Um bom tempo se passou desde o último conto e, desde então, as coisas estão bem diferentes…
Na rua, eu e o Arthur continuamos iguais em público. Ninguém desconfia de que na cama quem come sou eu e, para todos os efeitos, temos um relacionamento normal.
Em casa, fora da cama, o Arthur virou a moça do lar. Inicialmente pedi para que ele depilasse o cuzinho. Após, a barriga, as pernas, depois axilas e até barba. Se tiver qualquer pelinho, minha mulherzinha não recebe pica, logo, ele está sempre impecável. Também mudei. Descolori o cabelo, comprei roupas mais ousadas e provocantes e passei a ficar muito mais excitada.
O problema é que na cama meu marido é uma moça. Seu pau está sempre meia bomba, não importa o que aconteça, nunca mais endurece. Nem o vinho salva mais, quando mais bebe, mais ele se solta e quer rola.
E por mais que eu goste disso, meu desejo foi ficando incontrolável.
Ontem, sábado, meu marido saiu para ver um jogo qualquer de futebol minha amiga Carol veio aqui em casa passar um tempo comigo.
Bebemos, conversamos, bebemos, bebemos e acabei contando pra ela, superficialmente, o que estava acontecendo em meu casamento. Primeiro ela achou que era brincadeira, mas depois ficou extremamente interessada, incrédula.
Pra provar pra ela viemos até o quarto e mostrei a cinta. Ela morreu de rir, pegou, perguntou como era e vestiu, brincando. Eu estava sentada na cama e ela ficou de joelhos, com a cinta, dançando e fazendo piada. Ela dizia “Arthur, vou te comer” com uma voz masculina e morremos de rir. Estava muito engraçado.
Deitei na cama rindo e ela deitou sobre mim, brincando, e simulou que estava transando comigo. Entrei na brincadeira e envolvi as pernas nela. Ela apertou meus peitos com jeito, ainda fazendo vozes e piadas.
Eu ria, e ria. Estava de vestido e naquela brincadeira, de repente senti a cinta roçar de leve em minha buceta por fora da calcinha… Aquilo, junto com os toques dela nos meus peitos, seu cabelo roçando no meu ombro, sua respiração, a bebida…
E quando eu vi estava apertando ela contra mim com as pernas, mordendo os lábios.
Ela já havia parado com as piadas. Apenas sorria me olhando fixo. “É assim que se faz?” Perguntou e roçou com vontade o consolo.
Não controlei a respiração e respondi apenas com um gemido involuntário.
Ela fez de novo, e apertou mais meus peitos.
“Acho que você merece que alguém te coma, sabia?”
Não respondi nada. Apenas sorri e gemi de novo, dessa vez por querer.
Ela entendeu o recado e me deu um beijo no pescoço. Segurei sua cabeça e a abracei.
Ela desceu a mão e afastou minha calcinha para o lado. ” Tem certeza, Lana?”
Apenas puxei ela com as pernas e aquele pau entrou de uma vez. Nossa. Que saudade de sentir alguém me comendo. O calor, o pau duro. Ela foi intensificando e eu fui me perdendo. Rapidamente gozei, mas ela não parou. Tirou meu vestido, me virou de costas, empinou minha bunda e meteu na minha buceta. Enquanto isso alisava meu cuzinho e me batia.
Eu gemia e gritava. Ela puxou meu cabelo e eu fiquei de joelhos. Me abraçou pela cintura e me beijou o pescoço, com o consolo dentro de mim. Depois baixou a mão e me masturbou enquanto fazia movimentos lentos com o quadril.
Não lembro a última vez que tive orgasmos múltiplos, mas eu desfaleci completamente.
Ela me vendo gozar continuou na posição até não sobrar mais nada de mim.
Depois, me deitou virada pra cima, tirou a cinta e sentou de costas pra mim com a buceta em minha boca. Começou a rebolar nela enquanto eu a chupava. Enquanto isso, ela metia com a mão o pinto da cinta em minha vagina. Deitou começou um 69. Gozei novamente com a chupada dela.
Ficamos deitadas por um tempo, ela se despediu e foi embora.
Nem vi a hora que o Arthur chegou…