Como disse no conto anterior, vou contar experiências que tive com minha esposa. Essa eu já estava casado, mas ela não participou. Na verdade ela nem sabe dessa transa, nem de algumas outras que tive, até com amigas dela, com foi esse caso.
Nossa madrinha, Emília sempre realiza uma festa por ano para juntar os amigos que moram em outras cidades. Muitas vezes é a única oportunidade de encontro, então todo mundo faz uma força para ir.
Nesse ano, alugamos um sítio para a festa. Fomos uns 2 dias antes para organizar tudo que faltava com nossa madrinha. Ela é uma mulher com seus 50 anos, negra, dona de uma bunda e umas coxas gostosas, igual a minha esposa, com uns peitos gostosos, que o marido dela já me pegou encarando várias vezes. Ele só brinca que queria saber o que eu faria se pegasse esses peitos. Sempre fazemos piadas sacanas, comentários mais picantes, mas sempre numa de brincadeira. Mas toda brincadeira tem seu fundo de verdade.
Quando chegamos a cidade da madrinha, fomos para a casa dela antes de partir pro sítio. Ela estava sozinha, mas logo chegou mais um casal de amigos, Keila e Edu e a irmã da madrinha Celia. Comemos um lanche e começaram as arrumações. O casal e a irmã da madrinha queriam ir logo ao mercado e pegar a chave do sítio. Nisso disseram que iriram e fui para a cozinha ajeitar as comidas. Madrinha disse que ia tomar banho. Falei que também precisava, e ela lançou
-Posso esfregar suas costas, se quiser. E deu uma risada.
Eu ri ,mas não levei na maldade. Era minha madrinha que estava falando. Levei na brincadeira e respondi que era uma boa, no que ouvi que a porta estaria só enconstada.
Continuei na cozinha, mas com uma pulga atrás da orelha. Será que minha madrinha queria mesmo tomar um banho comigo? Ou foi só uma das nossas brincadeiras?
O pessoal veio avisar que estava de saída e minha esposa foi junto para comprar algumas coisas que faltavam.
Logo que saíram, minha madrinha me chama e pede para pegar a toalha que ela esqueceu no quintal. Quando voltei, ela abre um pouco a porta, ficando com uma parte do corpo atrás da porta, mas deixando aparente seu peito direito. Não tive como não olhar e reparar aquela auréola escura, não muito grande, e aquele mamilo duro, excitado, apontando para a minha direção.
Ela me pergunta se gostei do que vi, respondendo que sim, que a achava muito gata e tesuda, que o padrinho era sortudo de ter uma mulher como ela. Ela agradece e abre a porta, mostrando resto de seu corpo nu. Fico parado admirando, até que me ligo que ela está rindo de mim. Ela me puxa para o banheiro, me encosta na parede e começa a esfregar seu corpo nu no meu. Logo meu pau levante e ela resolve conferir, colocando a mão e segurando sobre a bermuda. Eu fico estático, sem entender o tesão dela e o meu. Começo a apertar a bunda dela, grande e gostosa, e a beijar seu pescoço. Ela roça sua buceta na minha perna, deixando minha bermuda molhada do seu sexo. Ficamos mais um tempo no sarro, até que ela fala que o pessoal pode chegar, então saio do banheiro e percebo que a Keila não tinha ido com eles e estava arrumando as coisas no quarto próximo ao banheiro. Ela me vê saindo ajeitando a camiseta, com a bermuda molha da na perna e a marca do meu pau duro na bermuda. Dá um risinho, lambe os lábios e entra no quarto.
Menos de 10 minutos depois o pessoal volta do mercado e vou ajudar a tirar algumas coisas do carro. Keila aparece do meu lado e pergunta se eu podia tomar banho com ela também e ri. Digo que posso, e ela olha pra mim séria. Digo se era pelo que ela tinha visto mais cedo, e ela fala que foi por ter visto Emilia me puxar pro banheiro e pelo volume que viu quando saí. Falo que adoraria ter o corpo dela nas minhas mãos. Desconversamos quando chegou mais gente perto.
O dia foi passando e eu com a Emília e a Keila na cabeça, as duas querendo algo comigo e o pau dando sinal toda vez que pensava nelas. Até minha esposa percebeu e perguntou se tava rolando algo, pois estava ficando duro todo momento. Falei que era tesão acumulado, que daria um jeito antes da festa.
Colocamos as coisas nos carros e preparamos para seguir pro sítio. Como precisava pegar a tina de cerveja, fui com a madrinha na camionete e os outros foram nos carros.
Pegamos a tina no depósito, tomamos duas cervejas e fomos em direção ao sítio. Ela então quebra o silêncio dentro do carro
-Adorei seu beijo hoje pela manhã, adorei sentir com seu pau ficou para mim, não imaginava que podia causar isso em outros homens, que não meu marido. Lembro e fico molhada na hora, passando o dedo por baixo da saia e passsando na inha boca, deixando aquele mel nos meus lábios. Pego sua mão e chupo os dedos.
-Para sentir melhor seu gosto. Falo com ela.
Ela pega minha mão e coloca entre suas pernas, eu dedilho sua buceta com a calcinha para o lado e sinto aquele umidade de tesão. Começo a dedilhar, ela entra numa bifurcação para sair da estrada do sítio, para embaixo de uma árvore, joga o banco para trás e cai de bca no meu pau, pagando um boquete delicioso, lambendo da base até a cabeça e colocando tudo que ela aguenta na boca. Ela está de quatro, então levanto a saia e começo a passar a mão em sua bunda, logo partindo para o cuzinho, tentando chegar na buceta molhada. Ela pega meu dedo e começa a massagear o cuzinho, pedindo pra ficar assim. Então deixo meu dedo massageando seu cuzinho, enquanto ela toca uma siririca e chupa com vontade meu pau.
Não sei quanto tempo ela ficou me chupando, mas quando o pau começou a latejar, dando sinais de gozar, ela tirou da boca, deitou meu banco e enfiou a buceta na minha cara, lambuzando minha barba. Nessa hora, já estavamos sem roupa, ela desce e coloca meu pau na entrada da bucetinha, sentada sobre mim. Desce e engole ele todo, começando a rebolar e a gemer mais forte. Começo a sentir a buceta dela contraíndo e apertando meu pau. Ela começa a gemer mais alto, a falar coisas sem sentido e a apertar mais o meu pau com a buceta. Anuncia que vai gozar e rebola mais forte, eu falo que também vou gozar, ela sai do meu pau, continua na siririca e pede pra eu gozar na boca dela. Começo uma punheta e enfio a cabeça na boca dela, que chupa até sentir o leite quente enchendo sua boca. O que escorre pelo canto ela recupera com o dedo e joga pra dentro da boca de novo. Ela limpa meu pau com a boca, diz que adorou o gosto da minha porra e que vai querer mais leitinho.
Para disfarçar, esvaziamos o estepe, sujamos o macaco com terra e fomo pro sítio, com a desculpa do atraso por culpa do pneu e de ter pegado a bifurcação errado. Keila olhou para mim, mordeu os lábios e deu uma risadinha. Quando fiquei a sós com ela, veio por trás, me abraçou, chegou com a mão no meu púbis, sem enconstar no meu pau e falou
-Cansou esse gostoso aqui?
-Não muito, guardei pra você também, se você quiser.
-Claro que eu quero, e pegou no meu pau já duro.
-Logo, logo você vai sentr minha pica dentro de você. Na boca, na buceta e no cuzinho.
Ela apertou, me deu um beijo arrepiante na nuca e foi para fora de caa ajudar as pessoas que chegavam de viagem,.
As outras fodas dessa festa ficarão para uma próxima vez…