Meu nome é Rita. Tenho 37 anos, sou casada há 16 com o Roberto, que tem 41 anos e temos 2 filhas, uma de 13 e outra de 10 anos. Sou morena clara, cabelos e olhos castanhos. Tenho 1,71 de altura e 61 quilos. Tenho uma vida sexual muito ativa e sem nenhum exagero, faço sexo praticamente todos os dias. Meu marido é muito ativo e desde o nosso casamento, nunca deixou a “peteca cair”. Tenho um corpo bem definido, em razão dos exercícios físicos que pratico e dos alimentos saudáveis que eu consumo. Sou pedagoga, mas por opção minha e do meu marido, exerço a função
de “gerente do lar”, cuidando dos afazeres domésticos e das filhas. Meu marido é economista e trabalha numa grande empresa multinacional da região. Depois de muito pensar e criar coragem, resolvi publicar essa narrativa que aconteceu conosco. Somos um casal de mente aberta e isso nos levou a ler as narrativas de casais, cujo marido, permitia que a mulher tivesse um relacionamento extra conjugal ou tivesse um amante. De tanto ler essas narrativas, que nos deixava muito excitado, foi
amadurecendo em nós, a vontade de fazer uma experiencia conosco. Nas conversas que mantínhamos nas preliminares, ele sempre me perguntava se eu sentia atração por algum homem, amigo ou conhecido. Respondendo sinceramente, eu dizia que não, porque realmente não tinha. As vezes, durante o nosso relacionamento, ele pedia que eu imaginasse sendo penetrada por outro homem. Eu até que tentava, mas não conseguia lembrar de alguém que pudesse desempenhar esse papel. Eu frequentava uma academia no período da manhã, enquanto meu marido estava
trabalhando e as minhas filhas estavam no colégio. E foi nessa ocasião, que eu conheci o Marcos, um rapaz simpático, um pouco tímido e que em razão de um problema no joelho, executava alguns exercícios com uma certa dificuldade. Vendo aquela situação, eu lhe ofereci ajuda e ele prontamente aceitou. Todos os dias eu o ajudava e isso acabou se tornando uma rotina. Fomos nos conhecendo melhor e a cada dia, nos tornávamos mais amigos. Ele era muito simpático, um corpo bem definido e dois anos mais novo do que eu. Sempre me cumprimentava com um bom
dia e um beijinho no rosto. Certa vez, ao invés de um beijinho no rosto, ele me deu um selinho. Ficamos os dois, meio sem graça, mas por fim, aquilo acabou se tornando o nosso cumprimento de todos os dias. Três vezes por semana, eu ia para a academia de ônibus, já que eu subia quase defronte a minha casa e descia praticamente na porta da academia. Certa vez, ele sabendo que eu precisaria tomar o ônibus para voltar, ele me ofereceu uma carona e me levou até a minha casa. E isso se repetiu várias vezes. Comentei com o meu marido sobre os “selinhos”e as caronas, e ele ficou extremamente excitado, já imaginando que ele poderia ser a pessoa que a gente pudesse realizar a nossa fantasia. Realmente o Marcos, havia
despertado em mim, uma certa simpatia e não havia como negar que eu já havia pensado nele durante o sexo que eu fazia com o meu marido. Quando falava para o meu marido que eu estava pensando no Marcos me penetrando, ele ficava muito excitado e gozava cada vez mais gostoso. A partir de então, o Marcos passou a fazer parte de todas as nossas noites de amor. Certo dia, que não era dia de academia, ele apareceu de surpresa na minha casa, dizendo que havia ido num mecânico ali perto e resolveu dar uma passadinha para me ver. Por educação, convidei-o a entrar e ficamos sentados no sofá conversando. Num dado momento, ele me puxou nos seus braços e me deu um beijo. Nos abraçamos e ficamos nos beijando por muito tempo.
Ah !!! Como foi gostoso… Sentia o meu coração pulando, não sei se de emoção ou de nervosismo, mas que estava bom, isso eu não posso negar. Enquanto me beijava, sentia uma das suas mãos acariciando um dos meus seios, que a esta hora, estava com os bicos durinhos de tesão. Sentia o cheiro do seu perfume e tudo me fazia crer, que ele havia acabado de tomar um banho. Eu também havia acabado de tomar o meu banho para tirar o creme do meu corpo, pois havia chegado da massagista não fazia muito tempo. Como era um dia de calor, eu estava usando um vestido de alcinha, bem fresquinho. Ele foi afastando as alcinhas do meu vestido, que foi logo parar no chão. Como eu estava só de calcinha, meu seio ficou à mostra. Ele se afastou um pouco para me ver por inteiro e não poupou elogios ao meu corpo, dizendo que eu era tudo aquilo que ele me imaginava. Continuou me beijando, foi descendo o seu corpo e mamou cada um dos meus seios. Eu estava a beira da
loucura, sendo amada e “manipulada” por outro homem, já que eu nunca havia feito isso com ninguém, a não ser o meu marido. Chupou meus seios demoradamente, por várias e várias vezes. Depois, foi beijando a minha barriga, meu umbigo, ao mesmo tempo que descia a minha calcinha. Com ela na mão, afastou se novamente para me ver melhor e voltou a inflar o meu ego, dizendo palavras que me deixavam cada vez mais excitada. Aos poucos, fui me soltando e criei coragem para ir desabotoando a sua camisa e ver uma parte do seu corpo nu. Desabotoei o botão da sua calça jeans e ele acabou de tirar ela por completo, junto com cueca, após ter tirado o calçado e as meias. Estava super excitado, com a “arma” pronta para o
disparo. Para retribuir o prazer que ele havia me dado, beijei-o novamente por algum tempo, desci o meu corpo e fui beijando o seu peito, a sua barriga e acariciei o seu pênis com o maior carinho. Enchi a “cabecinha” dele de beijinhos e sentia ele pulsando a cada contato da minha boca na sua glande. Peguei na sua mão e fui puxando-o para o quarto. Ficamos nos beijando em pé ao lado da cama e depois pedi que ele se deitasse na cama. Subi em seu corpo e ficamos nos beijando ainda mais. Fui descendo, beijando seu pescoço, seus peitos, sua barriga e seu pênis. Aos poucos, fui enfiando o seu pênis na minha boca e lentamente subia e descia os meus lábios. Ele gemia de prazer e sentia a pulsação do seu pênis na minha boca. Depois passei a chupar gulosamente, como eu faço com o meu marido, ao mesmo tempo de fazia manobras com a minha língua na sua glande. Com receio de gozar na minha boca,
pediu que eu trocasse de lugar com ele e me deitou de costas. Subiu sobre o meu corpo, me beijou demoradamente e foi descendo o seu corpo, ao mesmo tempo que beijava o meu pescoço. Mamou e chupou demoradamente cada um dos meus seios, me levando à loucura. Fazia manobras com a sua língua nos meus mamilos, que a esta altura estavam tão duros, que pareciam que iam explodir. Beijou e lambeu minha barriga, meu umbigo e a minha vagina. Abriu lentamente com as mãos, e expondo o meu clitoris, passava a sua língua lentamente, me tirando algumas gemidos de prazer. E foi ali, que ele ficou por algum tempo, vendo que eu estava sentindo muito prazer e a qualquer momento poderia chegar ao gozo. E não demorou muito para que este momento chegasse. Um calafrio subiu pelo meu corpo, os meus músculos se contraíram e gozei como um animal selvagem. O quarto foi
inundado de gritos, gemidos e sussurros de prazer. Eu não conseguia controlas as minhas convulsões e não sei dizer quantas vezes eu gozei naquele momento. Sem dúvida, foi um dos gozos mais gostosas da minha vida. Ele subiu novamente sobre o meu corpo e ficamos nos beijando loucamente. Nesta altura, eu estava com as pernas abertas e com o seu corpo deitado sobre o meu. Levantou o seu corpo, direcionou o seu pênis para a entrada da minha vagina e foi lentamente me penetrando. Sentia cada centímetro da sua penetração. Entrava e saía lentamente por várias vezes. Por diversas vezes, com o seu pênis dentro de mim, parava para me beijar ou chupar os meus seios. Com movimentos mais compassados, me penetrava agora com um pouco mais de rapidez. Ficou assim por algum tempo, até que eu senti
que era chegada a hora do gozo. Os movimentos se intensificaram. O prazer que eu sentia era indescritível. As suas estocadas eram mais fortes, eu sentia aquela coisa dura me preenchendo todinha e o entra e sai do seu pênis nas minhas entranhas me deixava cada vez mais próxima do êxtase. Com os movimentos cada vez mais intensos, chegamos ao gozo. Eram nós dois gritando, gemendo e sussurrando ao mesmo tempo. Sentia os diversos jatos quentes do seu esperma me inundando e os movimentos de entra e sai, não terminavam, fazendo com que gozássemos várias vezes. Ficamos abraçados fortemente até que a nossa respiração voltasse ao normal. Foi uma das gozadas mais gostosas da minha vida. Naquela hora, o que eu mais queria era agradecer a ele por ter me dado tanto prazer. Talvez ele estivesse pensando a mesma coisa a meu respeito. Mas ficamos apenas nos beijando e nos olhando carinhosamente. Infelizmente, tudo tem o seu final. Por mim, ele ficaria ali
por várias horas ou até o dia inteiro. Fomos até o banheiro tomar uma ducha e ele se despediu com mais um longo beijo, sem antes, pedir a minha calcinha como lembrança daquela manhã, que para ele se tornaria inesquecível. Um pouco mais tarde, fui buscar as minhas filhas no colégio e passamos um dia como outro qualquer, mas sempre lembrando daquela manhã com o Marcos. Ao final da tarde, quando o Roberto chegou no trabalho, jantamos e passamos a noite como um outro dia qualquer. Mais tarde, tomamos o nosso banho, assistimos um pouco de TV e nos preparamos para ir para o quarto dormir. As filhas já estavam dormindo. Quando deitamos na cama, como de costume, ficamos nos beijando e preparando o terreno para mais uma noite de amor. Falei que eu tinha uma surpresa para contar e ele ficou extremamente curioso. Não fazia a menor ideia do que seria. Quando falei
sobre o encontro que eu tivera com o Marcos, ficou extremamente excitado e pediu que eu lhe contasse tudo, com o maior detalhe possível. Enquanto eu falava, ele prestava a maior atenção e estava cada vez mais excitado. No final da narrativa, já não aguentando mais, pediu que eu repetisse com ele, tudo aquilo que eu havia feito com o Marcos. Pedido feito, pedido realizado. Gozamos como nunca. Ele por ter a sua fantasia realizada e eu por lembrar tudo que havia acontecido aquela manhã. Toda noite, ele e eu lembramos daquela manhã e eu não preciso nem mais contar para ele, quem estava me penetrando na minha imaginação. O nosso relacionamento que já era bom, agora está ótimo e só me arrependo que não tenha acontecido antes. Hoje o Marcos é meu amante e pelo menos uma vez por semana, ele aparece na minha casa para me “visitar”.
Delicioso. Hoje sou separado, mas sempre tive a tara de ter minha esposa com outro e eu junto. Nunca tive coragem de falar com ela. Não aceitaria. Quando transavamos eu também pedia para ela imaginar estar sendo penetrava por outro e ela falava o mesmo comigo para que eu imaginasse com uma empregada que tínhamos.
Muito bom fiquei muito excitado maravilha delicia ;;;;;
Nossa que conto safado, eu não teria coragem de deixar a minha mulher fuder com outro e eu sabendo. Mais cada um tem suas fantasias, nada contra e o conto legal.