Amigos são pra essas coisas

Oi gente, me chamo Miguel e vou contar mais uma história tesuda da minha vida.

Resumo rápido sobre Andrea e eu. Sou magro e alto, tenho cabelos castanhos e pele branco-escritório, com uma pica de 20 cm. Sou casado com Andrea há uns 10 anos. Andrea é baixinha, ruiva e cheia de fogo, com um par de seios grandes naturais e uma bunda deliciosa, no tamanho exato para o corpo dela. Já fizemos umas safadezas no quesito sexual que só um casal muito tranquilo e sem ciúmes conseguiria lidar.

Tenho um amigo que gostamos muito de encontrar para jogar conversa fora e tomar uns drinks. O nome dele é Felipe. Ele é um moreno alto, em forma, mas não malhado de academia. Ele é casado com Mari, uma morenaça que é uma baixinha magrinha, com um par de peitos siliconados impressionantes e uma bunda OK. Ela tem um cabelo preto longo e chapado, que vai até o meio das costas. Formam um casal muito simpático. Conhecemos a Mari pelo Felipe, que é meu amigo de longa data, e nossa conexão foi instantânea. Mari e Andrea viraram best friends num estalo, e eu sempre amigável, tentando dar uma olhada naquele mulherão sem ser detectado, sempre que possível. Um desses dias, ao fitar o decote da Mari, fui flagrado pela Andrea. Como já disse, não somos ciumentos, então só dei uma risadinha e seguimos nosso papo numa boa.

No outro dia, no café da manhã, a Andrea voltou ao assunto.

– Mari tava bonita ontem né? Eu vi você secando o decote dela, seu safado.

– Hahaha Tava mesmo. Desculpa, mas não deu para evitar – respondi.

– Relaxa, até eu dei umas olhadas depois. Estava bonito de se ver.

– Felipe é um cara de sorte.

– E a Mari também. Um homem daquele tamanho deve ter uma pica bem gostosa. – Andrea estava com fogo no olhar e lambia as pontas dos dedos enquanto falava.

– Essa sua cara não me engana amor. Está querendo transar com o Felipe?

– Talvez não só com o Felipe. Será que eles topam? – a Andrea nem se preocupou em perguntar se EU topava, porque minha cara já entregava a resposta.

– Vou convidá-los para uma jogatina na sexta.

E assim foi, convidei o casal e avisei o Felipe que a Andrea estava pensando em jogos 18+, se eles viam algum problema. Felipe e eu somos amigos há muito tempo, conhecemos todos os podres e putarias um do outro, mas nunca participamos de nada juntos. Ele disse que tudo bem, sem tabus. Vira e mexe as conversas entre nós quatro descambam para o assunto sexo, mas nunca fomos além de bater papo.

Sexta-feira chegou e a campainha toca. Eram os dois. Felipe estava de calça e camiseta, com a barba feita. Trazia uma garrafa de tequila na mão. A Mari estava com um vestido vermelho, indo até um pouco antes do joelho, com as costas abertas e um decote generoso, que ressaltava seus seios. Eu estava de calça e camiseta também, bem normal, mas a Andrea estava com um vestidinho preto bem curto, tomara que caia. As mulheres estavam vestidas para matar.

Nos cumprimentamos todos e sentamos na sala, no sofá. Nosso sofá é daqueles compridos, com quarto lugares. Tínhamos preparado vários petiscos, uma música de fundo e algumas tequilas. Trocamos amenidades por um tempo, um pouco de conversa leve sobre a semana para quebrar o gelo, e algumas doses de tequila para nos soltarmos. Depois de um tempinho, a Andrea começou:

– Então gente, vamos jogar? Pensei um Verdade-Desafio sem restrições. A gente tira no baralho quem pergunta – ela mostrou o Ás – e quem responde. – ela mostrou o Coringa – Quem tirar as outras cartas, toma uma dose de tequila.

Nos entreolhamos e balançamos a cabeça em concordância. Andrea embaralhou as cartas e distribuiu. Saiu para o Felipe perguntar para a Mari. Ela escolheu verdade.

– Qual a maior loucura sexual que você já fez? – ele perguntou na lata.

– Ai, Fê, logo de cara. Rsrs. Tá bom, vou contar. Foi quando eu fiz uma DP na faculdade.

Mari ficou vermelha. Todos batemos palmas e saudamos a resposta.

– Sério? E foi bom? – Andrea perguntou.

– Foi sim. – disse a Mari – mas essa é outra pergunta já. Tomem suas doses e vamos de novo!

Viramos nossa tequila e tiramos as cartas. Mari pergunta para Andrea.

– Você está usando calcinha?

– Não, nadinha. – respondeu e abriu as pernas de leve para a Mari ver. Elas se olharam e sorriram. Vi que o Felipe tentou ver timidamente, mas não sei se conseguiu. Eu estava atrás dela, então não vi.

Essas mulheres estavam combinadas. Como a Mari sabia? Bom, tomamos nossas doses e jogamos de novo. Andrea para o Felipe. Cara, eu estou excluído desse jogo! Felipe já pediu desafio e as mulheres se olharam. Minha esposa cochichou alguma coisa pra Mari, que concordou.

– Fica de cueca e faz uma dança sensual. – Disparou a Andrea.

Felipe hesitou um pouco mas concordou. Estava com uma cueca boxer preta e fez uma dança mais desajeitada do que sensual. Aplaudimos e ele sentou entre as duas, só e cueca. Partimos para a próxima rodada e finalmente eu saí com uma carta legal. Eu pergunto para a Andrea, que escolheu desafio logo que pegou a carta.

– Beija a Mari na boca.

Ela não perdeu tempo e beijou a Mari por cima do Felipe mesmo. Ficou de quatro no sofá, passando por cima do Felipe e apoiando os seios contra os da Mari, para um beijo quente. Como estava com um vestido curto, nessa hora pude ver que ela estava sem calcinha mesmo. Quando terminaram o beijo, deu pra ver que o Felipe curtiu, pelo volume marcando na cueca. Andrea, malandra, ‘esbarrou’ a mão no volume enquanto voltava para o lugar.

Próxima rodada deu o Felipe perguntando para mim. Agora eu estava participando do jogo! Nem esperou eu escolher e já mandou um desafio.

– Tira sua roupa e a Andrea te faz um boquete.

Caramba, apelou! Tirei minha roupa e a Andrea me puxou de volta para o sofá. Ajoelhou no chão e abocanhou meu pau com vontade. Eu ainda estava meia bomba na hora, mas o toque da mão da Andrea, aquela boca talentosa e a situação de estar sendo assistido pelos meus amigos fez meu pau endurecer quase que imediatamente.

Andrea estava me mamando gostoso e os dois assistindo. Mari levantou para subir o vestido da Andrea e expor de vez a sua bunda. Peguei a carta do Coringa, entreguei pra ela e disse.

– Chupa o seu marido.

Ela nem questionou que não sorteamos nada, o jogo já tinha acabado. Ela se ajoelhou na mesma posição que minha esposa, puxou a cueca do Felipe e revelou um cacete tão grande quanto o meu, mas um pouco mais grosso e reto. O meu é levemente curvado para a esquerda. Ele já estava com o pau duro, encostando no umbigo, e a Mari abraçou com as mãos e começou a lamber e chupar também. Estava uma visão incrível aquelas duas nos chupando, uma ao lado da outra. Percebi que a Andrea começou a chupar com a cabeça virada, para poder ver o pau do Felipe e assistir a cena.

– Pessoal, pausa no jogo, né? Vamos ficar mais confortáveis no quarto? – propus para melhor conforto e para abaixar o fogo um pouco. Não queria gozar logo.

Fomos para o quarto e mostrei a carta do Ás.

– Amor, beija o Felipe na boca.

Andrea foi em direção a ele, que nem se importou que ela estava me chupando a poucos minutos. Deram um beijo ardente, enquanto ela masturbava ele lentamente e ele apertava a bunda dela. Felipe parou de beijar minha esposa, se virou pra mim e perguntou:

– Quer fazer uma troca? Eu fodo a sua esposa e você fode a minha? Esse é meu desafio. – e puxou a carta da minha mão.

Sem tempo nem para pensar, a Mari andou até mim, passando a mão levemente pelo corpo da Andrea no caminho, parou na minha frente e desceu todo o vestido, revelando seu corpo nu. O corpo daquela morena era lindo. Seus seios apontando pra mim com mamilos escuros e durinhos. A bucetinha raspadinha, só restando o caminho da perdição. Ela agarrou meu cacete e me deu um beijo profundo. Meu pau pulava na mão dela. Ela me empurrou para sentar na cama, ficou ajoelhada entre minhas pernas e enfiou meu pau na boca até engolir quase tudo. Dei um gemido de prazer intenso.

Andrea colocou o Felipe do meu lado e tirou o vestido. Seus seios grandes pularam para fora como quem diz “finalmente livres”. Se ajoelhou na frente dele também e abocanhou aquela vara negra. Ficamos ali uns 20 minutos, com nossas esposas chupando o pau do outro. A Mari estava fazendo um boquete que estava me deixando louco. Ela passava a língua por toda a extensão do cacete, lambendo até a cabeça, depois abocanhava só a cabeça, e na sequencia engolia meu pau inteiro, chegando com a língua nas minhas bolas. Eu sentia meu pau tocando a garganta dela. Com a mão esquerda ela ficava massageando meu saco. Aquilo estava realmente delicioso e eu gemia bastante. Olhei para o lado para assistir a minha esposa engolindo com primor a vara do Felipe. Vi que a mão direita da Mari estava na bunda da Andrea, provavelmente tocando sua buceta. Resolvi incentivar.

– Isso gostosa, chupa gostoso a vara do Felipe. Olha como a Mari engole meu pau inteiro.

Ela realmente estava olhando, e tentava fazer igual. Aquela situação estava fora de controle, e anunciei que iria gozar. Mari parou o garganta profunda e ficou só com pouco mais que a cabeça do meu pau na boca, me masturbando com as duas mãos. Entendi o que ela queria e deixei vir. Gozei gemendo muito e muito alto na boca daquela mulata gostosa. Felipe e Andrea pararam pra assistir enquanto ela engolia tudo. Babou um pouco e limpou com os dedos, lambendo depois e engolindo.

Eu estava entregue e a Mari queria mais. Fui para uma poltrona ao lado da cama, enquanto a Mari foi dividir o pau do Felipe com a minha esposa. Elas revezavam engolindo, lambiam juntas cada uma de um lado, simulando uma penetração, se encontravam no topo para trocarem um beijo molhado com a baba e a lubrificação do pau. Andrea se levantou e montou em cima do Felipe. Ele abocanhou o peitão dela e ficou lá se divertindo um pouco, lambendo e mosdiscando, enquanto eu passava uma camisinha para a Mari colocar nele. Ela colocou a camisinha nele, deu uma chupada para lubrificar, lambeu a bucetinha da Andrea e direcionou aquela cabeçona para a buceta da minha esposa.

Quando ele finalmente penetrou a Andrea, ela deu um gemido de prazer e imediatamente começou a rebolar e quicar no pau, metendo até o talo. Mari estava ali por trás, massageando as bolas e lambendo a buceta e o cuzinho da Andrea.

Meu pau já estava reagindo novamente e comecei a me masturbar de leve, assistindo aquela foda, os três gemendo juntos. Mari subiu na cama e ficou de quatro, brincando com os seios da Andrea, apontando aquela buceta linda pra mim.

Eu já estava novamente em ponto de bala e parece que a Mari pressentiu. Deu uma olhada para trás e me chamou.

– Vem Miguel, comer minha bocetinha, que ela está pegando fogo.

Coloquei a camisinha e fui, claro. Dei uma chupada em sua buceta e realmente estava em chamas, quente e úmida. Aquele sabor era delicioso. Pincelei um pouco meu cacete para lubrificar e meti na buceta dela. Fui metendo devagar, indo mais fundo a cada bombada, ouvindo os gemidos dela aumentarem. Aumentei o ritmo e comecei a meter forte naquela gostosa, que se contorcia toda e se esfregava no corpo da Andrea. Todos sincronizamos os movimentos, então as estocadas e os gemidos estavam praticamente em uníssono. Andrea gozou logo e na sequência, o Felipe também.

Ficamos só eu e a Mari, e mudamos de posição. Deitei na cama e a Mari veio por cima, de costas para mim e de frente para os dois, que estavam agora sentados na poltrona. Mari quicava no meu pau com força, enquanto massageava seu clítoris. Andrea veio para junto de nós e começou a chupar e massagear para a Mari. Eu agarrei os peitos da Mari com força enquanto metia. Com estímulos vindo de tudo quanto é lado, a Mari gozou quase que numa explosão, num gemido longo e excitante.

Ela saiu de cima e a Andrea já se apossou do meu pau, masturbando de leve e chupando, mesmo com camisinha.

– Amor, eu quero fazer uma DP. Você acha que vocês aguentam? – ela perguntou baixinho, num misto de desafio com desejo.

– Uhull, claro que aguentam. – disparou a Mari, batendo palmas. – Vou preparar o Fê.

Mari foi para junto do Felipe e a Andrea subiu em cima de mim, encaixando meu cacete duro como pedra na porta da buceta.

– Amor, eu quero olhar no seu olho, e o Felipe vai comer meu cuzinho. – Andrea me falou, com voz sedutora.

Que injusto, a Andrea não costuma fazer anal com frequência, só quando eu peço muito. E o Felipe que iria ficar com o cuzinho apertado dela? Mas tudo bem, não iria perder essa chance ímpar por conta disso. Quem sabe assim ela não pega mais gosto pelo sexo anal? (Spoiler, foi exatamente o que aconteceu!)

– Quero ver sua cara quando você sentir esses dois cacetões dentro de você. – Respondi enquanto metia meu pau na buceta dela.

Mari tratou de chupar o pau do Felipe de volta à vida e ele já estava duro como uma rocha. Mari lambuzou o cuzinho da Andrea com óleo e enfiou um dedo, arrancando um gemido dela. Passei a meter bem lentamente, para deixar o Felipe encaixar o pau dele naquela bunda gostosa. Enquanto pau do Felipe ia arregaçando a bunda da minha esposa, a Mari foi para frente relaxa-la com beijos na boca, nos seios e massageando o clítoris e o mamilo. Deu certo, pois em pouco tempo o Felipe deu um gemido, anunciando que tinha atolado todo seu pau na bunda da Andrea.

– Ah, que bunda gostosa, apertadinha. Tá sentindo nossos paus dentro de você, gata?

Andrea não conseguia responder. Estava com um sorriso no rosto, gemendo, babando, revirando os olhos de prazer. Começamos a estocar e metíamos ao mesmo tempo, fazendo a Andrea tremer a cada movimento.

Mari deitou do meu lado e começou a se masturbar, assistindo a cena. Ficamos metendo fundo na Andrea por uns 15 minutos, até que ela se tremeu toda, gozando e gemendo muito alto, quase urrando de prazer. Gozei na sequência, o tesão era muito forte. Ficamos ali na mesma posição enquanto o Felipe continuava metendo na bunda da Andrea até que ele agarrou os peitos dela por trás, deu umas três estocadas mais fortes e gozou, também urrando.

Deitamos todos na cama, exaustos, Andrea abraçada com o Felipe e eu abraçado com a Mari. Decidimos ali que quem ganhou o jogo foi, definitivamente, a Andrea. Dormimos abraçados a noite toda com o cônjuge um do outro.

Na manhã do dia seguinte, acordamos com as duas nos fazendo um boquete. Eu já estava de pau duro quando tomei ciência do que estava acontecendo! Elas nos chuparam por tempo, até que nós gozamos nos peitos delas. A Mari experimentou a porra em seu peito e depois lambeu os peitos da Andrea, se lambuzando e dizendo ser o “café da manhã dos campeões”.

Ficamos jogados na cama mais um tempo e, depois de todos de banho tomado, seguimos nossas vidas.

De tempos em tempos marcamos outra jogatina, para satisfazer a vontade de comer a esposa um do outro.

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