Menage delicioso com a cunhada e esposa

Transar com a cunhada é sonho de muitos homens, mas nunca foi o meu, até que…
Depois de quatro anos casado com a capetinha, a irmã dela veio passar um tempo conosco. Algo que odiei, porque desde a primeira vez que vi minha cunhada, ela já deu em cima de mim, mesmo eu ficando com a capetinha. A Ana, (minha cunhada) era gordinha, peitos e bunda flácidos e caídos, cabelos sempre desarrumados e roupas nada a ver.

Quando eu revi a minha cunhada nem acreditei. Ela estava magra (do tipo gostosa, com peitão e bundona), cabelo preto com mechas loiras, rosto jovial, pele lisa e morena, roupas mais adequadas para o seu corpo e com um certo charme até.
Fiquei de pau duro olhando a cunhada com calça preta colada ao corpo, rebolando até minha mulher e depois, empinando o rabão para poder abraça-la.

A noite estávamos todos no sofá da sala assistir TV. A capetinha usava uma camisolinha preta transparente com uma calcinha rosa de dormir. A irmã dela usava um shortinho branco que mal cobria a polpa da bundona dela. A calcinha preta com metade dentro daquele rabão era visível através da malha fina do shortinho e uma camiseta normal sem decote.

Eu estava sentado com a capetinha deitada, com a cabeça no meu colo e um lençol por cima dela. Assistia TV distraído quando minha cunhada, que estava em outro sofá se levanta e vai à cozinha esbarrando a bunda em meu ombro, ao passar por mim.
De onde eu estava, podia ver a cozinha onde minha cunhada abaixou, empinando a bunda para poder olhar dentro de um armário. Lá estava a tentação.
A minha cunhada que era feia, gorda, flácida e muito chata, agora estava linda, gostosa e toda durinha. Já nem me importava se continuava chata ou não.

Eu estava com um olho na TV e outro na minha cunhada com a bunda empinada para o meu lado, as mãozinhas nos joelhos.
O shorts dela era tão pequeno que nessa posição, dava quase para ver metade da bundona dela.
Com essa visão, foi impossível controlar a ereção e minha mulher, logo percebeu que eu estava com tesão. Acho que ela não sabia o motivo.
A capetinha, muito safada, colocou minha mão no seu peito esquerdo e foi pondo a boca no meu pau por cima dos shorts e cueca.
Eu fitava a minha cunhada enquanto manipulava o peito da minha esposa, quando a Julia, olha para trás e me flagra olhando para ela. Para disfarçar, perguntei:
– O que você está procurando Ana?
– Tô procurando pipoca. Vocês têm?
– Claro, está nesse armário mesmo, mas, lá no fundo.
Eu não esperava pelo que ela fez e acabei soltando um “nossa! “. Ela que estava encurvada com as mãos nos joelhos se abaixa como uma dançarina de funk descendo até o chão, fazendo o minúsculo shortinho desaparecer naquele imenso rabo.
A cena de ver aqueles shorts em formato de ¨Y¨ socado na bundona dela foi de mais. Os shorts pareciam apenas uma calcinha, me fez se sentir na primeira fila de um show de funk.
A capetinha não desconfiou de nada, ela não via a forma que a irmã “procurava “a pipoca. E como ela estava me abocanhando e com o peito na minha mão ela achou que o meu “nossa “foi por causa dela. Minha cunhada que ainda não havia achado a pipoca, agora estava de quatro procurando dentro do armário.
– Não tô achando! Você pode me ajudar a procurar, anjinho?
– Claro.
Eu ia pedir a minha esposa para pegar a pipoca para ela, mas quando olhei a forma que ela me esperava fui eu mesmo. Tirei a capetinha de cima do meu colo e me levantei, quando olhei para o meu pau percebi que estava imenso o volume e a minha cunhada iria ver e também estava molhado a parte do shorts onde a capetinha pois a boca, mas fui assim mesmo.
Ela estava “sentada “nos calcanhares com as pernas abertas ao máximo, a posição parecia a de uma mulher fazendo xixi no chão.
A boceta dela fazia um volume imenso no shorts, um verdadeiro pacotão. Eu entrei na cozinha e já vi a pipoca de longe, mas estava gostando daquele joguinho e mesmo não indo com a cara da minha cunhada não tinha mal nenhum em dar uma boa olhada naquela xana estufadinha nos shorts.
Eu me abaixei de forma que fiquei na altura da sua xoxotinha e fingi procurar a pipoca enquanto olhava para a sua xana. Eu percorri todo o seu corpo com o olhar desde altura da boceta, até o seu rosto angelical, mas, safado.
Quando olhei em seu rosto ela estava olhando para mim, ela havia seguido o meu olhar que percorria todo o seu corpo, e quando nossos olhos se cruzaram minha cunhada mordeu os lábios inferiores fechou os olhos, abriu mais ainda as pernas, abriu os olhos e ficou a olhar no volume que meu pau fazia por baixo dos meus shorts.
Agora tinha certeza, ela estava me provocando de propósito. Fiquei com muito tesão, mas a razão falou mais alto e antes de não me aguentar mais, eu “achei “a pipoca, me levantei e voltei a sala onde minha esposinha me fez sentar e me mandou olhar a sua irmã, para se certificar que ela não viria para a sala, que ela queria me fazer uma chupeta ali mesmo na sala com a irmã dela na cozinha estourando pipoca.
A capetinha tirou o meu pau para fora e caiu de boca se cobrindo com o lençol. Como a minha cunhada estava se exibindo enquanto pegava a pipoca, e minha mulher estava ocupada me chupando com um lençol por cima da cabeça resolvi olhar a minha cunhada descaradamente.
A Julia demorou a perceber que eu a olhava, ela estava entretida com a pipoca, mas quando percebeu que eu estava olhando para ela com a cabeça totalmente voltada a ela, sem mais disfarçar que assistia à TV. Ela se virou de costas para mim, fingindo que não sabia que eu a olhava e colocou a mão por dentro dos shorts tirando a calcinha do rego.
Ver aquela calcinha saindo em câmera lenta do rabão da minha cunhada quase me fez gozar na boca da capetinha.
Depois que tirou a calcinha da bunda ela se virou de frente e fingindo arrumar o sutiã ela ergueu a camiseta por completo.
Os peitos dela, eram enormes, pareciam duas mangas da maior que existe. Fazer uma espanhola naquelas tetas enormes era fácil.
Os peitos dela eram tão grandes que até um cavalo conseguiria fazer uma espanhola.
Após ela arrumar o sutiã preto que ela usava, ela abaixou a camiseta, e puxou a calcinha para cima fazendo ela ficar toda atolada na sua boceta, mesmo com os shorts atrapalhando, a visão era magnifica! Ver aquele pacotão dividido em dois me deixou pegando fogo, e a capetinha que não percebia nada estava adorando o meu repentino tesão.
Como se ela soubesse o que eu queria, ela segura nas alças dos shorts e ameaça baixa-lo, mas para sem baixa-lo, olha para mim e sem emitir som algum “fala “se eu queria que ela baixasse os shorts.
Fiz que sim com a cabeça, ela então pergunta se eu vou mostrar o meu pau para ela se ela baixar os shorts.
Só então que eu me toquei da loucura que eu estava fazendo, estava a minha esposa me chupando enquanto em segredo combinava de ver a xerequinha de sua irmã.
Fiz que não mostraria o pau para a Ana, mas ela só sorriu e baixou os shorts assim mesmo.
A visão da xana da minha cunhada repartida ao meio pela calcinha preta que estava toda socada foi de mais para mim. Eu gozei na boca da capetinha olhando a boceta da sua irmã, a minha cunhada!
A xoxota dela era gordinha, com os lábios médios para grandes cobertos de pelos negros e aparados. A minha cunhada percebeu que eu gozei e foi para longe da porta com medo da irmã a ver daquele jeito.
Eu estava segurando a cabeça da capetinha forçando-a a tomar toda a minha porra. Quando a minha cunhada apareceu vestida e com a calcinha no lugar certo eu soltei a capetinha, que já foi logo me batendo e brigando comigo por ter a segurado e feito ela tomar toda a minha porra mesmo ela se engasgando.
Após a gozada eu fui dormir, pois não queria olhar para a Ana. Eu não sei o que me aconteceu, nunca gostei da minha cunhada e não queria trair a capetinha que é uma mulher e tanto.
Com esses pensamentos eu não conseguia dormir. A capetinha já estava dormindo, minha cunhada também e nada de me dar sono. Não sabia se contava a capetinha ou não. Minha mulher acordou no meio da noite alisando o meu pau, mas, eu estava sem cabeça para meter. Ela ficou desapontada e voltou a dormir.
Sem sono sai do quarto fechando a porta atrás de mim. Ouvi um gemido vindo do quarto onde estava a Ana. Fui até o quarto dela. A porta estava aberta, ela estava de bunda para cima vestida apenas com a camiseta, sem calcinha ou shorts.
Fiquei olhando enquanto ela aparentemente dormindo mexia o quadril para cima e para baixo como se cavalgasse em uma rola. Entrei no quarto e vi o sutiã e o shorts jogados no chão, mas a calcinha não estava lá.
Olhei a forma que ela dormia e vi que sua mão direita, estava por baixo do corpo tocando a xana, que babava e já havia lambuzado seus dedos. O cheiro era forte de boceta no quarto. Mesmo já tendo gozado, meu pau estava duro novamente.
Olhei de perto a bundona dela rebolando no ar como se metesse com um pau invisível. Senti o cheiro de fêmea no cio, estava tão gostoso aquela situação que fiquei ali, algum tempo só olhando. Algumas vezes os dedos dela se mexiam e ela dedilhava a sua xana. A minha cunhada balbuciava algumas palavras desconexas como:
– Deixa meter… hummm… haaaaam…. chupa ele…. que rola… humm… assim… mais…. vem… minha vez…. hammmm ai…
Eu não conseguia entender com o que ela estava sonhando, mas tive a impressão dela ter falado em um momento algo como “o anjinho pode comer meu rabo capetinha? Por favor…. “mas não tinha certeza.
Sai dali morrendo de tesão e vontade de chupar a sua xana. Fui para o banheiro para bater uma, quando vi a calcinha preta que a minha cunhada estava usando a poucas horas.
Fechei a porta atrás de mim, me sentei no vaso e tremendo, peguei aquela peça intima que minha cunhada havia exibido para mim.
Não sabia se levava aquilo adiante, a capetinha não merecia ser enganada, mas era só o cheiro, não era o mesmo que transar com a sua irmã, nem para me realizar e nem para contar como traição.
Envolto a tanta confusão de sentimentos e emoções, fui abrindo aquela peça tão cobiçada por mim com as duas mãos a minha frente.
A calcinha da minha cunhada era linda. Toda preta, com um lacinho preto em cima, com flores formadas por furinhos em toda a sua extensão, um forrinho que começava com a largura de dois dedos e ia se afinando até ficar com meio dedo e depois alargava novamente ficando com três dedos na parte onde ficava socadinha no rabão dela.
Não resisti ficar só olhando aquela peça tão sedutora e a cheirei. O meu mundo rodou. Era cheiro de xoxota melada e doida para levar ferro.
O aroma de boceta no cio me embriagou, no instante em que o senti. Fiquei com o pau rígido como uma pedra. O meu pinto de 19 cm pulsava forte, com a cabeça toda exposta, vermelha e brilhante. A curva que ele faz para a esquerda, facilita a manipulação do caralho vigoroso e sedento pela xana da dona daquele aroma enlouquecedor que penetrava fundo em meus pulmões. O cheiro da minha cunhada naquela peça intima era simplesmente enlouquecedor.
Sai do banheiro com a calcinha no bolso e a pica latejante na mão, entrei no quarto da minha cunhada Ana disposto a consumar de vez aquele ato traiçoeiro, mas quando entrei, me desanimei. Ela dormia de roncar.
Não iria acordar a minha cunhada querendo fode-la, só por que ela havia se exibido um pouco para mim. Seria loucura demais e ela podia estar fazendo de propósito para fazer a irmã dela largar de mim.
Voltei ao meu quarto, onde a capetinha me esperava só de calcinha se masturbando. Quando entrei ela notou o volume do meu pau e disse:
– Nossa ainda tá com tesão?
-Como assim ainda to com tesão?
– Nada, é que você já gozou hoje! A minha irmã está dormindo?
– Sim. Está dormindo com a porta aberta.
– Ah, safadinho, então você a espiou dormindo, né? Por isso que está com tanto tesão né? (fiquei em silencio). Tô brincando amorzinho. Vem aqui que eu tô louquinha para meter e olha o que eu tenho aqui pra você.
Ela tirou a calcinha que usava para se masturbar e me deu, ela sabe que eu adoro cheirar calcinhas.
Mal ela olhou para o lado, e eu joguei a calcinha dela no chão e peguei a calcinha da irmã dela. Eu realmente estava morrendo de tesão, mas o meu tesão era pela puta da minha cunhada.
Apaguei a luz e fechei a porta, o quarto ficou todo escuro. Eu beijei a capetinha, que já foi tirando toda a minha roupa e pedindo para eu meter.
Geralmente eu prefiro um pouco de preliminares, mas como o meu tesão era pela irmã dela, não hesitei.
Coloquei a capetinha de quatro e dei uma pincelada em sua bocetinha. A xoxota da capetinha, diferente da sua irmã, é pequena, com lábios médios e rosados.
A xana da minha esposinha safada estava encharcada de tesão. Antes de penetra-la, dei uma boa cheirada na calcinha da minha cunhada, não importava o tanto que já havia cheirado, cada uma era única, sempre melhor que a última e cada vez me fazia desejar mais aquela fêmea safada e tarada que não respeitava nem mesmo a irmã.
Quando comecei a forçar a entrada da racha da capetinha ela falou:
– Nossa anjinho, você tá com tesão mesmo! Eu estou toda molhada e o seu pau parece que aumentou! Tá me rasgando toda!
-Quieta putinha, você quer que a sua irmã ouça a gente?
Só então pensei em fode-la com bastante força para faze-la gritar bem alto para a minha cunhadinha safada ver, o quanto havia me deixado com tesão em exibir a sua boceta e deixar a calcinha para que eu cheirasse.
Segurei firme na cintura da capetinha e fui empurrando sem dó na xaninha, que mesmo toda molhada, apertava meu pau e exibindo uma resistência fora do comum, para uma xoxota acostumada com o mesmo cacete há cinco anos.
Estava uma delícia sentir a resistência da xana da minha esposinha, enquanto cheirava a calcinha da sua irmã e metia com força a rola dentro dela.
– Devagar anjinho… nossa… Você tá me rasgando… Devagar seu puto!
– Cala a boca puta, sei que você gosta, quando te pego de jeito e te deixo toda dolorida. Porque tá fazendo charminho? É porque a putinha da sua irmã está aí? Vou te foder tanto que quando acabar, você não saberá onde acaba a boceta e começa o cu!
– Ah, é seu corno? Então só porque você viu a minha irmã dormindo e se excitou, acha que pode me tratar igual a uma puta e me foder com força é? Então vamos ver se a minha irmã ainda faz algum homem se excitar. Mete com força e acaba comigo seu filho da puta, mas se não acabar comigo de tanto me dar rola, vai dormir no sofá para aprender a não mexer com o fogo da capetinha.
Ela continuou falando e falando, mas eu já não ouvia mais nada. A minha mente havia deixado o meu corpo e corria pela casa, indo até o quarto da minha cunhada, que eu imaginava ter acordado e ouvido da boca da própria irmã, que eu estava metendo com a capetinha pensando nela.
Imaginava ela me recebendo de pernas abertas com a mão em cima do seu clítoris se masturbando enquanto eu chupava a sua boceta babada de tesão.
Eu me imaginei sendo chupado por aquela pequena boca de lábios finos, tendo aqueles olhos redondos e inocentes me olhando enquanto se esforça para engolir todo o meu cacete. Dei uns tapas na bunda da capetinha e voltei a mim quando ouvi a capetinha falando:
-Vai seu puto me arromba. Me chama pelo nome da minha irmã vai. Não me importo se você está pensando nela, só me importo em sentir essa rola enorme rasgando a minha boceta. Me chama de Ana seu puto e me faz gozar.
– Você quer mesmo que eu te chame de Ana?
– Anda seu puto. Por mim tanto faz como você me chama. Só quero ser tratada como sua puta!
Não acreditava no que estava ouvindo. Minha esposa, a capetinha estava gritando para mim chama-la pelo nome da irmã que estava a uma parede de nós.
Agarrei nos cabelos da capetinha, dei mais dois tapas em sua bunda e em uma estocada só coloquei o resto do pau dentro de sua xana fazendo ela soltar um grito, em seguida tirei o pau de dentro dela deixando só a cabeça dentro e coloquei tudo de novo de uma vez só.
Ela gritou e pediu para ir devagar, mas nem dei ouvidos e ainda chamei ela de Ana o nome da irmã da minha capetinha assanhada.
Eu cheirei de novo a calcinha da minha cunhada e enlouqueci de vez metendo mais forte e dando tapas estridentes na capetinha, que agora gemia, gritava e desempenhava o seu papel como minha cunhada falando coisas como:
-Me fode cunhadinho. Faz igual você faz com a capetinha. Eu sou melhor que a sua esposinha seu tarado?
Eu já não falava mais. Com a luz apagada e a minha mulher se passando pela irmã para que eu vivesse a experiência de foder a minha cunhada eu já não me sentia mais fodendo a minha esposa e sim fodendo bem gostoso a minha cunhadinha biscate.
A capetinha gozava e gozava. Eram gozos sem fim, um acabava e outro já começava, eram orgasmos múltiplos e como ela disse depois, gozos triplos.
Eu metia com tanta força que nos fomos andando na cama até a capetinha estar colada na parede. Agora eu tinha certeza que a vadia da minha cunhada ouvia nos metendo e o mais importante, ouvia eu chamando pelo nome dela enquanto fodia gostoso a minha mulher.
Depois de uns 5min fodendo a capetinha colada na parede eu a coloquei deitada de barriga para cima e começamos a transar no papai e mamãe.
Mas o que eu queria mesmo era sentir os peitões da minha cunhadinha biscate. Como os peitos médios para grande da capetinha não saciaram a minha sede pelos peitos da minha cunhada eu a coloquei em pé encostada na parede do quarto da Ana, levantei uma de suas pernas e mantive no ar enquanto a fodia segurando em sua bunda e colocando o meu dedo médio na porta do seu cuzinho.
A capetinha só gemia e gritava falando que estava gozando. Eu mexia em seu cuzinho e socava rola em sua xana. Já satisfeito de foder a xana de minha mulher como se fosse a da sua irmã, minha cunhada, eu a virei de costas fazendo ela se apoiar na parede, abri suas nádegas e chupei o seu cuzinho deixando-o todo molhadinho. Encostei a cabeça do pau na portinha do seu cuzinho a capetinha disse:
-Aí amor, aí não, você está com muito tesão e o seu pau está muito grande hoje. Come o rabinho da sua cunhadinha puta amanhã pode ser?
-Se fosse mesmo a puta da minha cunhada me daria o cú hoje.
Ela nem tentou retrucar, só tirou as mãos da parede e abriu as nádegas o máximo que conseguiu.
Eu ia fode-la só com saliva, mas peguei um lubrificante e lambuzei o meu cacete todo e o cuzinho por dentro e por fora.
Ela não se mexeu um centímetro sequer, enquanto eu preparava seu cuzinho para levar ferro.
Quando forcei a entrada, senti uma dificuldade incrível para meter. A cabeça entrava e o cuzinho cuspia para fora.
A capetinha não falava, imóvel, sem respirar. Apreciei seu esforço para se passar pela irmã e me dar o gosto de foder seu rabo.
Depois de muito lubrificante e várias tentativas, consegui colocar até a curva no seu cuzinho. Eu sabia que se conseguisse passar meu pau na portinha, ela não conseguiria mais expulsá-lo, então forcei até conseguir. A capetinha gritou e mandou parar.
Nós ficamos engatados sem nos mexer por um tempo. Ela já mais acostumada com o intruso dentro do seu rabo começou a se movimentar, rebolando lentamente.
Eu coloquei uma mão em seus seios e a outra no seu clítoris e fui mexendo, enquanto a chamava de Ana.
A safada estava adorando se passar pela irmã, logo se acostumou de vez com o meu pau dentro do seu reto e começou a rebolar ferozmente enquanto eu socava o meu pau pouco mais da metade dentro dela.
Ela agora já louca de tesão abria mais ainda a bunda e me pedia para foder mais e mais. Em um movimento apenas enfiei o resto do meu caralho naquele cuzinho apertado e piscante. Senti quando a cabeça bateu lá no fundo do seu reto, fodendo seu intestino.
Ela gritou de dor e de prazer ao mesmo tempo e acelerou ainda mais os movimentos de entra e sai. Eu já não aguentando mais à vontade de gozar, acelerei os movimentos de entra e sai e gozei fartamente em sua bunda lambuzando tudo com a minha porra.
Nos fomos tomar banho. No chuveiro perguntei se a capetinha tinha ficado irada comigo por transar com ela pensando na irmã. Ela só empinou a bunda e disse:
– O dia em que a minha irmã tiver um rabinho tão gostoso quanto o meu, eu fico com ciúmes.
Mais aliviado fui beijando o seu pescoço, fazendo um carinho em seus seios e bunda, querendo com isso conseguir mais uma trepadinha, mas a capetinha estava cansada e sem disposição para a segunda.
Eu disse que ia bater uma no chuveiro então. Ela nem se importou e saiu do banho me deixando com o pau duro na mão.
Eu estava lavando os cabelos de olhos fechados, quando ouvi alguém entrando no banheiro e se sentando no vaso.
-Então você não se aguentou e veio me dar uma mãozinha né?
Eu estava com o caralho duro virado para a porta de vidro transparente do box.
-Você e a minha irmã fizeram um barulhão em cunhadinho, mas agora eu estou vendo o porquê de tantos gritos.
Nossa que mancada. Era a minha cunhada que estava no banheiro e eu pensando ser a minha esposa. Tirei o sabão do rosto com o pau já meia vida por causa do susto.
-Que foi? Por que ele está amolecendo? Não gostou de mim?
– Não, herr… Quero dizer… ahhh… cadê a sua irmã?
Ela estava sentada no vaso com uma calcinha vermelha abaixada até os joelhos, com as pernas abertas e segurando a camisola também vermelha para cima do umbigo, de forma que eu podia ver os trios de pelos indo para a sua xaninha gordinha.
-Não se preocupe ela está dormindo de roncar. Você acabou mesmo com ela.
-E, mas…, mas…, mas é bom você sair, vai que ela acorda e vem ver porque eu to demorando.
-Que nada, aquela lá não acorda até amanhã. E… Bem… você não quer uma mãozinha?
Ela nem esperou eu responder e abriu a porta do box e foi pegando na minha rola. Ela segurou firme e foi me masturbando ali mesmo sentada no vaso. Eu desliguei o chuveiro e sai do box achando que ia ganhar mais do que só uma mãozinha.
Ela se levantou, subiu a calcinha socando-a toda naquela bundona enorme. Depois tirou a calcinha e deixou em cima da tampa do vaso e saindo me disse:
-Agora você já pode terminar o seu serviço sozinho.
E saiu rindo e fechando a porta atrás de si. Que tipo de mulher faz isso com o próprio cunhado? Me provoca, ouve eu transando com a minha mulher pensando nela, entra no banheiro comigo se masturbando, pega no meu pau, me dá a sua calcinha depois de atolar naquela maravilha de bunda e sai me deixando de pau duro e pensando nela?
Acho que ela fazia de propósito só para me enlouquecer, o pior e que estava funcionando! Estava louco para foder aquela putinha safada que me torturava se exibindo e me dando suas calcinhas.
Eu voltei ao chuveiro com a calcinha da minha cunhada nas mãos. Era uma calcinha pequena toda vermelha com uma renda semitransparente. Um forrinho pequeno meio amarelado, quente e úmido do xixi que ela havia feito a pouco.
Essa estava com cheiro de xoxota misturado ao cheiro de xixi. Me matei na punheta. Devo ter ficado umas duas horas lá dentro, me acabando com a calcinha da minha cunhada.
Já no outro dia, acordei tarde a capetinha já tinha saído para trabalhar. Ficamos apenas a Ana e eu.
A minha cunhada me pediu para arrumar a cama dela enquanto preparava o almoço. Quando entrei no quarto minhas narinas foram invadidas pelo doce cheiro de xoxotinha molhada.
Dobrei os cobertores e havia uma mancha clara no lençol. Fiquei a pensar se ela havia feito xixi na cama, por eu ter demorado no banheiro. Coloquei a mão em cima, estava molhado ainda. Senti o cheiro, e endoidei. Não era xixi, era cheiro de boceta molhada.
Ela havia se masturbado pouco antes de mim levantar. Fiquei aceso. Tirei os travesseiros e lá estava mais uma das calcinhas tão perfumadas da minha cunhada. Essa era azul claro com estrelas amarelas.
O cheiro estava maravilhoso. Uma mistura de ácido com doce. Meu pau já ficou duro. Coloquei a mão por cima dos shorts e dei uma apertada no cacete, enquanto cheirava a calcinha.
– Vai começar cedo hoje hein anjinho.
Minha cunhada estava no batente da porta me olhando cheirar a sua calcinha. Fui dar a calcinha para ela, mas…
-Não, pode ficar. Adoro ver você se masturbando com o meu cheirinho! Só não se esqueça de pôr para lavar quando terminar.
Dizendo isso ela saiu do quarto me deixando de pau duro e a sua calcinha na mão. Resolvi naquele momento que eu ia parar com isso.
Estava indo longe demais e a minha capetinha não merece chifres, pensei comigo e sai do quarto, mas levei a calcinha comigo, afinal, uma punhetinha não mata ninguém.
Fomos almoçar, a capetinha não iria almoçar em casa. Durante o almoço a Ana colocou o pé no meu colo. Perguntei o que ela estava fazendo e a safada me disse que queria ver se o meu pau ainda estava duro por causa da sua calcinha.
Disse que não estava mais duro. Ela se levantou, veio do meu lado colando aqueles peitões enormes na minha cara e põe a mão na minha rola.
Pedi para ela parar, ela soltou o meu pau e voltou a se sentar e terminou o almoço como se não tivesse feito nada. Após o almoço ela me chamou para irmos ao shopping, não queria ir, mas de tanto ela insistir acabei topando.
Coloquei um bermudão, camiseta e sandália e estava pronto, já ela, não saia do quarto. Ansioso para irmos logo abri a porta do quarto dela (não bati porque no fundo queria vê-la nua), ela estava deitada na cama nuazinha com as pernas abertas.
Ela tinha um consolo socado na xana. Me assustei com o que vi. E fiquei mais assustado ainda com o tamanho do consolo. Devia dar 2 de grossura do meu pinto e devia ter uns 50cm e outra cabeça do outro lado.
Era uma espécie de consolo para dobrar e fazer DP, e/ou para pôr em duas mulheres ao mesmo tempo, sendo que a ponta que ela não estava usando era um pouco mais fina.
O meu pau explodiu dentro da cueca, tremendo e louco para agarra-la pedi desculpas e fui saindo do quarto. Ela continuou socando aquele monstro de consolo dentro da sua racha como se eu não estivesse ali.
Ela sem olhar para mim me disse:
– Não precisa sair, se não quiser. Eu ia mesmo pedir para você escolher uma roupa para eu ir ao shopping com você.
Ela continuava metendo com aquele pinto de plástico como se eu não estivesse ali. Ver os peitos enormes dela balançando para cima e para baixo com o movimento que o corpo fazia pela força do consolo entrando e saindo de sua chavasca era magnifico.
A minha garganta estava seca, o corpo tremia, a cabeça rodava e o pau explodia dentro dos shorts. Eu queria sair, sabia que o certo era sair, mas quem conseguiria sair?
Eu me aproximei da cama para olhar melhor o estrago que aquela rola enorme e de plástico fazia em sua xana.
A boceta dela tinha um trio de pelos aparados que ia da testa até a entrada da racha, com pelos nos lábios da xana.
O consolo entrava fazendo splash splash e arrancando urros e gemidos. Os bicos marrons dos seus seios estavam saltados e duríssimos.
Eu peguei em seu peito, e ela pareceu acordar de um transe. Pela primeira vez desde que entrei em seu quarto ela olhou para mim. Sem parar os movimentos do consolo ela tirou o meu pau dos shorts que já saiu “pulando “duro feito pedra, com o pré-gozo saindo pela cabeça do pau e apontando para seu rosto.
Ela pareceu gostar, mas voltou a me ignorar e me perguntou se eu já havia escolhido a sua roupa. Fiquei confuso com tudo aquilo. Ela não queria meter comigo?
Sem dizer nada eu fui escolhendo umas roupas, quando perguntei se estava bom a roupa que escolhi ela me ignorando só me disse que não iria pelada e que não ia só de lingerie o resto quem ia ver era eu, então eu e que devia saber se estava boa ou não, e ainda me mandou imaginar o rabão dela naquela roupa, se o meu pau ficasse duro estava bom.
Já estava me lembrando porque não gostava da porra da minha cunhada. Eu ali de pau duro, babando para fode-la e ela que vivia me provocando com um consolo na xana e me ignorando.
Se fosse qualquer outro homem teria estuprado a filho da puta para aprender a não provocar homem, mas eu não.
Não sou do tipo que pega a força, sou do tipo que sente prazer em dar prazer. Só de raiva escolhi um vestidinho rosa curto e rodado, com decote em V na frente e aberto nas costas.
E mais nada. Imaginei se ela teria coragem de sair comigo sem sutiã e calcinha e com aquele vestido escandaloso de tão vulgar. Essa seria a minha vingança, fazer a vadia brigar comigo pela roupa que escolhi e mostrar para ela que ela não era tão safadona quanto queria me fazer crer.
Quando disse que havia escolhido a roupa ela virou para mim e disse:
– Até que enfim. Se demorasse mais não ia te esperar para gozar. Anda, o que você tá esperando? Tá com a rola dura e não vai vir aqui?
Fui feito um cachorrinho que vê um pedaço de carne. Quase tropecei correndo até a cama. Quando fui agarra-la com todo o meu tesão, ela só me falou:
– Espera, onde você acha que vai com essa pressa? Não quero transar com você! Você e meu cunhado rapaz, devia respeitar mais a minha irmã.
– Se você não quer transar comigo o que você quer então?
Ela riu gostoso, tirou o consolo da xana e ficou de quatro de lado para mim.
-Eu quero te fazer gozar, mas você também vai ter que me fazer gozar, se não aguentar e gozar antes de mim não vai poder transar e nem se masturbar até eu falar que pode, mas se conseguir eu serei a sua escrava sexual por uma semana, mas não vale envolver outras pessoas a não ser a minha irmãzinha se quiser.
Eu nem pensei, só fui passando a mão naquele rabo gostoso e esfregando o meu pau em seu rosto querendo uma chupeta. Ela olhou para mim ainda rindo e disse que eu não iria poder penetra-la. Consenti, afinal para que a penetrar agora se eu teria uma semana para foder gostoso com ela sendo a minha escravinha vadia?
Mas a safada era esperta. Deitou de novo e me mandou enfiar o consolo nela. Eu abri a sua xana e cai de língua primeiro. Estava encharcada, com um gosto que lembrava uma manga quando está entre o maduro e o verde.
O clítoris dela era pequeno, do tamanho de um grão de feijão, ela como a irmã, era rosada por dentro. Apesar do tamanho descomunal do consolo que ela usava o buraco da sua xana era pequeno.
Olhando não se via como um buraquinho como aquele podia aguentar um pau tão grosso, mal podia acreditar que entraria o meu.
Eu comecei chupando o clítoris, passando a língua de um lado para o outro, descendo e subindo e em redemoinho só para provoca-la.
Ela gemia e falava: – Isso cunhado, chupa a minha bocetinha. Chupa bem gostoso a irmã da sua mulherzinha vai seu gostoso. Me faz gozar. Faz a sua cunhadinha gozar safado.
Eu passeava com a língua por dentro de sua xana, colocava a ponta lá dentro e subia e descia alargando o buraquinho da sua xana. Ela já muito louca de tesão pediu para eu pôr o consolo dentro de sua xana.
Eu a fiz chupar a ponta grossa do consolo. Ela abocanhou o consolo com dificuldade por ser muito grosso, mas não desistiu, só parando quando ele estava todo molhado com sua saliva.
Eu segurei ele firme e coloquei a ponta na entrada da sua racha. Ela gemia feito louca, parecia que iria gozar a qualquer momento.
Eu comecei a empurrar devagar aquele monstro naquele buraquinho tão pequeno. Era lindo ver aquele buraquinho redondinho ir se abrindo, para engolir todo aquele mastro.
Quando a cabeça entrou, eu não acreditei. Como podia algo como aquilo entrar tão suave em um buraco tão pequeno? enquanto colocava o resto do consolo dentro dela, eu ia chupando o seu clítoris.
Quando senti o consolo bater lá no fundo, eu a virei deixando-a de quatro sem tirar o consolo. Aquela bunda enorme e morena estava agora na minha cara. Ahh, que delícia!
Eu a mandei abrir a bunda. Ela colocou aquelas maravilhas mamarias na cama, virando o rosto para a porta e com as duas mãos abriu aquele monumento de rabo, empinando ainda mais a sua bundona gostosa.
Ela gemia com o consolo estocando firme o seu útero e arrombando a sua xana, enquanto com as duas mãos abria a sua bundona para mim revelando o seu botãozinho todo fechado e marrom escuro.
Era o meu sonho de consumo ter aquele rabo a minha mercê e ali estava ele. Todo fechadinho esperando o meu toque. Ela gritava que estava gostoso que nunca tinha sentido nada igual, mas não gozava.
Nos já devíamos estar a uns quinze minutos ali, contando depois que eu enfiei o consolo até o fim e passei a movimentar arrancando urros de prazer.
Minhas mãos já estavam doloridas de tanto fazer o movimento de entra e sai, mas compensava cada dor que sentia, só para ver aquele rabo gostoso perto do meu rosto.
Eu dei uma lambida naquele buraquinho marrom. Longa, molhada e profunda entrando com a língua o máximo que eu conseguia dentro do seu rabo.
A Ana se transformou. Começou a tremer, urrar com uma voz grossa, parecendo que estava possuída. Ficou vermelha, deu umas estremecidas curtas e pesadas enquanto com a bunda deu vários “coices “no ar com a força de um jumento.
O consolo foi expulso de dentro de sua xana, comigo tentando mantê-lo dentro, tão forte foram as contrações de sua racha. Espirrava muito liquido prateado de sua xoxota, parecendo mijo.
Eu continuei tentando chupa-la e recolocar o consolo enquanto ela urrava com uma voz de possuída por demônios, tremia desde a cabeça até a ponta dos pés e tinha espasmos musculares brutais.
Ela caiu de lado ainda se mijando e tremendo. Virou de barriga para cima e me mandou gritando com aquela voz estranha que continuasse a fode-la.
Eu estava com um pouco de medo do que estava acontecendo. Ela agora jogava mijo em mim. Com a mão no clítoris ela mexia e continuava mijando espirrando mijo por todo o quarto, ia nos meus shorts, camiseta e rosto.
Até nas paredes e chão espirrou urina, a cama estava lavada. Ela me pediu para meter enquanto se tremia. Eu não sabia o que fazer, mas segui os meus instintos.
Joguei longe aquela porcaria de consolo, agarrei firme em sua cintura e em uma estocada só, eu coloquei todo o meu pau de uma só vez naquela xana que não parava de mijar.
Senti meu pau sendo mastigado e apertado dolorosamente. Aquela mulher estava com o cão no corpo. A boceta dela apertava o meu pau como se fosse uma mão. Os músculos vaginais daquela boceta eram fortíssimos, capaz de me causar dor.
Eu nem cheguei a movimentar, ela arqueou os quadris desengatando o meu pau e soltou um jato longo de mijo em meu rosto e caiu tendo alguns espasmos e parando por completo os movimentos e os gritos.
Ela estava desmaiada. O pulso acelerado e toda vermelha além de mijada. Eu a chamei, mas sem resultado. Fui pegar água gelada para tentar acorda-la, mas fui interrompido pelo telefone.
eu: -Alo?
capetinha: – Amorzinho tá tudo bem aí?
eu: -Oi amor. Porque você tá perguntando?
capetinha: -Uma vizinha me ligou e disse que tá ouvindo uns gritos e um barulhão vindo de casa.
eu: -que vizinha amor?
Nossa, estava pego. Não podia dizer que estava tudo bem porque como ia explicar se precisasse levar a sua irmã para o hospital? E não podia dizer o que havia acontecido, porque afinal o que eu ia dizer?
Oi amor, tá tudo bem sim, e que eu acabei de foder com a sua irmã e ela está desmaiada na cama, mas não se preocupe, eu te traio, acho que matei a sua irmã, mas veja pelo lado bom, eu não gozei, então não tem como ela engravidar. Acho que não dava para falar isso né?
Envolto ao meu desespero nem vi a minha cunhada atrás de mim. Ela pegou o telefone da minha mão e falou:
Ana: -ahh… Eu consegui maninha! ahhh… Ele foi fantástico! ahhh eu… ahhhh ainda estou ahhh sem ar ahhh. Vou desligar… ahhh nos vamos ao shopping…. ahhh beijos
(os ahh, eram as respiradas que ela dava para poder conseguir falar) A Ana olhou para mim toda risonha. Me abraçou agradecida e me deu um beijo doce na boca.
Me pediu desculpas por não ter me feito gozar, abaixou-se e pegou meu pau agora já murchinho e sem vida por causa do medo da capetinha.
Perguntei o que ela tinha falado para a minha esposa, mas ela não quis me dizer. Estava com as bolas doloridas por não ter gozado, mas não tinha cabeça para pensar em sexo.
A Ana me acalmou, e disse que era melhor eu não desistir de fode-la, porque agora ela era a minha escrava e finalmente eu ia poder parar de foder com minha esposa e me masturbar pensando nela.
O estrago já estava feito. Quando a minha mulher chegasse de noite eu estaria morto. A minha cunhada continuava tentando me animar e me fazer uma chupeta.
Fomos tomar banho juntos. De banho tomado e pau já duro, minha cunhada me puxou pelo pau para sala, e lá foi me chupando e chupando.
Ela punhetava e engolia ao mesmo tempo. Eu a coloquei no sofá com as pernas para o ar e bem abertas. A bocetona dela bem aberta a minha frente.
Ela mandou meter direto e gozar logo para irmos ao shopping que quando voltássemos teríamos tempo para foder gostoso.
A racha dela estava pegando fogo, toda úmida, sedenta por rola. Eu coloquei sem muita resistência. A boceta estava alargada, mas mesmo assim, estava ótimo foder a minha cunhadinha finalmente.
Eu me debrucei em cima dela para poder chupar os seus peitos, enquanto fodia sem dó a sua xana. Ela gemia e mandava gozar rápido porque se demorasse ela iria gozar de novo.
Eu fui metendo na xana, chupando os dois melões enormes e agora colocava as mãos em sua bunda carnuda. A bundona da minha cunhada parecia uma almofada fofa e gigante.
Eu abri a sua bunda e fui passando os dedos pelo seu rego. Ela pediu para parar porque ela ia gozar, mas eu não estava nem aí. Por mim ela podia desmaiar de novo de tanto gozar.
Quando toquei o seu cuzinho com a ponta do meu dedo ela gozou urrando de prazer, segurou em meus cabelos e me sufocou com seus enormes peitos.
Dessa vez o gozo foi mais calmo, mas ela tirou o meu pau de dentro de sua xana movendo o quadril e mijou no sofá e em cima do meu pau.
Quando ela acabou de gozar, eu ia voltar a foder a sua xana, mas, ela reclamou que estava dolorida e me perguntou se podia gozar com ela me fazendo uma chupeta.
Eu subi no sofá, enquanto ela continuava sentada. Ela foi chupando o meu saco e foi subindo lambendo e chupando tudo até a cabeça do pau.
Ela abocanhou o meu pau e foi chupando. A Ana era profissional na chupeta. Uma boquinha gostosa e uma carinha de anjo safado.
Com as lambidas e chupadas que ela me dava, só aumentava a vontade de fode-la. Perguntei se podia comer seu rabinho, já que a xoxota estava machucada, mas, ela não quis me dar o rabo.
Ela voltou a erguer as pernas e me ofereceu a xana mesmo estando machucada. Eu meti rápido e forte para gozar logo. Não queria detonar a boceta dela, justo agora que ela teria que me obedecer e dar ela para mim, quando eu quisesse.
Quando olho para o corredor quase enfartei. A capetinha estava parada no corredor com uma bata verde, os peitos de fora, a calcinha rosa arriada até os joelhos, com o consolo da irmã socado na xana com a parte mais grossa pendurada.
Eu sai de cima da Ana e tentei me explicar, enquanto a Ana ria e a capetinha se acariciava e metia o consolo.
Quando finalmente percebi que algo não estava batendo, as duas me explicaram que tudo havia sido combinado. Que a Ana havia dito a capetinha que não conseguia gozar de forma alguma.
Então a capetinha convidou a irmã para nossa casa e autorizou ela a transar comigo desde que ela visse, então faltou no serviço e se escondeu pela casa enquanto nós transávamos.
Depois ligou do celular no fixo, me fazendo crer que ela ainda estava no serviço.
Sem acreditar que a minha princesa, havia combinado com a irmã para me seduzir e transar comigo, só para satisfazer a vontade da irmã em gozar, desafiei:
– Se isso for verdade, então prove.
A capetinha tirou o consolo da xana e se encaminhou para onde a irmã estava deitada com as pernas abertas.
Passou a chupar a irmã mesmo a Ana estando com a boceta toda mijada do gozo.
Ver a minha gatona de joelhos chupando a racha da irmã com aquele rabão virado para mim, me fez acreditar em qualquer coisa que elas dissessem. Passei desde então a acreditar em papai Noel, coelhinho da pascoa e fada dos dentes.
A capetinha chupava a bocetona da irmã com três dedos socados dentro. Era lindo ver aquelas duas gostosas se comendo.
A Ana pediu rola. A capetinha parou de masturbar a irmã e colocou a xana da boca da Ana obrigando-a a chupa-la. Eu me posicionei entre as pernas da minha cunhada e soquei fundo.
Como a grutinha estava ensopada e alargada, foi fácil a penetração. Enquanto fodia a minha cunhada, a capetinha pôs as mãos para trás e abriu as polpas da bunda, me ordenando:
– Vem seu puto, fodedor de cunhadas! Lambe meu cu que quero gozar na boca dessa irmã vadia, que fica dando para o cunhadinho.
Eu socava com força e bem rápido na periquita da minha cunhada, enquanto chupava o anelzinho da minha esposa e a Ana chupava a xana da sua irmã.
Ficamos nesse círculo até a capetinha gozar na boca da irmã, com a minha língua no cu e a cara da irmã enterrada na boceta.
Quando a capetinha gozou ela me pediu rola. Coloquei a Ana de quatro no sofá e pus a capetinha também de quatro por cima da irmã.
Chupei as xanas e os rabos das duas e depois fui penetrando a minha gatona bem devagar. A Ana rebolava embaixo de nós, esfregando a sua imensa bunda em minhas pernas.
Eu estava perto de gozar e a capetinha só havia começado a brincadeira. Sabia que se gozasse seria um homem morto.
Tirei o pau da xoxota da capetinha e coloquei sobre o cuzinho rosado da sua irmã. A Ana tentou se fazer de rogada me negando o prazer imensurável de foder o seu rabão.
A capetinha vendo a cena que a irmã fazia para não dar o cu para mim, saiu de cima dela, deitou no sofá com as pernas abertas, pôs a irmã com os joelhos no chão e segurou firme sua cabeça entre suas coxas grossas obrigando-a a chupar a sua xana.
Segurou os braços da irmã com as duas mãos e me mandou realizar o meu sonho de foder aquele rabinho enquanto falava:
-Sua ordinária o nosso trato foi você transar com o meu marido e fazer tudo o que ele quisesse e em troca ele tinha que te fazer gozar. Você já gozou duas vezes e agora está negando esse cu fedido?!!? Anda anjinho acaba com as pregas dessa puta. vamos ver se o rabo dela é melhor que o meu.
A Julia tentava falar alguma coisa, mas só se ouvia ¨-uhhh ahhh huuu¨.
Eu não pensei duas vezes cai de língua naquele furinho rosado e fui socando um dedo depois dois e quase consigo enfiar o terceiro, mas o terceiro não foi e achei melhor ir com a rola logo.
Molhei bem a cabeça da vara e o cuzinho e dei umas pinceladas na portinha do cu. A capetinha soltou ela. A Ana se arrumou abrindo mais as pernas e empinando o rabão.
Disse para tomar cuidado que não era acostumada a dar o cu. Coisa que duvidei já que entrou dois dedos até o fim.
Fui forçando a cabeça da rola contra as pregas do rabo da minha cunhada. Ela rebolava ajudando na penetração, mas, nada fazia com que entrasse.
A capetinha pegou um lubrificante no quarto e ela mesma preparou o rabo da irmã para levar ferro do marido. Ela introduziu os dedos melado com lubrificante enquanto chupava a xana da irmã que agora estava na posição frango assado em cima da mesa da sala.
Depois introduziu o consolo com a parte grossa na xana da irmã e com a parte fina colocou na própria xana e ficou mexendo como se estivesse socando na minha cunhadinha.
E os dedinhos rolando soltos no rabão da minha cunhada puta. Após um monte de orgasmos das duas, a capetinha liberou a irmã para que eu fodesse seu rabo.
Eu a coloquei de pé, de frente para a parede, com uma das pernas apoiada no sofá e fui forçando seu rabão, na mesma posição que havia fodido a minha esposa, como se fosse ela.
Ela gritava e tentava abrir mais a bunda com as mãos. Mesmo com o lubrificante, a penetração foi sofrida, mas, logo a cabeça venceu a barreira inicial oferecida pelo seu delicioso rabo.
Era travada uma batalha épica entre a minha rola tentando invadir aquele orifício e a musculatura e pregas tentando impedir a invasão.
Depois de muito tempo e quase desistirmos do anal conseguimos que ela se acostumasse com o intruso. Eu mal mexia para não a machucar, mas mesmo assim a sensação de dever cumprido tomava conta do meu corpo.
A capetinha que a tudo observava se sentou no chão de frente para nós e foi chupando a boceta da irmã e as minhas bolas.
Logo a Ana se acostumou de vez com a dor e me mandava socar mais forte dentro do seu rabo.
Eu finalmente estava comendo aquela bundona que havia me tirado o sossego. Finalmente estava eu sentindo aquela bunda enorme e macia batendo contra o meu quadril e finalmente eu tinha o meu pau prensado por aquela musculatura tão forte do seu rabo.
A capetinha começou a passar a língua no corpo do meu pau e no cuzinho da irmã enquanto eu fodia.
Já não aguentando mais tanto tesão avisei que ia gozar. A Ana me mandou gozar no seu cu. Eu aumentei o ritmo das bombadas arrancando gritos de dor e prazer.
Não aguentando mais segurar a gozada abri bem a sua bunda e fui estocando com ferocidade em seu rabo enquanto enchia seu cu de porra.
Foi tanta porra que foi saindo pelo cu junto com o vai e vem das minhas estocadas. A capetinha que lambia minha rola e o cu da irmã aparou uma parte da porra na boca e beijou a irmã com a boca cheia de porra.
Naquele dia ninguém foi ao shopping e não transamos. Estávamos todos cansados, mas a minha cunhada ainda passou mais duas semanas conosco e saiu de lá cursada em lesbianismo e em sexo anal.
A Ana chegou em casa mal conseguindo por dois dedos até o fim no cu e saiu colocando o consolo com a parte grossa e a língua da capetinha ao mesmo tempo.

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