagabunda… vai gozar pra mim!”

A noite inteira foi aquela putaria intensa: beijo, toque, gemido, muita masturbação e linguas explorando tudo, com muito palavrão… ele não me deixou escapar por nada, toda vez que tentava sair por algum motivo ele me puxava com força. Quando acabamos, eu fiquei ali, toda suada, com o corpo queimando, rindo nervosa e pensando em como aquilo foi errado e delicioso ao mesmo tempo.

E é isso que eu te conto… A tensão da piscina, os toques discretos, a espera até a noite… e quando a gente se liberou, foi putaria de verdade e até hoje minha amiga não sabe que foi corna.

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