Enganei o meu marido com um garoto

Olá eu me chamo Silvia, tenho trinta e oito anos, Sou uma mulher bonita com um corpo volutuoso, sem ser gordinha, sou aquela falsa magra, meu rosto é bonito e meus seios são meu pecado, pois são pequenos e isso me incomoda, pois tenha cintura larga e pronunciada e uma bundinha arrebitada bem bonitinha.
Trabalho com diretora de uma empresa de engenharia de propriedade de nossa família, meu filho Eduardo está cursando engenharia como não poderia deixar de ser e já estava estagiando na própria empresa.
Um dia se aproximou de mim e me pediu que abrisse uma segunda vaga de estágio para um amigo de classe, o Sebastião, pois o mesmo precisava trabalhar para buscar independência e dar rumo à própria vida, pois não queria ficar dependente dos pais.
Escutei com atenção e analisando verifiquei não haver problema em abrir uma segunda vaga, ainda mais que sempre gostei de pessoas com atitude, o que comprovei após entrevistar o jovem.

Ele era brilhante e sempre estava disposto a aprender e a trabalhar duro. Um dia eu estava na janela de minha sala olhando para o pátio e pensando em uma série de atividades que precisava desenrolar naquele dia, quando senti uma presença. ao girar-me vi que Sebastião estava na porta, de minha sala me olhando. Seus olhos estavam fixos e somente então, prestei atenção em sua figura e vi a marca de seu pau duro dentro das calças, atravessado, mostrando ser uma ferramenta de bom tamanho.

Quando então me lembrei que nesse dia eu havia colocado uma calça jeans de lycra, que moldava totalmente meu corpo e uma camisa social de meia manga de botões na frente e que havia deixado propositalmente um botão a mais sem abotoar, o que dava uma visão bem bonita do canal de meus seios, sem mostrar nada, mas insinuando tudo.
Quando virei e fiquei de frente para ele, seu olhar subiu de meu traseiro para meu decote, notei como seu pau começou a pulsar dentro da calça e uma mancha úmida apareceu no tecido, aquele jovem estava gozando nas calças apenas por me olhar. Senti meus seios se eriçarem e meus mamilos se endurecerem. Eu sempre fui uma mulher intensa, não havia traído meu marido, mas tive outros homens antes dele. Experiencias há muito esquecidas e que naquele momento voltaram a meus pensamentos à medida que via a mancha de gozo aumentar na frente daquele jovem, que em segundos tomou conhecimento do que acontecia e abaixando a prancheta que tinha em mãos se virou rapidamente e saiu quase correndo daquele local.

Meu ego estava massageado e me senti poderosa de novo, em saber que era capaz de provocar esse tipo de reação em um jovem da idade de meu filho e que efetivamente poderia até mesmo ser meu filho.
Não o vi novamente nos próximos três ou quatro dias, quando finalmente cruzei com ele no corredor. Ele me cumprimentou e eu disse que precisava falar com ele, que era para ir a meu escritório logo após o almoço.
Ele chegou no horário marcado e sentou-se na cadeira defronte e minha mesa. Sentava estava e da mesma forma fiquei, então olhei para ele.
– Pode me explicar o de outro dia, jovem?
– A senhora me desculpe é que tinha essa planilha para a senhora assinar e eu vi a porta aberta e quando olhei para dentro via senhora na janela pensativa e eu fiquei ali sem saber se entrava, se chamava ou se me virava para sair, mas a figura da senhora estava tão bonita, daquele jeito que não sei o que aconteceu. Quando a senhora se virou e me olhou eu não sei o que aconteceu e percebi que eu estava metendo os pés pelas mãos e sai pensando em voltar outra hora.
– Eu vi o que aconteceu, disse taxativa.
Ele abaixou a cabeça, percebi que apesar de possuir corpo de homem, ainda não tinha a segurança de um macho diante de uma mulher, principalmente uma mulher madura como eu era. Devia estar acostumado às moças de sua idade, universitárias e com os mesmos pensamentos, baladas, farras, alguns um pouco de responsabilidade, mas sobretudo aventuras sem compromisso. Foi então que a surpresa chegou de forma avassaladora.
– O que eu poderia fazer, sou de carne e osso, respondeu dessa vez olhando-me profundamente.
– Não estou entendendo jovenzinho.
– Eu posso perder meu emprego e sei que o correto é isso acontecer, mas Dona Silvia vou dizer o que tenho pensado em fazer esses dias todos. Ver a senhora naquela janela com aquela calça justa, desenhando esse seu corpo e depois ver a senhora virar-se e mostrar aquele decote e ver seus mamilos ficando marcando a blusa, não é uma visão para se esquecer e principalmente é uma visão que se quer repetir se possível. Me desculpe, vou arrumar minhas coisas e estou indo embora, desculpe se desrespeitei a senhora que foi tão boa para mim.
Ele então levantou-se e saiu de minha sala, me deixando atônita, sem reação ante sua resposta e maturidade. Notei que minha calcinha estava úmida e meus seios, meus mamilos novamente estavam intumescidos e que o simples apoio do tecido do sutiã estava me incomodando, da mesma forma que o tecido da calcinha estava também me incomodando pois eu sabia que minha xoxota havia se aberto e meu grelo devia estar aflorado de sua capa e se projetado no tecido da minha peça intima.
Fiquei ali, sentada naquela mesa por uns dez minutos, pensando em tudo que estava acontecendo e então peguei o telefone e liguei para a mesa dele, quando ele atendeu eu disse:
– Não é necessário que se demita, não há motivo para isso, apesar de eu estar ainda chocada com sua resposta.
– Eu agradeço, preciso do emprego, mas eu jamais iria mentir para a senhora. Quero que se sinta ofendida por minha atitude, não por eu ser dissimulado ou inventar uma mentira deslavada,
– Depois terminamos essa conversa, tenho que trabalhar. E desliguei a chamada.
Os dias se passavam e raramente nos cruzávamos, ele estava com meu filho nas obras, juntos ou separados e eu fazia meu trabalho, mas minha mente estava presa naquela visão daquele pau duro dentro da calça e a mancha de seu gozo crescendo cada vez mais diante de meu olhar, antes dele se virar e sair.
Cheguei a sonhar com isso e percebi que estava ficando enferma. Estava excitada o tempo todo, no momento em que entrava na empresa até a hora de voltar para casa. Passei a levar uma calcinha extra na bolsa e os absorventes íntimos que eu trocava de tempos em tempos, pois sentia a umidade cada vez mais intensa entre minhas pernas.
Na semana seguinte tivemos um pequeno happy hour em comemoração à entrega de uma obra, fomos a um bar próximo, comemorar o êxito da obra, fomos eu meu marido e filho, o engenheiro chefe com a esposa e convidamos também o Sebastião que havia sido de grande valia na finalização da obra. Poucos minutos depois chegou a namorada de meu filho que era da mesma sala dos dois.
Tomamos algumas cervejas e um musico com violão e voz começou a tocar, musicas popular brasileira, que adoro, tipo aquela coleção um barzinho e um violão. Meu filho dançou algumas musicas com a namorada, depois me tirou para dançar também. Ela enquanto eu dançava com meu filho, dançou com o Sebastião, o engenheiro dançava com a esposa. Meu marido não quis dançar, preferiu degustar seus 15 anos. Foi então que em determinado ficamos na mesa apenas meu marido, eu e Sebastião, os demais dançando e então eu pedi meu marido para dançar comigo e ele disse que era para eu dançar com o Sebastião.
Olhei para ele e ele devolveu o olhar, então levantou-se e estendeu a mão para mim. Pensei duzentas vezes em não aceitar, mas então os pensamentos voltaram, meus seios se eriçaram e senti a calcinha molhar. Eu estava perdida tinha certeza disso.
Quando senti sua mão em minha cintura para iniciarmos o bailado, eu apenas colei meu corpo completamente no corpo dele. Seu pau já estava duro e ponteou minha virilha. Eu rocei meu monte de Vênus naquele pau duro e ele me disse que era covardia o que eu estava fazendo com ele.
– Dance comigo, ordenei, sentindo minha pele se arrepiar.
Eu apertei ainda mais nossos corpos de forma quase lasciva. A musica seguia, mas eu não escutava, apenas sentia o homem que tinha em meus braços, seu pau duro apertando meu monte de Vênus, a umidade intensa em minha calcinha, meus mamilos apertados contra seu peito e então eu comecei a tremer e a gozar em seus braços. Minha perna tremeu e quase cai no chão porque elas não me sustentaram. Ele me segurou firme e me levou até o tamborete do balcão. Todos perceberam de imediato a se acercaram, perguntando o que havia acontecido.
– Eu tive um mal estar, acho que queda de pressão e se não fosse o Sebastião eu teria caído, ainda bem que ele me segurou.
Alguns segundos depois eu me recompus e voltamos a mesa, pagamos a conta e demos por encerrada a farra. Quando estávamos indo embora, meu filho pediu para deixarmos o Sebastião em casa, que era caminho, ele se recusou, mas meu marido insistiu e assim entramos os cinco no carro e partimos, comigo dirigindo. Deixamos meu filho na casa da namorada e em seguida Sebastião me indicou o caminho e chegamos na sua casa. Ele desceu agradeceu e entrou.
No retorno para minha casa, meu marido disse que era um jovem com potencial e que deveríamos aproveitá-lo mais e se possível já contratá-lo ao final do estágio. Eu concordei, mas meus pensamentos ainda estavam no pau duro que senti apertando contra meu corpo.
No sábado levantei-me cedo, fui à academia e disse que iria ao shopping ver algumas lojas, não tinha ideia do que comprar e mesmo se iria comprar alguma coisa, queria apenas apreciar as vitrines, convidei a meu marido que logicamente recusou, assim como meu filho. Peguei o carro e sai de casa, não sei como e nem porque, de repente, me vi parando o carro na porta da casa de Sebastião. Decidida, desci e toquei o interfone. Ele atendeu e eu disse quem era, o barulho inconfundível da fechadura estalou, abri o portão e entrei naquela casa. Ele me esperava no umbral da porta e se afastou para eu entrar. Assim que a porta fechou atrás de mim e avançou sobre mim, como um leão avança sobre sua gazela. Nossas bocas se digladiaram e ele começou a puxar meu vestido por sobre minha cabeça me deixando apenas de sutiã e calcinha. Levantou-me no colo e me colocou sobre o tampo da mesa da sala. Sentou-se na cadeira defronte as minhas pernas abertas e empurrou meu corpo para que eu deitasse sobre a mesa. Sua boca acariciou minhas coxas, na porção interna delas e subiu até a calcinha. Sua língua desenhou minha linha no tecido. Se afastou um pouco a apreciou a paisagem, então deslizou minha calcinha para baixo deixando-me nua da cintura para baixo naquela mesa e enfiou a cabeça entre minhas coxas. Ele não deu mais que duas ou três lambidelas quando eu explodi em um orgasmo estrondoso que me deixou mareada e bamba.
Eu ainda tremia quando senti ele ficando de pé e puxando o calção para baixo e então eu vi aquela espada que tinha me mantido na expectativa por semanas. Era grande e era grosso. Ele pincelou a ponta da glande em forma de seta por toda a extensão de minha xoxota e então encontrou a entrada.
Minha boca se abriu ante a expectativa e então ele empurrou aquela tora para dentro de mim.
Eu gemi sua penetração e continuei gemendo, pois minhas carnes estavam sendo distendidas, abertas, alargadas e ele continuava entrando, até que nossos púbis se chocaram. Ele me olhou nos olhos, recuou alguns centímetros, senti seu pau me deixando e então ele entrou de novo. Devagar, com tranquilidade. E assim ele fez uma, duas três vezes, dez vezes, sem número de vezes. Eu senti que estava fora de mim, flutuava em um limbo temporal.
Então comecei a gozar de novo, e de novo e de novo. Ele era implacável naquele movimento lento e firme, profundo, abrasador. Eu queria tocá-lo, acaricia-lo, mas eu conseguia apenas tocar seu braço que segurava meu quadril, enquanto ele bombeava entre minhas pernas. Senti seu pau ficar ainda mais duro, engrossar um pouco mais, sabia que ele iria gozar, pensei em sair, não estávamos usando camisinha, mas então meu corpo fez outra coisa e abracei sua cintura com minhas pernas e o atrai ainda mais apara dentro de mim e senti então como ele começou a ejetar esperma em minhas entranhas.
O caos de seu esperma na profundidade de meu canal vaginal o pulsar daquela bomba injetando golfadas, após golfadas dentro de mim. Ele gemia de olhos fechados. Nossos corpos completamente encaixados, unidos por aquele ponto central. Quando ele terminou de gozar, foi descendo o corpo sobre o meu e então eu pude abraça-lo. Nossas línguas se digladiavam, enquanto os últimos estertores abandonavam nossos corpos.
Seu pau continuava duro preenchendo-me totalmente. Ele começou a sair de dentro de mim e eu maquinalmente tamponei a xoxota com a mão espalmada de modo conter a corrente de esperma que sairia, que escorreria para fora de mim.
Perguntei pelo banheiro, ele me indicou e me dirigi ao local. sentei no vaso e só então liberei minha mão. Uma corrente de esperma baboso, leitoso meio amarelado, escorreu de dentro de mim para a água do vaso. Peguei a mangueirinha e me lavei, procurando tirar o máximo possível daquela substancia de cheiro forte que estava depositada dentro de minha xoxota.
Ele entrou e veio até mim, seu pau duro, apontando para cima era lindo, era grande e era grosso. Se aproximou e estava na altura de meu rosto. Levei a mão, segurei sua arma e a conduzi para minha boca, chupando-a com deleite, enquanto ele me acariciava os cabelos ternamente.
– Se você continuar eu vou gozar na sua boca.
Disse ele instantes depois, de eu ter iniciado a felação.
Ele me pegou, levantou-me e conduziu-me até o quarto onde me depositou na cama. Começou então a beijar todo meu corpo, meus seios, dedilhando a língua por meus mamilos, minha barriga, meu flanco, meu traseiro, lambeu meu ânus com sofreguidão, pincelando a língua para penetrar o mesmo.
– Eu disse hoje não, outro dia.
Ele sorriu ao perceber que iriamos repetir aqueles momentos.
Montou sobre mim e penetrou-me novamente, dessa vez no tradicional papai e mamãe, eu tive como acaricia-lo então, deslizar minhas unhas e minhas mãos por suas costas, por seus braços, acariciar seu rosto. Beijar e ser beijada e ele gozou de novo dentro de mim, dessa vez ainda mais profundamente. Toda aquela manhã ele injetou dentro de mim seu poderoso e viril esperma. Eu gozei tanto que estava tonta, ficamos a manhã inteira na cama, até que meu alarme disparou e vi que era hora de voltar para casa. Não poderia continuar ali naquele devaneio.
Quatro meses depois eu mostrava uma linda barriguinha de grávida, meu marido e meus filhos ficaram entusiasmados com a chegada do novo membro da família, que veio a ser uma menininha.
Sebastião continuou sua rotina na empresa, agora com ainda mais empenho, sempre permaneceu discreto, sempre profissional.
Eu continuei visitando-o aos sábados pela manhã, ele sabia ser o pai de meu bebe, sabia também que nunca poderia reivindicar qualquer direito sobre ela.
Um dia conversou com meu filho e perguntou se seria inconveniente se desse uma lembrança para a irmãzinha. Meu filho respondeu que não, que estava tudo bem, que seria um prazer, então ele comprou um pequeno quadro com uma mulher na janela, a mão na barriga, a contra luz, usando jeans e camisa branca, com o ambiente totalmente desfocado, um quadro em perspectiva que tornava impossível reconhecer o local e a personagem. Um quadro muito lindo. Que coloquei sobre a cômoda no quarto do bebê.
A principio eu não entendi e só então meses depois eu me reconheci naquela foto, naquele primeiro dia. Ali havia se iniciado nossa história.
Hoje seis meses depois de nossa filha ter nascido. Estou de novo na mesma janela de meu escritório, a contra luz, com a mão na barriga, acariciando -a e me perguntando se estaria novamente grávida de meu quinto filho e segundo com Sebastião.

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