Amiga Safada me pagou um favor com a buceta

Dias atrás num sábado, eu recebi um telefonema da minha amiga e vizinha (Val, como a chamarei), perguntando-me se eu estava em minha casa e de boa, ou seja, sem fazer nada. Disse-lhe que estava em minha casa sim, dando uma geral na bagunça e perguntei-a por que. Ela então me perguntou se eu poderia levá-la no carro dela até a casa de uma tia que ficava num município vizinho a uns cinquenta minutos de viajem de onde estávamos, já que ela não gostava de dirigir para fora da cidade. Disse-lhe que sem problemas pois o que eu estava fazendo, poderia terminar

noutra hora. Ela então disse que iria tomar um banho e se arrumar, e dentro de uma meia hora sairíamos. Disse a ela que tudo bem, pois iria fazer o mesmo e minutos depois fui encontra-la na casa dela, onde ela terminava de se arrumar. Peguei a chave do carro e coloquei-o para fora da garagem, ficando a aguardá-la. Logo ela veio ao meu encontro com algumas bolsas de roupas e mantimentos, que coloquei

na mala do carro para então seguirmos viajem. Ela então me disse onde iríamos e pra lá seguimos. Durante a viajem fomos conversando sobre vários assuntos e depois de falarmos sobre um pouquinho de cada coisa, inclusive futebol e política, acabamos entrando nas questões de relacionamentos e sexo, inclusive sobre os nossos, tanto do passado quanto dos recentes, contando um para o outro particularidades nossas, como nunca conversamos antes, embora já nos conhecêssemos há bastante tempo. Papo vai, papo vem, eu disse a ela que toda

aquela conversa estava me deixando bastante excitado e para minha surpresa ela disse que a ela também, falando que sentia sua calcinha ficar encharcada e sua buceta molhando cada vez mais quando detalhávamos algumas transas que tivemos com conhecidos nossos. O tempo passou de tal forma que nem percebemos que já havíamos chegado ao nosso destino, onde ela indicou-me o caminho que deveríamos tomar (uma estrada de barro), que percorremos cerca de uns quinze minutos até chegarmos num vilarejo onde me mostrou a casa onde a tia dela morava

e eu parei em frente o portão. Logo a tia dela veio nos receber. Descemos então com as bolsas e adentramos a casa, onde gentilmente a tia dela agradeceu-nos por termos ido até lá levar as coisas (roupas e alimentos) que foram doados e seriam distribuídos para famílias carentes. Em seguida nos ofereceu um cafezinho passado na hora e um delicioso bolo de fubá que tinha acabado de ser feito, que eu e a Val, saboreamos cada pedaço acompanhado daquele delicioso café de roça. Permanecemos na casa conversando por pouco mais de uma hora e então demos uma desculpa e dissemos que iríamos embora, mas prometendo voltar num outro

dia para visita-la e passarmos bem mais tempo com ela. Logo nos despedimos, entramos no carro e seguimos viajem. Ainda na estrada de terra antes de chegarmos ao asfalto, ao passarmos numa clareira que nos proporcionava um belo visual, ela pediu para que eu parasse o carro, o que prontamente eu atendi. Logo que pareio o carro ela desceu e convidou-me a fazer o mesmo para apreciarmos as paisagens, inclusive a de um rio com uma pequena queda d’água que ela disse ser uma delícia para tomar banho e convidou-me para virmos numa outra oportunidade, pois eu ia

adorar o local. Eu sorri e disse que não só o local, mas, mais ainda a companhia dela comigo dentro daquela água gelada, sentindo-a bater em nossos corpos. Ela sorriu e disse que estava feliz por eu ter podido vir com ela e não sabia como me pagar. Eu disse que amigos eram pra estas coisas e ela disse que não era bem assim, pois eu tive de deixar o que estava fazendo em minha casa para ajuda-la e sem que eu esperasse, segurou no meu rosto e deu-me um delicioso beijo na boca que eu obviamente correspondi. Ela em seguida se afastou, me olhou e disse já saber como

me pagar e antes que eu falasse qualquer coisa, ela segurou-me na mão e me puxou até o carro, onde recostou-me nele e olhando-me fixamente nos olhos sem nada falar, agachou-se na minha frente, desabotoou minha calça e arriou-a juntamente com a minha cueca até a altura do joelho, deixando meu cacete que já endurecia, totalmente livre. Ela então o segurou com uma das mãos e sem tirar os olhos dela dos meus, levou-o na boca e começou a chupá-lo, deixando-o bem duro e me fazendo gemer baixinho de tanto tesão que eu estava sentindo. Ela sentindo toda

minha excitação e cheia de tesão também, levantou-se, disse pra eu sentar-me no banco do motorista e de pé na minha frente, retirou a calcinha jogando-a sobre o banco do carona e erguendo a sainha que usava, mostrou-me sua linda bucetinha que já havia sido motivo de muitas punhetas que bati, mesmo sem vê-la antes, apenas imaginando-a como seria, nas vezes que a via de biquíni nas muitas vezes que fomos à praia juntos, mas sempre acompanhados por nossos pares. Vendo aquela bucetinha lisinha e ao vivo ali na minha frente, meu cacete ficou ainda mais saltitante e jorrando oleozinho na ponta. Olhei para ela e disse que a bucetinha dela

era ainda mais linda do que eu imaginava e certamente uma delícia também. Ela sem pestanejar, agradeceu-me pelos elogios e perguntou-me se eu não gostaria de experimentar para ter certeza e então enfiou um dedo dentro da rachinha que estava meladinha de tão excitada que ela também estava, retirou-o e trouxe até minha boca para que eu experimentasse o sabor dela. Logo me perguntou o que eu achei e eu disse que era uma delícia. Ela sorriu e disse que quando chegássemos na casa dela eu poderia experimentar melhor caso quisesse e eu disse que sim, pensando que

pararíamos por ali, mas ela disse que antes de seguirmos viajem, ela queria sentir o meu cacete que não parava de vibrar, dentro da bucetinha dela e já foi se colocando sobre as minhas pernas de frente para mim, encaixando meu cacete na entradinha da rachinha dela e descendo o corpo em seguida, fazendo-o desaparecer em sua bucetinha que de tão molhada que estava, recebeu-o sem dificuldade alguma, apesar de ser bem grandinho e grosso pra aquela rachinha pequenina dela. Ela então começou a cavalgar-me e logo passou a ter espasmos em cima de espasmos

antecedendo o gozo que já se aproximava. Ela gemia e me beijava ferozmente na boca, chegando a ferir-me nos lábios e aumentando seus gemidos e a velocidade que subia e descia com seu quadril envolvendo meu cacete no interior dela, disse que ia gozar e me beijando com vontade gozou gostoso, pois eu pude sentir a bucetinha dela encharcando o meu cacete e seu melzinho saindo pela rachinha dela e molhando-me nas pernas também. Após ela gozar, parou e ficou curtindo meu cacete vibrando sem parar dentro dela, mesmo sem fazer qualquer tipo de movimento com o quadril e não tardou para que aos berros de tô gozando de novo,

gozasse mais uma vez, ainda mais forte, desfalecendo por segundos em meu ombro. Logo ela voltou a si e perguntou-me se eu queria que ela me fizesse gozar também ou preferia esperar até que chegássemos na casa dela, onde ela me daria um trato ainda melhor, até pelas condições que ali não era propícia. Disse-lhe que preferia na casa dela e assim ela passou para o banco do carona, arriou a saia, mas não colocou a calcinha. Liguei o carro e seguimos viajem. Logo chegamos à casa dela e enquanto eu guardava o carro na garagem, ela disse que ia entrando, pois estava doida pra

urinar. Guardei o carro, tranquei o portão, entrei na casa, fechei a porta e quando ia me sentar, ela chamou-me para tomar um banho com ela, o que de imediato eu fiz, me livrando das roupas e totalmente pelado, indo encontra-la no banheiro, onde com a água do chuveiro caindo sobre nossos corpos, passamos a nos beijar e nos acariciar, ficando bem excitados novamente. Ali mesmo embaixo do chuveiro, ela mais uma vez chupou o meu cacete e ao deixa-lo no ponto, duro e vibrando muito novamente, ela convidou-me para cama dela, onde fez-me deitar de costas e

agachada em cima da cama, passou a chupar meu cacete ainda mais gostoso do que lá na parada que fizemos. Chupou-me por uns dez minutos me arrancando gemidos e mais gemidos tamanho o prazer que me proporcionava e então sem tirar o meu cacete da boca, virou o corpo em sentido contrário e ofereceu-me a bucetinha dela pra que eu a chupasse também e assim passamos a nos chupar mutuamente num delicioso sessenta e nove, com ela gozando por duas vezes na minha boca enquanto eu tinha de fazer um esforço danado para não gozar na boca dela e estragar aquele

nosso momento, pois antes eu queria penetrar na bucetinha e até no cusinho dela. Parecendo ler meus pensamentos, ela parou de me chupar e disse que me queria dentro dela, primeiro na bucetinha novamente e depois com meu cacete enterrado no cusinho dela e assim se posicionou sobre mim e após encaixar meu cacete na rachinha dela, o fez desaparecer em seu interior e passou a cavalgar-me por uns dez minutos, até que disse querer me sentir no buraquinho dela e sem que eu falasse qualquer coisa, ergueu seu corpo, segurou meu cacete com uma das mãos e o conduziu pro cusinho dela, passando a descer devagarzinho o corpo, introduzindo-o

no seu interior, até fazê-lo desaparecer por completo. Então passou a subir e descer a princípio bem lentamente pra logo acelerar os movimentos fudendo o meu cacete com aquele cusinho guloso que vez ou outra contraria apertando-o, até que ela passou a se masturbar enquanto eu a enrabava, não demorando para chegar a um orgasmo daqueles que a fez gemer muito alto e a gritar que estava gozando. Não me aguentei vendo e ouvindo aquilo. Sem tirar o meu cacete do cusinho dela, coloquei-a de ladinho na cama e após fuder gostoso aquele cusinho, disse que ia

gozar também e quando pensei em retirar o meu cacete do cusinho dela, ela disse pra que não tirasse, pois queria sentir o meu leitinho jorrando dentro do buraquinho dela e eu já quase gozando, acelerei os movimentos de entrada e saída naquele cusinho que ela contraiu com tal desenvoltura, apertando meu cacete, que me fez soltar um gemido e gozar gostoso naquele orifício. Ao sentir minha porra batendo dentro dela, ela gozou mais uma vez e deixou o corpo dela cair sobre o meu com o meu cacete enterrado ainda no cusinho dela. Aos poucos ele foi amolecendo e deixando aquele orifício e quando sai por completo, sujo de porra e um pouquinho de merda, meu leitinho começou a ser expelido por aquele buraquinho já

acostumado a levar cacetes, caindo sobre minhas e sujando também o lençol. Ficamos ali inertes e caladinhos por uns cinco minutos ou mais, até que o telefone dela tocou e ela levantou-se para atender. Pela conversa vi que era uma amiga dela chamando-a para sair a noite e ela aceitando o convite, mas dizendo que iria levar um amigo muito legal e divertido que certamente ela iria gostar muito. Logo soube que se referia a mim, pois ouvi quando ela disse o meu nome para a amiga e fiquei ainda mais feliz quando ouvir ela dizendo que depois de nos divertirmos um pouco

na noitada, fecharíamos com chave de ouro a noite na casa dela. Em seguida desligou, veio até mim e achando que eu não prestara atenção na conversa dela, já que estava um tanto afastada, falou sobre o telefonema e convidou-me a sair com ela e uma amiga que me apresentaria, pois certamente nos divertiríamos muito tanto na rua quanto quando voltássemos pra casa dela, onde terminaríamos nossa brincadeira já iniciada, só que uma buceta a mais na cama e para me provocar perguntou se eu aguentaria e nem precisei responder, só apontei pro meu cacete que

de morto reviveu em segundos. Ela olhou e disse que assim que ela gosta e segurando-o com uma das mãos arrastou-me para o banheiro para tomarmos outro banho juntos, onde nos beijamos e nos acariciamos muito, nos excitando novamente, mas antes de partirmos pra um novo rala e rola, ela disse que era melhor evitarmos naquele momento, pois assim nosso tesão estaria ainda maior quando a amiga dela que se chama Vânia, também estivesse participando dos nossos momentos. Disse-lhe que tudo bem. Terminamos nosso banho, nos secamos eu pus

minhas roupas e fui para minha casa, mas antes combinamos que eu a pegaria na casa dela as nove e meia, para irmos encontrar a amiga dela num determinado barzinho onde nos aguardaria. Fui pra minha casa contando os minutos e na hora combinada fui busca-la e ela estava simplesmente maravilhosa, num vestidinho pretinho básico curtinho, com uma minúscula calcinha tipo tanguinha na mesma cor por baixo, que ela fez questão de me mostrar. Demos um longo beijo na boca e saímos para encontrar a Vânia no barzinho combinado, onde ela já nos aguardava. Após a Val me apresentar a ela, passamos a beber, conversar e nos divertir muito ao

som das músicas ao vivo que rolava pelo grupo de pagode que se apresentava. Por volta das duas da manhã, resolvemos ir embora pra casa da Val, onde concluiríamos a nossa divertida noitada, o que aconteceu de forma perfeita e muito além das minhas expectativas, já que as duas juntas (Val e Vânia) só faltou pegar fogo na cama, mas os detalhes eu conto em breve noutra oportunidade. Gostaram? Então não deixem de votar e comentar. Conto com vocês e podem aguardar que em breve publicarei novos relatos verídicos.

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