Tenho 42 anos, sou loura e alta, bunda avantajada, seios volumosos é sempre atrai o sexo masculino. Estou casada com o Edu á 20 anos e até á uns meses nunca o tinha traído.
Eu e o meu marido trabalhamos numa multinacional. Ele é diretor de vendas e eu secretaria do diretor geral, o Dr Carlos. Com a crise, as vendas começaram a cair e o Dr Carlos me chamou um dia ao seu gabinete e um tanto constrangido, me comunicou que estava a pensar despedir o meu marido, pois necessitava de um
diretor de vendas mais enérgico é ambicioso. Entrei em pânico e comecei a chorar, tendo confidenciado ao Dr Carlos, que tínhamos comprado uma apartamento numa das melhores zonas da cidade e tínhamos uma dívida ao Banco elevada e se o meu marido perdesse o emprego, não sabia o que fazer. Foi aí que ele me disse que poderia reconsiderar a sua intenção, mas que teria de me fazer um teste, pedindo-me para chegar ao pé dele.
Fiquei de pé perto dele, enquanto ele permanecia sentado. Eu estava com um vestido curto e com umas sandálias de salto alto. Enquanto continuava falando comigo ele olhava para o meu corpo e com uma das mãos ia apalpando as minhas pernas, primeiro um pouco acima do joelho, depois subindo, enquanto me dizia que
eu estava a ser uma linda menina e que me estava a portar muito bem no teste. Por fim tocou na minha buceta, por cima das cuequinhas, enquanto me olhava com cara de safado. Aí mandei-o parar, dizendo-lhe que era uma mulher casada e que não admitia aquele comportamento da parte dele é que nunca trairia o meu marido. Ele mandou-me sair do gabinete e me disse que eu tinha chumbado no teste.
Naquele dia fiquei num misto de revolta e excitação e corri para o banheiro para me tocar. Durante todo o dia pensei que tinha feito besteira e que o meu marido iria ser despedido.
No dia seguinte, pedi para falar com ele. Disse-lhe que estava afim de fazer um novo teste, para salvar o emprego do meu marido. O Dr Carlos fechou então a porta do gabinete por dentro e se sentou numa poltrona, abrindo as calças e colocando um enorme caralho de fora. O membro estava flácido e já era bem maior do que o do meu marido, quando estava duro. Aí ele me ordenou que me ajoelhasse. Primeiro punhetei-o com a mão. Mas o pau continuava mole. Coloquei-o na boca e senti-o
endurecer. Só metade dele cabia na minha boca. Eu lambi-o e chupei-o, até que ele começou a ficar muito excitado e fora de si, com as suas mãos me agarrou a cabeça e começou num vai e vem a socar aquele caralho na minha boca, enquanto me chamava de cadela safada e me dizia que não queria que eu fizesse sujeira. Quando senti os jatos de porra a atingir o céu da boca, percebi que tinha de engolir. Engoli os quatro jatos de porra.
Um misto de excitação e de arrependimento se tinha apoderado de mim. Excitação, pois o Dr Carlos tinha-me dito que ainda não tinha decidido se despedia o meu marido é que eu teria de passar em mais alguns testes. O tamanho do caralho do Dr Carlos me tinha excitado, pois toda a mulher gosta de sentir na mão, ou na boca um
pau daquele tamanho, mas por outro lado tinha receio de me magoar. Por outro tinha vergonha, pois era uma mulher casada e me estava a portar como uma puta. A minha melhor amiga dizia-me para ir em frente e aproveitar o momento, pois no fundo até estava a beneficiar o meu marido. E eu acabei por aceder ao Dr Carlos.
Foi numa reunião, que o Dr Carlos por baixo da mesa passou o tempo todo sentado ao meu lado a alisar as minhas pernas. Como estava sentada, a saia tinha subido tanto que quase só tapava as cuequinhas. O pior é que do outro lado da mesa, estava o Chefe de armazém e o meu marido. Acho que eles não se aperceberam de nada. Mesmo quando o Dr Carlos afastou o elástico da minha cuequinha e começou a passar os dedos na minha chana, acho que o meu marido não percebeu. Quando a
reunião acabou, eles saíram da sala e eu fiquei sozinha com o Dr Carlos. Foi então que ele me colocou deitada na secretaria, de barriga para baixo. Depois foi baixando as minhas cuequinhas devagar. Quando as tirou totalmente, lambeu que nem um animal o meu cuzinho. Eu estava toda melada e já não pensava em mais nada do que ser comida pelo chefe, que nem uma verdadeira puta. Quando ele enterrou o seu pau até ao talo eu fiz cara de dor, intervalado com um gemido de prazer. Enquanto o Dr Carlos me enterrava o seu mastro na minha buceta, quase a rasgando, o celular dele
tocou. Ele atendeu, enquanto continuava a enterrar o seu pau em mim. Era o meu marido, pedindo uma reunião com o chefe. Tapei a boca, para o meu marido não ouvir os meus gemidos. Acho que o Dr Carlos, enquanto falava com o meu marido socava mais forte, quase parecendo um esturpo. Acho que o meu marido não notou. Nesse dia depois de me ter comido, o Dr Carlos não me devolveu as cuequinhas. Tive de andar todo o dia sem cuequinhas, cheia de vergonha que alguém pudesse notar.
O pior, é que desde esse dia que me viciei no pau do Dr Carlos e ele faz de mim a sua cadela. Ele me quer comer a toda a hora. Mas ele é um depravado e no outro dia quis que eu fosse fodida pelo chefe do armazém á sua frente. O chefe de armazém é um homem bem ordinário, que pensou que lhe tinha saído a sorte grande, por me poder
foder. Comeu-me á frente do Dr Carlos, que se masturbava enquanto nos observava. Comeu-me cumprindo as ordens do chefe, que lhe dizia para socar na minha buceta com mais força, para rebentar a minha buceta, que se o esse lhe aumentava o salário. Eu devo se mesmo muito puta, pois tive um dos melhores orgasmos da minha vida, levando vara do ordinário do Chefe de armazém.
O Dr Carlos cumpriu a promessa de não despedir o meu marido, mas as fofocas na empresa começaram a intensificar-se. Toda a gente comenta que o Diretor de Vendas é corninho e que a sua bela esposa anda a foder com o patrão e com o Chefe de armazém como uma cadela.
O pior é que engravidei e não sei se é do Dr Carlos, ou do Chefe de armazém. Do meu marido não é, pois á alguns meses que não o deixo aproximar-se de mim.