Em se tratando de sexo, eu tenho algumas histórias para contar – sendo a grande maioria com mulheres. Me desculpe os homens, já transei com caras que sabiam como fuder, mas a maioria não sabe nem onde enfiar seu membro.
Minha preferência é buceta! Uma buceta soltando aquele melzinho delicioso em meus lábios ou o contrário, é o meu ponto fraco.
Nesse conto (meu primeiro), nada mais justo do que relatar minha iniciação ao mundo lésbico! Essa é uma história real! Criei uma conta no site no intuito de entreter as pessoas, ajudar a garotas como eu a conhecerem novas formas de prazer e também para servir como meu diário sexual, só que público.
Sou mineira, tenho 20 anos (quase 21), sou loira, branquinha, olhos cor de mel, baixinha (1,55 m) e falsa magra (cintura fina e quadril largo). Moro em uma pequena cidade do interior, que prefiro não mencionar.
Perdi minha virgindade com 18 anos com meu primeiro namorado. Infelizmente ele não era um bom comedor e eu nunca cheguei a gozar com ele, pois o prazer era nulo. Não gostava das preliminares (principalmente do sexo oral que ele fazia em mim, apesar de gostar de bater um boquete nele) eu achava que o problema era comigo, pois todas as minhas amigas diziam que esta parte, muitas vezes era melhor do que a própria penetração.
Eu tenho uma prima chamada Bárbara, seis meses mais velha do que eu que também estava insatisfeita com seu namorado. Tanto o meu, quanto o namorado dela, passavam o final de semana todo fora e deixava-nos sozinhas em casa. Eles saiam a tarde, bebiam o dia todo e quando chegavam já a noite e apagavam. Não tinham forças nem para nos comer, e isso era frustrante para nós. Para não passarmos o final de semana tristes, nós resolvemos nos reunir em minha casa para arrumar cabelo, unhas, assistir filmes e ás vezes beber.
Minha prima tem o corpo bem parecido com o meu, porém ela tem os cabelos negros e a pele um pouco mais morena. Sempre a achei bem bonita e ela também gostava de me elogiar. Eu gostava de trocar de roupas na sua frente, não sabia porquê, mas gostava da maneira como ela me olhava. Eu admirava seu corpo, mas até então, não sentia atração “consciente” por ela.
Em uma de nossas tardes, nós resolvemos comprar duas garrafas de catuaba e conversar. A gente sempre passava as tardes sozinhas e tínhamos o costume de usar roupas curtas. A medida em que fomos ficando bêbadas, eu resolvi ligar o som pra gente dançar em meu quarto. A gente começou a dançar juntinhas e eu comecei a sentir tesão por Bárbara. Ouvi um barulho na porta, mas não dei atenção. De repente, estava com tanta vontade de beijá-la que me assustou. Eu me afastei fingindo estar sem ar para evitar cometer uma loucura e beijá-la bem ali. Como se tivesse lido meus pensamentos, Bárbara me puxou para o beijo mais sensacional que eu já havia experimentado em toda a minha vida! Era um beijo urgente e ao mesmo tempo suave. Eu sentia a língua dela descobrindo a minha boca e a minha também passou a ter um desejo de descobrir cada parte daquela boca quente e macia.
Quando dei por mim, já tinha perdido o controle e estava tirando minha blusa. Foi aí que Bárbara me parou. Ela disse-me que nunca havia transado com uma mulher e não sabia o que fazer. Eu disse que também não sabia e que nós deveríamos ir pela nossa intuição e tesão.
– Eu esperei muitos anos pela oportunidade de ficar contigo, priminha! Quero que nossa transa seja inesquecível. – Bárbara sussurrou me olhando nos olhos.
– Vai ser! – a respondi no mesmo tom.
Comecei a ir passando meus lábios por seu pescoço, indo até sua orelha, voltando para seu pescoço e comecei a descer para seu ombro. Enquanto isso ela gemia e tremia de tesão e eu fui ficando cada vez mais sedenta. Tirei sua blusa e vi seu belo sutiã branco. Comecei a beijar sua boca e acariciar seus seios durinhos por cima do sutiã. Bárbara passava seus dedos pelos meus cabelos lisos e longos e pelo meu quadril. Depois ela tirou minha blusa, meu sutiã caríssimo e caiu de boca em meus mamilos já durinhos de tesão. Ela me chupava de uma maneira deliciosa e dava suaves mordidinhas que me tiravam o ar. Chupou os dois seios, eu senti meu melzinho escorrer como meu namorado nunca havia feito e eu fui as nuvens pela primeira vez. Depois de deliciar-se com meus seios, ela começou a beijar minha barriga lisa.
– Tá gostando dos meus carinhos, prima? – perguntou-me.
– Muito! – respondi sem fôlego – Mas agora é minha vez de te chupar, priminha!
Eu tirei seu sutiã e percebi que seus seios estavam maravilhosos. Eu passei a chupá-los e meu tensão foi só aumentando! Eu chupava, dava leves mordidinhas e passava minha linguinha suavemente em seus mamilos. O prazer que ela estava sentindo me fazia quase inflar de tesão. Eu estava cada vez mais molhada e parecia que eu iria morrer de tanto prazer. Comecei a beijar sua barriga, como ela havia feito comigo e a guiei até minha cama onde ela deitou e eu tirei seus shorts e o meu também. Por cima da calcinha dava para ver como ela estava molhada. Eu a olhei nos olhos e disse.
– Sua xoxotinha quer que eu a beije! Você deixa?
– Ai prima safada! Faz o que você quiser comigo! – respondeu.
Eu tirei a calcinha dela (que estava pregando de tanto mel), e comecei a passar a língua em seu grelinho para sentir o sabor. O gosto era inebriante e eu comecei a chupá-la com vontade enquanto ela gemia cada vez mais alto! Não tive medo que meus vizinhos nos ouvissem. Chupei seu grelinho e passava minha língua por sua bucetinha inchada de tesão, até que ela gozou em minha boca.
– Quer sentir o sabor da sua xota gostosa? – a provoquei.
– Só se for pelos seus lábios! – ela respondeu sem fôlego.
Eu então a beijei loucamente e ela parecia estar enlouquecida enquanto me beijava e sentia seu mel em minha boca.
– Minha vez de te experimentar! – ela falou quando eu acabei de beijá-la.
Bárbara voltou a chupar meus seios enquanto eu gemia de tesão. Ela desceu a mão pela minha cintura, sem deixar de chupar meus seios e quando seus dedos tocaram minha xototinha, ela deu um suspiro de prazer e disse.
– Humm… Você está tão molhadinha, priminha, e eu estou morrendo de sede!
Ela então, largou meus seios, tirou minha calcinha e caiu com vontade em minha bucetinha. Ela chupava meu grelinho e eu gemia de prazer! Ela chupou minha xoxotinha toda e eu gozei gostoso. Ela limpou meu gozo com a boca e quando ela estava “limpando” meu grelinho, eu gozei de novo! Nós nos beijamos em minha cama e acabamos transando mais uma vez.
Depois da segunda transa que foi tão intensa quanto a primeira, nós arrumamos nosssa unhas. Mais tarde percebemos que nossos namorados chegariam em poucas horas, então resolvemos aproveitar para tomar um banho juntas, e claro, acabamos transando debaixo do chuveiro! Foi uma delícia e nós usamos o chuveiro com muita criatividade.
Depois daquele dia, resolvemos fazer do novo passatempo um segredinho nosso e nós passamos a transar toda a semana. Conforme o tempo foi passando, nós fomos melhorando nossa performasse, adicionamos brinquedinhos, colamos velcro em diversas posições e sentimos ainda mais prazer com as novas táticas sexuais. Depois de dois meses (e uma nova aventura) eu resolvi por um basta em meu namoro e seguindo meu exemplo ela também ficou solteira. Nossa relação até hoje é a mesma, porém agora ela também vem me visitar durante a semana e as festas de família
ficaram mais interessantes, pois a gente sempre escapole para transar. É como diz o ditado: “As primas servem pra gente não chupar as irmãs (ou algo assim)!” E o melhor de tudo é que ninguém sabe. Bom pelo menos era o que eu pensava, mas isso é história para um outro conto erótico. Se vocês quiserem conhecer outras histórias, comentem, ainda tenho muitas histórias pra contar, como a primeira vez que dei
meu cuzinho, meu primeiro menage, transas em boates gays, quando transei com um amigo do meu pai, quando fiz sexo com uma mulher com o dobro da minha idade e outras histórias com mulheres em várias situações diferentes e excitantes.