Boa noite, já passei dos 30 anos, tenho pele branca, 1,70m e uns 70kg. Sou do interior de um estado e tive uma criação bem tradicional, cheia de tabus. Vou relatar o que eu fiz quando tinha acabado de completar 18 anos, pois não aguentava mais segurar o desejo.
Quando era mais novo ainda, descobrindo os desejos, ficava louco de tesão ao ver seios em revistas, bundas de mulheres etc. Mas quando via um homem com o pau
duro o ar me faltava e eu começava até tremer. Queria arrancar isso de mim, pois não era o correto diante da minha educação. Quando comecei alugar filmes pornôs escondido na locadora (isso mesmo, já houve essa época), ficava em casa querendo muito experimentar aquelas mulheres. Um dia aluguei um filme de um ator italiano, que tinha uma rola mais grossa que o normal. Eu dava um jeito de virar a TV para o banheiro, de modo que assistia enquanto masturbava. Sempre fantasia a mulher ali comigo, e chamava pelo nome da atriz, chamava de gostosa na hora de gozar. Neste
filme do italiano, a atriz estava chupando a tora dele, e eu fui fantasiar a atriz me chupando. Pouco antes de gozar perdi o controle e disse: ai que pica gostosa, quero ela na minha boca, e gozei muito. Fiquei meio decepcionado comigo e pausei o filme. Umas meia hora depois voltei a assistir, ela se assentou no colo dele e cavalgou. Eu olhando só a mulher. De repente ele a coloca de quatro e vai empurrando devagarzinho no cuzinho dela. Ela deu um gemido delicioso e eu fui para o banheiro masturbar fantasiando comer o cuzinho dela. Dizia: ai que cuzinho gostoso. Pouco antes de gozar, não consegui deixar de reparar no gemido dela, e
naquela posição toda aberta com uma rola grossa no cuzinho. Me perdi de novo, fiquei de quatro no chão e comecei dizer: ai que rola gostosa, eu quero ela no meu cuzinho. Gozei como louco imaginando aquela rola toda no meu cuzinho e me decepcionei mais uma vez comigo mesmo pelo meu desejo e fiquei um bom tempo sem assistir pornô.
Eu tinha um colega que ficávamos juntos em várias ocasiões, no clube, no futebol, etc. Saíamos a noite também as vezes, e ele me contou que já tinha feito aquele famoso troca troca. Eu dizia que nunca teria coragem de deixar outro rapaz me tocar. Uma vez estávamos no clube, estava quase fechando e muito vazio. Estávamos deitados no chão mesmo tomando sol e falando sobre mulheres gostosas e ele ficou
com o pau duro, e como não tinha ninguém por perto, ele tirou o pau para fora do short e disse: olha se você aguenta. O pau dele estava muito duro, tinha uma cabeça rosada linda e grossa e eu disse: sai fora, começamos a rir, mas não tirei a rola dura dele da minha cabeça, foi um terror. Um dia à noite, quando voltávamos para casa, quase chegando já, ele me diz assim: Fulano (e disse meu nome), dá pra mim? Eu coloco só a cabeça. Nunca vou me esquecer das palavras dele. Estão na minha mente até hoje. Novamente eu disse sai fora, levei na brincadeira e fui embora.
Voltei a assistir pornôs e estava difícil ficar me imaginando no lugar do ator, sempre me pegava fantasiando estar no lugar da atriz. Um dia fui com esse meu colega para
um riacho com águas limpinhas que tem aqui na região. Ele pegou uma moto emprestada do irmão dele. Depois de uns mergulhos, ele disse que ia nadar sem roupa. Tirou a roupa, e para variar, o pau estava duro como aquele dia no clube. Eu continuei de short. Ele quis brincar de mergulhar e tentar passar embaixo das pernas um do outro. Eu mergulhei primeiro, senti a mão dele na minha bunda enquanto eu passava. Fingi que não percebi. Quando foi a vez dele, ele veio de costas para baixo, deixando aquela rola dura para cima, afundou um pouco e conseguiu passar embaixo das minhas pernas, mas senti que a rola dele relou na minha bunda quando ele foi se levantar. Ele me disse: agora você, mas tem que tirar o short também, senão não tem graça. Eu não resisti a proposta, mas morri de vergonha porque meu pau estava quase explodindo de tão duro, ele ia ver que eu estava com tesão, mas tirei o short mesmo com vergonha. Era minha vez de mergulhar, eu vim por trás dele
para sair na frente dele. Quando levantei estava de costas para ele, e o chão do riacho com pedras faz você perder o equilíbrio para ficar de pé, e ele me segurou. Ele encostou em mim e disse: vou te segurar para não cair. A rola dura dele encostou na minha bundinha, eu esqueci meu nome, minha idade, quem eu era, onde eu estava, esqueci de tudo. Segurei a rola dele com a minha mão e disse: ai pára, desencosta de mim. Ele me segurou mais forte e pressionou a rola em minha bundinha e disse: se lembra daquele dia que eu pedi para você dar para mim? Eu disse quase sem voz: não, não lembro não (claro que nunca me esqueci daquele dia). Eu ainda estava com a mão para trás segurando a rola dele, para ele não enfiar na minha bundinha. Ele disse: então só bate uma punhetinha para mim. Consegui virar de frente, olhei para aquela cabeçona rosada e dura, e disse: não você vai contar para todo mundo. Ele
disse: não conto não. E eu que continuava com a rola dele na mão, comecei a massagear a rola dele de leve, e ela pulsava cada vez mais em minha mão. Eu não estava aguentando mais. Ele me disse: dá só um beijinho nela. Eu falei que não, que nunca tive vontade de fazer isso e que além do mais, ele ia contar para todo mundo. Ele insistiu que não falaria para ninguém, então eu disse quase caindo de tão bambo: eu não quero não, mas se você prometer que não conta mesmo eu dou só um beijinho, só para você ver que eu confio em você. Me abaixei dentro do riacho, a água batia na altura da coxa dele, peguei a cabeçona da rola dele e encostei no meu rosto, de um lado e do outro, passeia a cabeçona pelos meus lábios e dei um beijinho. Passei pelos lábios de novo e dei mais um beijinho, encostei de vez nos
lábios e comecei dar uns beijinhos em sequência, vários beijos, até não resistir e dar uns beijinhos mais demorados com a língua encostando na cabeçona. E foi impossível, abri a boca e enfiei aquela rola dura quase toda dentro da minha boca, ela latejava dentro da boca que parecia que queria crecer mais ainda. Foi a coisa mais deliciosa que já tinha feito, uma tora quente e dura na boca, babando aquele caldinho de tesão é uma delícia que quase mata de prazer. Eu não aguentava mais, me levantei e disse: vem aqui que eu vou dar minha bundinha para você comer. Ele disse: sério? Ele apertou minha bundinha e foi me empurrando para fora da água em direção a um lugar que tinha um pouco de areia. A mão dele apertando minha bunda e me levando para me comer é qualquer coisa que não tem palavras para descrever. Chegando lá não resisti, fiquei de quatro ali na areia para ele e relaxei e empinei
bem minha bundinha. Me lembro que ele pegou um pouco de margarina para passar na cabeça da rola (isso mesmo). Encostou a cabeçona na portinha do meu cuzinho (só quem já sentiu a cabeça quente de uma rola dura na portinha do cuzinho sabe do que eu estou falando) e empurrou devagar. Que delícia, só relaxei um pouquinho mais e ele empurrou o resto, pensei que fosse morrer de prazer. Ficar de quatro, olhar para trás e ver um macho socando no meu cuzinho foi demais para mim. Gozei
na hora, gozei muito, gemi como louco, é indescritível. Ele só deu mais umas socadas e gozou também. Que delícia sentir a rola pulsando e gozando dentro do cuzinho. Eu nunca vou me esquecer. Depois fomos nos banhar novamente, e outro dia termino de escrever como tudo ficou depois disso, a continuação desse dia e minhas raríssimas experiências desse tipo, pois como disse, sou de cidade pequena e os costumes são muito conservadores e cheios e tabus. Até outro dia.