Carla levou minha namorada pra suruba

Já relatei aqui uma série de experiências frustrantes, em que fui corneado por minha ex-mulher, Carla, uma jovem ninfomaníaca de 26 anos, formada em Direito, aparência de menina adolescente, do tipo ninfeta, baixinha, morena (ou quase mulata), cabelos encaracolados, apenas simpática de rosto, mas com um corpo perfeito, seios pequenos e duros e uma bunda muito grande, rígida e empinada. Eu me chamo Carlos (fictício), sou advogado, tenho 36 anos, 1m e 70 de altura, boa aparência, mas não tenho um físico atlético.

Nos separamos depois de 5 anos de convivência, mas continuamos a nos ver por algum tempo, até que afastei-me definitivamente depois do último dia dos namorados (2010), quando a flagrei transando com Júlio, que é afilhado dos meus pais, e com o irmão dele, Marquinho (relato “corno de Carla nunca mais”), com quem ela namora até hoje. Desde então, nunca mais nos vimos. Ela ainda me manda e-mails quase diariamente, alguns com relatos de suas experiências sexuais, outros com fotos dela vestindo roupas provocantes, e também de seus amantes em cenas de sexo, às vezes me pede para voltar para ela, dizendo que me ama, que eu sou o homem da vida dela. Eu nunca respondi nenhuma de suas mensagens, embora já tenha me masturbado várias vezes apreciando suas fotos.

Há 2 meses, conheci Sandra, uma advogada de 29 anos, bonita, morena clara, baixinha, corpinho mignon. Conversamos nos corredores do fórum e começamos a namorar rapidamente. Só não sabia que ela era advogada no mesmo escritório onde Carla é estagiária, e que ela se interessara por mim justamente por causa das coisas que Carla falava a meu respeito. Isso só fiquei sabendo algumas semanas depois.
Carla passou, então, a me mandar mensagens por e-mail, alertando-me para não confiar demais em Sandra. Lá pela segunda ou terceira mensagem, eu não resisti e mandei-lhe uma resposta bastante grosseira. Disse-lhe que não tinha motivos para desconfiar de minha namorada, e que nem toda mulher era uma puta sem caráter como ela. Por fim, mandei-lhe parar de me enviar mensagens, pois já havia esquecido que ela existe e ela devia fazer o mesmo.

Duas semanas depois, Carla me mandava um e-mail que dizia exatamente o seguinte: “vc confia em sua namoradinha? então v as fotos”. Abri os anexos e levei susto. Lá estavam Sandra, Carla, Marquinho e Júlio, em cenas de sexo. Como já disse, Júlio é afilhado de meus pais, com 36 anos, um negro alto, forte e muito bem dotado (segundo os e-mails de Carla, 23,5 cm). Marquinho é irmão de Júlio e atual namorado de Carla, um pouco mais magro, um pouco mais alto e ainda mais dotado (ela afirma que costuma ter entre 25 e 26cm, dependendo do tesão).

As fotos daquela suruba me transtornaram instantaneamente. Eu sequer estava apaixonado por Sandra, mas aquilo trazia à tona todas as humilhações que eu já tinha passado com minha ex-mulher. Apesar da hora (era quase meia noite), não agüentei e liguei para Carla, exigindo explicações. Assim que ela atendeu, percebeu o meu desespero e ironicamente, quase rindo, me interrompeu: “Já sei. Você viu meu e-mail”. Eu não me lembro bem o que eu disse, mas me lembro o que ela me respondeu: “Não te disse para não confiar nela? Se eu não fotografasse, você não ia acreditar em mim. Ela adorou o pau do meu namorado, sabia? Mas não fica chateado não, Corninho. Você já devia estar acostumado”. Naquele momento, se ela estivesse ao alcance das minhas mãos eu a teria surrado, mas pelo telefone só podia tentar entender o que havia acontecido. Ela, com toda a paciência e sadismo possível, me narrou toda a história, e eu, agora, lhes dou um resumo.

Carla já havia percebido o interesse de Sandra em ouvir suas confissões sexuais, e, principalmente, quando falava sobre o tamanho do dote de Marquinhos. Bastou, portanto, encontrar a oportunidade certa. E essa oportunidade ocorreu no sábado (12/09), quando combinaram de irem juntas a praia. Sandra me avisou que iria a praia com uma amiga, mas não me disse com quem, talvez por saber que eu não concordaria. Eu havia levado muito trabalho para fazer em casa e não pude ir com ela. Então foram as duas sozinhas, no carro de Sandra. Entretanto, como Carla tinha planejado, Marcos ligou mais tarde para o celular dela, informando que também havia decidido ir a praia, e a encontraria por lá. Depois de algum tempo ele apareceu e foi apresentado a Sandra. Quando ele se afastou para dar um mergulho, Carla perguntou:

– Então,o que achou do meu namorado?
– Simpático… alto… muito alto – respondeu minha namorada,meio sem jeito.
– Viu o volume na sunga? Não é enorme?
– Que isso?! Claro que não olhei.
– Então olha quando ele estiver voltando.

Quando Marcos retornou, as duas se entreolharam e sorriram. Carla afirma que ele tem um volume indisfarçável na sunga de banho. Eu nunca vi. Ela, então, sussurrou no ouvido de Sandra que iria provocá-lo um pouco para ver se ficava duro. Sandra fez uma expressão de desaprovação, mas, em seguida, sorriu. Levantou-se e foi para a água. Enquanto isso, Carla começou a beijá-lo e passar, discretamente, a mão sobre a sunga do namorado, que estava deitado sobre uma canga (já que tinha ido de ônibus, e não tinha levado cadeira). O pau ficou duro rapidamente. Carla pediu-lhe para que não disfarçasse o volume, pois queria que Sandra o visse naquele estado. Marcos,como é muito safado, concordou. Ficou deitado, fingindo que cochilava. Assim que ela voltou do mar, arregalou os olhos e sorriu para Carla.
– Meu Deus! Como é que você agüenta isso tudo? – sussurrou Sandra, sorrindo.
– Com jeitinho dá, minha amiga. Com jeitinho… Quer experimentar? Eu empresto – disse Carla em tom de brincadeira.

– Você é muito louca!
Lá pelas 3h da tarde, eles resolveram ir embora. Marcos disse que voltaria de ônibus, mas Sandra fez questão de levá-lo de carona, pois também levaria a amiga. Chegando a casa de Carla, esta, já cheia de segundas intenções, convidou o namorado e a amiga para entrarem e tomar umas cervejas. Os pais de Carla não estavam em casa, pois tinham ido visitar parentes em Petrópolis, e quando fazem isso só voltam no dia seguinte. As amigas ficaram bebendo e conversando na sala, Marquinhos (que não faz cerimônia) foi tomar um banho. Carla aproveitou para falar mais sacanagens com a amiga, que já estava bem mais descontraída, por conta das cervejas que já havia tomado na praia. Ficaram falando a respeito do namorado, e como ele era bom de cama etc., até que ele retornou do banho.

– Que isso, Marcos?! Tá sem cueca? – disse maliciosamente Carla
– Eu tive que tirar a sunga. Tava molhada. Dá pra perceber? – disse Marcos,um pouco sem jeito, mas de pé em frente a Carla, que estava sentada.
– Dá pra ver o volume solto na bermuda, claro. Um negócio desse tamanho, você acha que ninguém ia perceber? Olha isso aqui, Sandra. Vê se dá pra disfarçar uma coisa desse tamanho? – dizia Carla enquanto segurava o volume, que descia pela perna, escondido embaixo da bermuda.

– Que isso, Carla? Assim eu fico sem graça – sorriu Sandra, virando o rosto para o outro lado.
Marcos sentou-se ao lado de Carla, deixando-a no meio do sofá. Ela insistiu no assunto com bastante naturalidade, com se fosse bastante normal. Enquanto isso, alisava discretamente o pau do namorado, sem que Sandra percebesse.
– Você viu, Sandra, as vergonhas que ele me faz passar com esse pauzão enorme? Não tem quem não perceba isso na praia. Teve um dia que esse aí ficou de pau duro dentro do mar. Quando saiu da água, deu até briga entre um casal que estava perto, porque a mulher não conseguia parar de olhar. – e assim foi narrando alguns fatos para aguçar a curiosidade da amiga.

Passados alguns minutos, percebendo que a ereção de Marcos já estava completa, ela, maldosamente pediu que ele fosse pegar mais cervejas na geladeira. Ele disse que não podia porque estava sem cueca. Mas Carla insistiu, argumentando que ninguém iria olhar. Então, ele, que é muito safado, foi a cozinha assim mesmo, voltando com 3 latinhas na mão. Elas olharam e viram aquele cacete duro estufando a bermuda.
– Ai, meu Deus! – Sandra murmurou abismada.
– Olha isso aqui. – disse Carla fingindo uma indignação.
Ele estendeu as latinhas para que elas pegassem, mas as duas apenas olhavam o enorme volume. Carla então resolveu quebrar aquele silêncio de alguns segundos. Enfiou a mão dentro da bermuda e sacou o pau do namorado.
– Olha, amiga. Olha o que eu tenho que enfrentar quase todo dia. – disse Carla, enquanto admirava aquele cacete.

Ela começou a punhetar e chupar o namorado, bem diante da minha namorada. Não tardou a oferecer uma pouco a amiga, que hesitou mas acabou segurando. Sandra ficou admirada com aquele pauzão. Disse que nunca tinha visto um assim de verdade, só na televisão. Em seguida, com um empurrãozinho de Carla, ela levou o pau a boca e começou a chupá-lo. Carla ajudou a despi-la durante o boquete. Em segundos, estava minha namorada nua, sentada no sofá com o pau de Marcos na boca. Carla massageava o clitóris da amiga para deixá-la bem lubrificada, para que pudesse agüentar um dote daqueles. Havia um pouco de areia da praia, mas

ninguém ligava para isso naquele momento. Marcos já havia largado as latinhas em algum lugar. Colocou-a na posição de frango assado e foi penetrando lentamente. Carla me confirmou que Sandra realmente não estava acostumada a um pau tão grande, pois foi muito difícil conseguir a penetração, mesmo estando encharcada de tesão. Só um pouco mais da metade conseguiu entrar. Mesmo assim, bastaram algumas estocadas para que Sandra explodisse num gozo que deixou Carla abismada. Se houve exagero ou não eu não sei, mas Carla me afirmou ter visto um gozo de meio litro sair de dentro da minha namorada. Mas Marquinho não estava ainda satisfeito. Colocou Sandra de 4 e voltou a penetrar. Carla se enfiou por debaixo dela e começou a chupar-lhe o clitóris. Sandra termia muito de tesão: o corpo todo, principalmente as pernas. Depois de um tempo, ela gozou de novo, despejando um novo jorro no rosto de Carla. Não agüentando mais, Sandra deitou-se e pediu para descansar um pouco. Foi a vez de Carla aproveitar um pouco do pau do namorado, enquanto a amiga apenas assistia.

Por fim, para resumir, os 3 transaram durante umas duas horas. Por isso, naquele dia, Sandra não quis transar comigo a noite, alegando que estava muito cansada por causa da praia.
Minha conversa com Carla pelo telefone acabou lá pelas 2 e meia da manhã, depois de ter me contado tudo sobre aquele dia. Eu perguntei sobre todos os detalhes. Quanto mais eu sabia, mais me doía, como se eu mesmo quisesse me punir. Enfim, desliguei o telefone. Aquilo ainda ficou na minha cabeça, até que lembrei que o Júlio, que estava nas fotos, não tinha sido mencionado na história de Carla. Liguei de novo para ela, com um fio de esperança de que aquilo tudo era mentira. Ela então me respondeu:

– As fotos? Não… As fotos não foram tiradas naquele sábado não. Eu tinha esquecido de pegar a máquina. Sandra gostou tanto do meu namorado que ficou me pedindo para repetir. Então, hoje a tarde fomos lá para a casa do Júlio para fazer uma festinha. A história que ela te contou de que hoje tinha um churrasco na casa da tia dela era mentira. Ela tava lá comigo na casa do Júlio. Agora, me deixa dormir. Já são 3 h da manhã.

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