A primeira vez a gente nunca esquece!

Somos casados há 18 anos. Laura, 1,70m, 65 kgs, morena clara, cabelos encaracolados, 40 anos (não aparenta), muito bonita e muito simpática, além de ser supergostosa na cama. Ela é apertadinha, e tem uma peculiaridade; depois de gozar fica completamente sequinha, dificultando a penetração, fazendo com que se tenha à impressão de que ela é virgem. Eu sou moreno claro, 45 anos, 1,86, 85 kgs, meio em forma. Formamos um casal normal, com dois filhos adolescentes, moramos em

uma cidade pequena, muito provinciana, e raramente saímos da rotina. Na cama, como todos os casais, depois de alguns anos, o sexo fica meio chato, repetitivo. Eu por várias vezes tentei apimentar nossa relação com algumas saídas para outras cidades, onde acabávamos indo para um motel, para mudar a rotina. Mas sempre acabávamos na mesmice. Até que um dia num destes motéis, começou um filme na TV, onde uma mulher era possuída por dois homens, ambos muito bem dotados.

Notei que Laura ficou cheia de tesão, e enquanto eu a fodia, ela não tirava os olhos da TV, ao mesmo tempo em que urrava de tesão. Naquela ocasião, Laura gozou umas 4 vezes, sem tirar o olho da telinha. Nos dias que se seguiram, nas vezes que fizemos sexo, Laura, sempre de olhos fechados, gozava alucinadamente, com urros e gemidos. Eu sempre fantasiei Laura sendo possuída por outro homem, mas nunca tive coragem de lhe falar sobre o assunto, já que minha mulher é muito católica, super recatada, e apesar de ser muito safada na cama, na vida normal, é muito cheia de tabus. Mas naquela semana, Laura estava diferente. Tomado de um pouco de

coragem, em uma de nossas transas, lembrei-lhe do filme, dos dois machos pauzudos. Laura ficou cheia de tesão, e apesar de manter o silencio, gozou como nunca. Após aquela noite, sempre que fazíamos sexo, falava sobre os dois homens, e a cada dia, parecia que ela ficava ainda mais tesuda. Até que um dia tomei coragem, e falei se ela toparia ter outro homem em nossa cama. A reação que veio a seguir, deixou-me completamente pasmo. Laura, refugou, dizendo que eu não a amava, que aquela proposta era indecorosa e outras coisas do gênero. Tentei lhe mostrar, que estava apenas querendo apimentar nossa relação, que pelo fato de ter outro homem

conosco, não deixaria de ama-la, pelo contrário. Mas foi inútil, e ficamos quase um mês sem nos falar. Até que fomos convidados a participar de um evento na cidade de S. José do Rio Preto. Depois de horas de palestras, finalmente fomos para o jantar. O salão estava repleto, todas as mesas estavam ocupadas, até que o garçom nos conduziu a uma mesa onde dois rapazes estavam jantando. Conhecia um deles César, que trabalhava com um cliente de minha empresa, e imediatamente ele nos convidou para sentar. Apresentei César para Laura, ao mesmo tempo em que ele

apresentou seu colega. Jantamos, e falamos de negócios, até que o parceiro de César, pediu licença para se retirar, já que precisava viajar para São Paulo. O rapaz saiu, e César então convidou-nos para ir até um barzinho da cidade muito bom, com música ao vivo etc… Perguntei a Laura se devíamos aceitar o convite, já que o dia seguinte seria sábado, e poderíamos dormir na cidade. Laura meio encabulada aceitou, e rumamos para o barzinho. O local realmente era muito aconchegante, e César parecia conhece-lo bem, já que foi cumprimentado por várias pessoas. Nos acomodamos, e pedimos uma cerveja. Laura preferiu uma batida a base de vinho, já que ela não está acostumada a beber. Depois de algum tempo, César pediu-me licença e convidou Laura para dançar. Percebi que ela ficou meio constrangida, e olhando-me nos olhos quase suplicando, falou que não estava se sentindo muito à

vontade, e que ficaria para uma outra ocasião. César, se desculpou, e disse que não tinha problema, mas que a convidaria numa próxima música. Laura pediu-nos licença e se dirigiu ao WC. César então observou que Laura parecia ser muito tímida, e se era sempre assim. Disse-lhe que nem sempre, mas que naquela noite parecia que ela não estava se sentindo a vontade. Logo Laura retornou, então foi minha vez de ir ao WC. Pedi licença e sai, deixando os dois á sos. Não me demorei muito, e logo retornei. Percebi que os dois conversavam meio que timidamente, mas notei que César havia pedido um vinho, e Laura estava bebendo daquele vinho. Não dei muita importância ao fato, e me sentando aceitei compartilhar da garrafa de vinho. Logo

César pediu, outro, e mais outro. E logo estávamos bastante animados. Laura havia deixado a timidez de lado, e já participava animadamente das conversas. Em dado momento minha mulher perguntou se César era casado, namorava, ou coisa assim. César disse que era solteiro, e que não queria compromisso, pois queria primeiro se formar em engenharia, e que só depois pensaria em algo mais sério. Para minha surpresa Laura perguntou-lhe como era sua vida sexual, já que não tinha uma parceira fixa. César então lhe respondeu que gostava mesmo era de aventuras, e que em matéria de sexo, era bastante liberal, sem preconceitos ou tabus. Fiquei meio embasbacado com a ousadia de minha mulher, principalmente quando ela sugeriu que César a convidasse novamente para dançar, já que a musica que tocava naquele momento era uma de suas preferidas. Pedindo-me licença, César pegou Laura pelas mãos e se dirigiram ao salão. Apesar da pouca luz no ambiente, notei que César

abraçou minha mulher, fazendo com que seus corpos se tocassem. Os dois dançavam com os rostos colados, e percebi várias vezes minha mulher sorrindo, com ar de deboche. Assim que acabou a musica, os dois retornaram para a mesa, então Laura convidou-me para dançar. Assim que chegamos no salão, perguntei-lhe sobre o que eles falaram, já que havia notado seu sorriso maroto. Laura então me disse que César havia lhe elogiado, dizendo que ela era muito bonita, sensual, e dançando despertava-lhe a libido. Percebi uma ponta de satisfação em minha mulher, e passei a dar corda, para ver até onde iria. Talvez embalada pelo álcool, Laura estava completamente diferente, mais solta, então comecei a tramar a realização de minha fantasia. Voltamos a mesa, e sugeri aos dois que voltassem a dançar. Laura nem

sequer sentou-se, e estendo a mão convidou César para voltarem a pista de dança. Notei que os dois agora estavam mais coladinhos, e vi o momento que César passou a alisar a bundinha de minha mulher, descendo as mãos quase até sua coxas. Assim que a musica terminou, os dois retornaram a mesa bastante animados, e perguntei-lhes o porque de tanto entusiasmo. Então Laura se adiantou e disse que César queria nos hospedar em sua casa, e assim não precisaríamos ir procurar hotel para pernoitarmos. Pronto! Percebi que aquela seria uma noite inesquecível. César foi em seu carro, e nós no nosso. Então perguntei a Laura o que estava acontecendo. Então ela meio em tom de ironia, disse-me que aquela noite ela realizaria minha fantasia, e que apesar de achar que nunca seria capaz de fazer uma orgia, só aceitou, porque César era um homem interessante, e que havia gostado dele. Fiquei meio

enciumado, e disse-lhe que não aceitava que ela se sacrificasse para realizar minha fantasia, não era justo, e iríamos agradecer a César, e iríamos embora. Laura então passou os braços pelo meu ombro, e quase que suplicando, pediu-me para que aceitasse, e que nas noites que fazíamos sexo ela também fantasiava sendo possuída por dois machos, mas que não teve coragem para confessar. Meio enciumado, mas ao mesmo tempo com muito tesão, beijei-lhe a boca e continuamos seguindo César. Logo chegamos, e César nos conduziu aos aposentos de hóspedes. Tomamos um gostoso banho, e assim que retornamos ao quarto, para nossa surpresa, César vestido em um roupão de banho, convidou-nos para ir a sala, tomarmos um drinque. Estávamos enrolados em toalhas de banho, e Laura pediu para se vestir, ao que César, insistiu, para que fossemos da forma que estávamos. Ao chegarmos a sala,

César nos serviu vinho, e colocou uma musica romântica para tocar. Em seguida, pegou Laura pelas mãos e começaram a dançar. César começou a beijar o pescoço de minha mulher, e logo puxou o nó da toalha, deixando minha mulher completamente nua no meio da sala. Em seguida passou a mamar-lhe os seios, descendo até sua grutinha de prazer. Ali César agasalhou sua língua, tirando gemidos de tesão de Laura. Minha mulher, puxou César para cima, e beijando-lhe a boca, abriu seu roupão, em baixou-lhe o short, fazendo saltar um cacete enorme, brilhante e completamente duro. Para mais uma surpresa minha, Laura abaixou-se e abocanhou aquela tora, mamando, lambendo, chupando-lhe as bolas, voltando a mamar, até

que em dado momento ela quase engoliu o cacete de César. Era impressionante como ela conseguia agasalhar aquele mastro. Me desfiz das roupas, e me aproximei dos dois. Laura continuava a mamar o pau de César, e praticamente nem me notou, mesmo assim ofereci meu pau para que ela também mamasse. Confesso que na hora fiquei meio constrangido, pela diferença de nossas rolas. Enquanto a minha não passa de 16cm x 4cm, a de César deveria ter uns 20 x 6 cm. Mesmo assim Laura passou a se revezar em nossos cacetes. César então pegou Laura nos braços e levou-a para o sofá, e deitando-a de pernas abertas, passou a chupar sua grutinha, levando minha mulher ao êxtase. Laura passou a gemer, urrar, e em alguns momentos até gritar, pedindo para que César enfiasse sua língua na xaninha dela.

Laura passou a ter orgasmos seqüentes. Nunca havia visto minha mulher gozar tanto e com tanta intensidade, e sempre pedindo mais. Ofereci minha rola para que ela chupasse, então minha mulher passou a ter uma língua na bocetinha e uma rola na boquinha. Aquela cena fez com que eu não agüentasse por muito tempo, e acabei gozando em sua boca. Laura sugou do meu pau até a última gota, e puxando César beijou-lhe a boca, fazendo com que César sentisse o sabor de meu gozo. Achei que ele fosse recuar, mas para meu deleite, ele beijou sugou a boquinha de minha mulher. Laura então pediu para ser fodida por César. Ele sentou-se e Laura foi por cima, oferecendo sua grutinha para a tora de César. No início Laura não conseguiu agasalhar a rola de César, mas aos poucos aquela tora foi sumindo na bocetinha de

minha esposa, até ela sentir as bolas do rapaz em sua bundinha. Então minha mulher passou a fazer movimentos de vai e vem, acelerando aos poucos, fazendo César urrar de prazer, logo Laura me chamou e passou a mamar meu pau que aquela altura já estava completamente teso. A sensação de ver a minha esposa levando na bocetinha, ao mesmo tempo em que me chupava, era de total êxtase. Até que Laura pegou meu pau, e passou a esfregar no rosto de César, na boca, nos olhos, falando para que ele sentisse o quanto era gostoso um pau, e que apesar do meu ser pequeno, era com ele, que ela se satisfazia, e que por direito, já que ela estava sendo fodida por ele, César, nada mais justo que ele retribuísse e chupasse meu pau. César nem pestanejou, e passou a dividir meu pau com Laura. Ora minha mulher engolia minha rola, ora César, até que ele explodiu num tremendo orgasmo dentro da bocetinha de minha esposa. Logo não resisti e gozei no rosto dos dois. Laura e César dividiram meu gozo em suas bocas, até limparem-no completamente. Caímos

exaustos no chão da sala, e adormecemos. Acordei depois de algum tempo, com os gemidos de Laura. Minha esposa de quatro, era lambida por César, que logo enfiou aquela tora na bocetinha de minha mulher. Ao me ver acordado, Laura pediu para que eu a chupasse ao mesmo tempo em que era penetrada por César. Fui para junto dos dois, e passei a mamar a xaninha de Laura, vendo a imensa tora de César penetrando-a. Laura urrava e tinha orgasmos seguidos, e pedia mais, dizia que era uma putinha, que daquele dia em diante, queria sempre ter dois machos a sua disposição, que eu iria me surpreender do que ela seria capaz para me satisfazer.

Continuei a mamar-lhe a xaninha, sentindo o pau de César roçar meu rosto por várias vezes, até que Laura, segurando o cacete de César, direcionou-o para minha boca. Tentei desviar, mas ela insistiu, até que cedi, e abocanhei aquele mastro. Pude sentir o gosto do néctar de minha mulher na rola de César. Logo ele avisou que iria gozar, e Laura veio para junto de mim, e dividimos o gozo do rapaz em nossos rostos. Laura mamou o cacete de César, e em seguida ofereceu sua boca para que eu

a beijasse. Pude sentir o gosto do gozo de César em minha boca. Laura então se deitou entre eu e César, e acabamos dormindo profundamente. Acordamos assim que o dia amanheceu, nos despedimos e voltamos para nossa cidade. A partir daí passamos a ter uma vida sexual muito mais ativa. Estamos pensando em procurar um outro parceiro. Caso você que esta lendo, tenha gostado de nossa aventura, escreva-nos, mandando fotos de rosto e corpo, que retribuiremos.

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