Olá a todos. Como sabem sou do Porto, Portugal e um trintão bem parecido.
Mas melhor é o meu pau, de 20 x 06cm. Se leram os contos que enviei sobre a namoradinha do meu filho já sabem.
Um dia destes a minha cunhada Paula, que tem 32 anos, bem feita, um pouco forte (já é mãe de 2 filhos), mas tem um cu e umas mamas espectaculares, ligou para minha casa, moramos a cerca de 1 km, e me pediu para ir a sua casa já que tinha uma torneira com fuga de água e não percebia nada daquilo.
Perguntei pelo meu cunhado e ela me disse que ele tinha ido para a semana de campo (é militar) dar instrução.
Disse-lhe que demoraria cerca de 15 minutos já que teria de me vestir.
Meia hora depois cheguei, já eram cerca das 23 horas, toquei à campainha e ela veio abrir a porta já em camisa de dormir transparente.
Estava de soutien e de calcinha um pouco diminuta para um cú tão bem avantajado.
Cumprimentamo-nos e perguntei pelos pequenos e aí ela me disse para fazer pouco barulho que já estavam a dormir.
Fui ver a torneira e o problema foi resolvido em 5 minutos.
Ela ofereceu-me um café e um whisky, que aceitei, e fomos para a sala de estar e me sentei no sofá.
Como já sou casado com a irmã dela há 16 anos, temos bastante confiança e amizade para conversas mais picantes, mas nunca me tinha passado pela cabeça que acontecesse algo entre nós.
Comecei por lhe perguntar como ia fazer durante uma semana sem homem, já que sei que ela adora sexo e por vezes o meu cunhado queixa-se que ela está sempre pronta e ele como vem cansado do quartel, nem sempre tem vontade.
Ela respondeu que enquanto tivesse dedos não tinha problemas, já que era deste modo que resolvia muitas vezes o seu problema, mesmo com o marido em casa.
Depois veio a pergunta que levou a situação para diante, perguntei-lhe se não tinha vergonha de estar a mostrar o corpo a mim (e eu farto de a ver em bikini na praia) com camisa transparente.
Ela respondeu-me se não gostava do que estava a ver e eu disse-lhe, que se estivesse a ver tudo, tudo bem, mas como não estava a ver mais do que já tinha visto muitas vezes, não tinha que gostar ou não gostar.
Perguntou-me se queria ver mais; claro que lhe disse que se ela quisesse mostrar não me faria rogado.
Estava eu a pensar que ela brincava. Para meu espanto tirou logo as cuecas.
Tive logo a visão de uma coninha com pentilheira preta (pouca) e gordinha.
Perguntou se queria ver mais. Respondi que sim e ela de imediato tirou o soutian, e ficou com as mamas grandes e erectas (fiquei pasmado já que como disse tem dois filhos).
Voltou a perguntar se gostava e disse-lhe que se não tirasse a camisa de dormir, apesar de transparente, parecia que estava a olhar para uma radiografia. Ela tirou-a logo.
Sentou-se ao meu lado no sofá e disse-me que já há muitos anos me queria ver nu.
Tirei de imediato toda a roupa. Já estava com o pau duro como uma rocha.
Começamos a beijar-nos. Ela tem uns lábios grossos, maravilhosos.
Beijei e chupei as mamas e aquela cona faminta e rechonchuda. Estava toda húmida. Comecei a meter-lhe um dedo no cu e ela reclamou, dizendo que nem o marido lhe tinha mexido naquele buraco.
Disse-lhe que com a idade dela, já era tempo de experimentar. Não me respondeu, o que me fez acreditar que estava de acordo.
Foi a vez dela me mamar a pica dura. Fez-me uma mamada monumental, e como não sou herói 5 minutos depois já me estava a vir na sua boca, sequiosa, já que não verteu nem uma gota.
Coloquei-a na posição de mama-papa e comecei a meter o meu pau lentamente naquela cona maravilhosa (que sorte que o meu cunhado tem) e veio-se várias vezes. Mudamos de posição e ficou na posição de quatro, ela sentada no colo, até que me voltei a vir.
Fizemos uma pausa com beijos e começamos um 69 maravilhoso, chupava-lhe a cona e fui enfiando primeiro um, depois dois e até meter o terceiro dedo naquele cu, até que meu pau levantou outra vez.
Disse-lhe que a iria enrrabar. Pediu-me que não a aleijasse, já que a minha mulher lhe tinha dito que eu por vezes a aleijava.
Para que fosse ela a controlar a dor, pedi-lhe que fosse ela a meter e coordenar, então que se sentasse em cima de mim, que metesse devagar e que fosse respirando lentamente.
E ela assim fez, não sem ter dado uns gemidos, mas ao fim de 2 ou 3 minutos o meu pau estava todo metido dentro daquele cú fantástico. Ela começou a fazer os movimentos acima e abaixo até que gozou. Ficamos naquela posição quase 10 minutos quietos e com o meu pau dentro do cú dela.
Pedi-lhe então para ficar de quatro e comecei a meter e tirar tudo fora, até que me decidi a foder-lhe a anilha como se estivesse a comer-lhe a cona. Ela delirava de dor e prazer.
Por fim inundei-lhe o cu com todo o leite que saiu. Ela de seguida chupou e lambeu a minha pica até ficar completamente limpa, dizendo que era para que a irmã não desse conta que a tinha comido.
Voltei para casa e minha mulher me perguntou o porquê de ter demorado tanta, respondi-lhe que depois de ir a casa da irmã tinha ido beber um copo com uns amigos.
Claro que ela acreditou e nunca lhe passou pela cabeça que eu fodi a sua irmã.
Portuga sortudo, até eu pegaria uma cunhada gostosa assim, ótimo conto continua a enviar.