A vida ficou intensa, depois do ocorrido com o amigo de Angelo, eu passei a ir sempre no bar. Isso foi bom por um lado, pois Angelo agora se sentia mais a vontade, para ficar em casa descansando as vezes. Mesmo assim ele sempre dava um jeito de passar lá.
Eu consegui um estágio em uma outra cidade próxima; não era bem uma realização, mas servia para eu ganhar experiência.; ainda bem que era só 6 horas por dia.
Bebíamos toda a noite, as vezes cheirávamos, as vezes só ficávamos namorando. Eu pedi mais de uma vez, para o Angelo diminuir, mas ele parecia mais agitado a cada dia e a boemia tomando conta do nosso dia dia.
Um dia particularmente, era feriado e ficamos de boa na cama conversando.
– Você regaçou com a arrumação da casa!- Angelo estava deitado com as mãos embaixo da cabeça, só com o peito de fora, vestido com um shorts de pijama xadrez, curto e apertado.
– Mesmo assim a gente quase não fica aqui!- falei ajustando a visão, ao brilho da manhã.- Nossa! como faz calor aqui.
– Você que desliga o ar condicionado!
– Mas ele estar ligado!
– Meu deus! deve estar um inferno lá fora então.
– Temos de arrumar uma diarista!
– Eu acho que posso arrumar uma!
Angelo levantou e se esticou, suas costas toda suada, ele cheirou a axila, e foi para o banheiro. Ele tomando banho, e eu fazendo a barba. Tomamos cafés juntos na mesa, algo raro.
Angelo colocou uma bermuda branca com sunga preta, eu coloquei uma bermuda laranja com cueca branca. Fomos para a praia, mas ficamos só uma hora, pois estava mesmo um inferno de quente, acabamos indo para um barzinho, já entrando na cerveja.
Depois de estar meio aéreos, fomos andando por uma rua residencial, meio deserta. Angelo me abraçou, e foi me conduzindo para dentro de umas palmeiras pequenas, me beijando deliciosamente, forçando a ereção nas minhas coxas.
Sua ereção estava enorme dentro da Bermuda. Ele safadinho, ficou me sarrando, me beijando no pescoço, num abraço forte, apertando minha bunda.
Tivemos de parar, pois estava chegando uma família passando. Angelo ria, vermelho de vergonha, com a ereção cobrindo com o boné. eu tive de ir tapando com a mão.
Chegamos em casa, caímos no sofá, nos entregando aos beijos. Tiramos a camisa, e enfiamos a mão dentro da bermuda do outro, nos masturbando sem pressa.
Angelo me virou de costas e ficou beijando ela, lambendo gostoso, chegando na nuca, mordiscando de leve, tirando sorrisos de mim.
Deitei ele e o massageei. Seu peito nu, sua barriga ficando um pouco grande, mesmo assim gostoso. Enfiei a cara em sua axilas, e cheirei. Ele suspirava com os olhos apertados, me olhando com lascívia.
Abri a bermuda e mordisquei sua sunga, sentindo o sabor. Puxei sua pica para fora, e fiquei brincando com a cabeça, lambendo e esfregando ela na língua.
Angelo levantou e me abraçou, beijando meu tórax, me conduzindo até o braço do sofá, empinando mina bunda e tirando minha bermuda e cueca juntos. Angelo caiu de boca no meu cu; sua língua indo fundo, me deixando louco.
Ele pegou em meu pau e me masturbou junto, me provocando a gozar. foi de repente que senti a cabeça de sua pica no meu cu, ele forçou e entrou devagar.
Suspirei fundo e pisquei para entrar mais. Eu abri os olhos e nos vi pelo reflexo da janela, me dei conta que estava tudo aberto, mesmo assim não liguei. isso me deu um novo gás, e passei a rebolar naquela pica gostosa, socando ela em sua cintura.
Angelo ficou frenético e já veio socando com força. Seu peitoral agora mais largo, e seu cabelo curto, lhe davam o aspecto de marinheiro; ou era um fetiche meu.
Ele me dava tapas fortes na bunda me xingando alto. Eu o empurrei meu corpo para trás, o forçando a sentar no sofá, rebolando, e me punhetando ao mesmo tempo. alguém colocou a cara, na janela do prédio vizinho, mas logo fechou a cortina.
Angelo me pediu para parar antes de gozarmos, e vestiu a sunga, indo na geladeira pegar um vinho branco, para tomarmos. Ele não queria gozar logo, e nem eu. Enchi duas taças, enquanto Angelo trazia meu notebook surrado.
Íamos ver um filme apenas, mas Angelo teve a ideia de colocar um porno. Ele entrou no xvideos, mas não tinha nada que nos interessou. Nem ele, nem eu, tínhamos o costume de assistir filmes gays, mesmo assim arriscamos, e vimos um ótimo, que nos acendeu.
Angelo e eu ficamos exitados demais. Eu fiquei polegando sua ereção na sunga, até que ele não resistiu e me deixou chupar. Cai de boca numa mamada frenética, indo e descendo, sentindo na garganta.
Ele me segurou no pescoço, para eu parar antes que ele gozasse. Fiquei de pé, com um pé em cima do sofá, e coloquei minha piroca na cara dele, que ia lambendo e olhando o filme. Estávamos já suando feito loucos, de pingar.
Angelo, mestre no boquete, girava a boca na minha pica, pegando nas minhas bolas, as mexendo deliciosamente, me desafiando a gozar. Pulei fora de sua boca, e sai correndo, com ele atrás de mim, alucinado com a ereção rígida, sem balançar nada.
– VEM CÁ FILHO DA PUTA! NÃO CORRE NÃO CARALHO!- Angelo louco de tesão.
– Calma ai cara! todo mundo vai ouvir assim!- falei parando perto do balcão da cozinha.
Angelo veio sorrindo e me abraçou, meio sem graça, e rimos. Ele me empurrou para o banheiro e entramos no chuveiro, no beijando enquanto a água fria caia em nós.
Angelo me penetrou devagar, e foi forçando com mais força a cada estocada, segurando meu cabelo o puxando para trás.
– Num corta o cabelo não mô! tá delicia assim!- ele falou deliciosamente malicioso e safado na minha orelha. Meu cabelo já caia nos ombros.
Eu só me ligava no prazer; que mesmo com água em cima, me sentia em brasas. Angelo tirou de novo sem gozar, e saiu o box, não se enxugando e indo para a sala. Eu o segui com uma toalha, secando o chão com outra, e o encontrei com uma taça de vinho na mão sentado descontraído, seu pênis mole dormindo entre as pernas.
O filme tinha acabado, mas eu estava ligadaço no tesão. Minha piroca apontando para o rosto dele, ele me olhou meio como que preocupado, e levantou as sobrancelhas quando eu peguei em minha pica, balançando para ele.
Me deitei em cima dele, e puxei suas pernas para cima, em meu ombro. Ele parecia assustado como uma virgem, mas deixou eu colocar a cabeça, mas não entrou por nada. Molhei com saliva, mas nada. Sai para pegar K. Y, mas quando voltei, Angelo tinha ido ao banheiro, dar uma cagado. Ele sempre tinha vergonha disso, e não falou comigo, até sair do banheiro, um bom tempo depois.
O clima caiu, e eu já estava vestido com uma bermuda, ele também já estava com outra. Fomos nos deitar, quando a uma ligação Skipe de minha irmã, acabou com nosso sono. Ela estava já insistindo já algum tempo, para nós irmos visitar ela, mas Angelo não poderia ir na virada, só depois.
A noite fomos para o bar. Angelo foi de boa até que cheirou de novo, e ficou loucão. Eu fiquei de longe, e deixei ele brilhar, por assim disser. Ele beijou uma peituda loira, e pegou nos peitos dela, e virou para mim com um piscadinha. Eu não estava gostando, do rumo que ele estava tomando.
Ao chegarmos em casa, Angelo veio me agarrando com força, mas mandei ele ir pro banho. Eu me preparei para dormir ficando de cueca. Angelo veio de toalha para o quarto, e trouxe uma cerveja.
– Eu preciso muito foder! to ligadão! quero aliviar!- e se sentou de costas para mim.
Eu deitei seu corpo, e fui lambendo até encontrar sua pica, e depois de chupar por algum tempo, ele não subia. Angelo, de olhos fechados, parecia se concentrar.
– Deixa! deixa! vem em mim!- ele levantou as pernas, mostrando o cu.
Eu penetrei seu cu com o dedo, e fui massageando com k.y, por tanto tempo, que seu pau deu sinal de vida, balançando perto do meu rosto. Levantei e o penetrei fácil, indo bem devagar, só na reboladinha, deixando ele sofrer de tesão, e nessa brincadeira, passou 20 minutos, até que ele ficou com dormência nas pernas, e se virou deitado de bruços, empinando a bunda, e voltei a meter, vendo ele agarrar o lençol puxando com força.
– Ai! isso! mete delicia! Ai que gostoso macho! que delicia! Soca! Soca! na minha bunda pirocudo!- ele abafava o som no travesseiro, o mordendo.
Fui evoluindo, e socando mais rápido, com vontade. A cama começou a se mover do lugar, fazendo barulho especifico. Eu bombei até que senti que ia gozar e tirei. Angelo pulou sentado, e veio para abocanhar minha pica, e ficou louco com um pouco de porra que espirrou de minha pica.
Eu o joguei de volta e passei minha porra na sua pica, sentei, o deixando alucinado com a ousadia. Cavalguei, tentando fazer ele gozar. Angelo socava de baixo para cima. Eu apertava seu tórax na minha mão, minha bunda subindo e descendo.
Esse momento foi louco, pois tudo ficou meio dormente, e entramos num transe, só na socação frenética. Gozei em cima de Angelo, e senti a cabeça de meu pau doer de tão forte que foi, e eu nem toquei no pau.
Angelo se sentou e me abraçou, forçando a penetração. Alguém bateu na parede algumas vezes, talvez pedindo silêncio. Eu sei que gritei, mas não consigo lembrar. Eu o abracei, raspando nossos tórax.
Estávamos tão suados que escorregávamos um no outro, e eu me peguei sorrindo agarrado, sentindo seu pau latejando em minha bunda, pingando porra para fora, urrando de prazer!
Eu pensei que tinha terminado, mas Angelo me jogou deitado de bruços na ponta da cama, e entrou com força, socando fundo, espremendo k.y para dentro de mim, fazendo algo que nunca fazíamos. Ele tirava tudo, olhando meu cu piscar, e enterrava de novo.
– GOZA DE NOVO CARALHO!- Angelo gritou perto de minha cabeça, me dando um tapa forte na bunda. Mesmo de pau duro, eu não estava perto de gozar.
Angelo pegou minhas mãos e segurou para trás, pressionando meu corpo junto ao colchão, indo com mais força.
– Ai caralho! tá me rasgando! não para gostoso, vai!- eu estava mesmo fora de mim, minha bunda formigando de calor, e tapas.
Angelo tirou e me soltou.- Quero que você fode meu cu com força!- eu tive só um tempo para focar a visão, e me levantar, tonto, e o segurei sem força, ele foi falando comigo, mas seu rosto foi se apagando.
Quando acordei já estava deitado e coberto. Angelo estava deitado ao meu lado vendo teve, mas quando me mexi ele me abraçou e ficou acariciando meu cabelo.
– Acho que a gente exagerou!- ele falou com um sorrisinho meigo
– O que aconteceu?
– Você apagou! mas eu chamei melissa, e ela disse que não foi nada, só desidratação, você só bebeu, mas nada de água.
Me sentei, percebendo que estava nu embaixo do lençol. Minha cabeça doía um pouco.
– Ela me examinou? nu? Quando ela veio?
– Eu chamei uma ambulância, mas só ela entrou no quarto. Não se preocupe. Se tinha de ver ela masculino, ficou um gatinho.- rindo de leve.
– Angelo posso ti pedir uma coisa?
– Fala!- ele veio me abraçando e beijando.
– Pare de cheira! isso não é vida para você. Se esqueceu do Hugo?- falei enquanto Angelo ia levantando.
– Eu não sou tão burro assim, sei me controlar! ele foi para o banheiro me deixando só com os pensamentos. Depois de um tempo ele abriu a porta e colocou a cabeça para fora- me desculpe, eu nunca mais vou fazer isso tá bem!
Depois disso me senti mais leve, como se uma sombra tivesse ido embora.