Recordar é viver. E compartilhar nosso passado com aqueles que nos leem e gostam de votar e comentar é muito gratificante. Nos sentimos, de verdade, vivendo as diversas situações relatadas e, a cada comentário recebido, nos brindamos com uma transa semelhante à relatada. Não sei se o mesmo acontecerá com este relato. Nos próximos podemos informar para aqueles que queiram saber.
Antes de começar, queremos deixar registrado que temos em nosso perfil uma lista negra de todos os engraçadinhos que nos pedem amizade sem preencher os nossos requisitos.
Desde o namoro, ela sempre gostou que eu a agarrasse por trás. Casados, na cama, perdemos a conta de quantas vezes, depois de uma boa transa, ela se virava de costas para mim, eu agarrava por trás, apertando seu seios maravilhosos e ficava roçando meu pau, mesmo flácido em seu rego. Às vezes, a ponta do cacete resvalava para a portinha do cuzinho e ela, com o corpo, ou mesmo com a mão o direcionava para a buceta. Foram inúmeras as vezes que isto iniciava uma nova transa, onde ela, sem se mexer só curtia minha metida, gozando suavemente e apertando meu pau com os anéis internos de sua buceta até me espremer mais uma esporrada e um gozo. Nesta posição, a mulher sente muito prazer porque se o homem conhecer da anatomia de sua mulher, consegue estimular o ponto G dela diretamente com o seu cacete.
Minha relação com o cuzinho dela foi sempre de um complemento ao orgasmo pela buceta e clitóris. Quando brincava com seu cu, lambendo ou enfiando o dedo, seus orgasmos eram sempre mais intensos.
Entretanto, nas vezes em que ficou grávida e, após transar, ou mesmo nas últimas semanas de gravidez, quando dormíamos nessa posição de lado ela gostava, e fazia questão, de encaixar a ponta do meu pau na portinha de seu cuzinho. Como ela nunca falava nada e eu também não tinha assim um grande interesse, eu respeitava e ficávamos apenas nos sarros.
Após a segunda gravidez, como acontece com muitas mulheres, ela ficou com hemorroidas, o que a perturbava muito. Decidimos então consultar um proctologista, que recomendou a cirurgia para retirá-las, uma vez que eram muito pronunciadas. Ela fez então uma bateria de exames e, na consulta final pré-cirurgia, eu estava viajando a trabalho e ela precisou ir sozinha.
A cirurgia transcorreu bem, assim como o pós-operatório, que sempre é incômodo neste tipo de cirurgia. Passado o tempo necessário para se restabelecer a normalidade, comemoramos a primeira transa indo a um motel de luxo em nossa cidade. Transamos bastante por quase 12 horas. Tiramos o atraso. Rsrsrs.
Num dos intervalos entre uma trepada e outra, na clássica posição dela de conchinha de costas pra mim, meu pau novamente resvalou na portinha de seu cuzinho. Ela deu um suspiro profundo, dizendo que estava gostoso. Em seguida, me revelou que na última consulta antes da cirurgia, aquela que não a acompanhei por estar viajando, ela disse ao médico que gostaria de aproveitar a cirurgia para facilitar a relação sexual anal. O médico falou a ela dos perigos e tal, mas ela insistiu que queria dar este tipo de prazer ao seu marido, mesmo ele (eu) tendo um pênis bem grosso. O médico disse então a ela que iria providenciar para que a cirurgia não impedisse e até facilitasse essa intenção dela.
Essa revelação me surpreendeu, afinal nós nunca havíamos falado sobre isso e eu nunca pedi a ela que me desse seu cuzinho. Disse isso e confirmo, pois bem cedo decidi fazer só o que desse prazer a ela, como temos contado em nossos relatos anteriores. Ela então me perguntou:
– Você nunca quis comer meu cuzinho?
– Claro que sim! – respondi – mas nunca me interessei em te pedir porque você sabe que eu só procuro o teu prazer e não o meu.
– E quem te disse que eu não vou ter prazer em te dar meu cu? Você sabe que eu gosto quando você brinca com ele, lambendo, beijando, e é muito gostoso quando você me chupa ou me come com um dedinho dentro dele – ela disse.
– E por que então você nunca me disse que gostaria de me dar ele? – perguntei.
Ela parou um pouco, pensou, depois disse:
– Ah, não sei. Mas o que importa é que eu quero experimentar essa forma diferente de te dar prazer. E quero satisfazer minha curiosidade também. E você? Quer?
– Meu amor – eu falei – Eu sempre vou querer fazer você feliz e realizada. Seu prazer é o meu prazer. Vamos deixar passar mais um tempo da cirurgia e, quando você sentir que é a hora, a gente brinca por trás. Se for bom a gente continua, se não, a gente pára.
Pensando nessa possibilidade, comecei a planejar o momento em que ela me daria pela primeira vez o seu cuzinho. Pode parecer estranho para todos, mas eu queria que fosse um momento muito especial para ela, afinal, seria o momento em que ela perderia sua segunda virgindade. E na perda da primeira, quem leu nosso conto 134145 – Quando virgens se casam nem lembram que um dia acaba, sabe que eu fui muito afoito. Seria uma maneira de dar a ela uma segunda experiência de perda de virgindade, mas desta vez mais prazerosa. Resolvi então comprar alguns produtos especiais para a ocasião, como géis, óleos e um vibrador clitoridal.
Certo dia, em uma de nossas saídas para brincar em um motel, deixando uma das avós cuidando das crianças em casa, ela resolveu que seria o dia. Ao chegar no motel, brincamos bastante, eu a fiz gozar várias vezes, ela também me fez gozar muito. Depois de algumas horas brincando, gozando e descansando, finalmente decidimos que seria a hora.
Comecei então a beijá-la, chupar todo seu corpo, encharcar bem sua bucetinha e seu grelinho, primeiro com saliva e depois com um óleo especial. Ela se virou de bruços e eu lhe passei o vibrador que ela imediatamente passou a manipular no seu clitóris. Passei a beijar suas costas, lamber a coluna, descendo até o rego da bunda. Ali me desmanchei, chupando, mordendo, enfiando um, dois dedos no seu cuzinho, para prepará-lo bem pra receber meu caralho, que não é grande, mas é muito grosso (cerca de 6 cm e, quando gozo, alarga ainda mais). Mas aí aconteceu algo que não esperávamos. Ela começou a gozar, e gozou muito. Muito mesmo. A sensação de ter seu cu aberto pelos meus dedos foi demais para ela. Ela depois começou a ficar frustrada, mas eu a consolei e disse que meu objetivo tinha sido alcançado, que era fazer ela gozar pelo cu. Ela então me disse que o objetivo dela não tinha sido alcançado, pois ela não sentiu meu leitinho no seu cuzinho. Como a hora já estava adiantada e precisávamos voltar pra casa, resolvemos deixar para outra ocasião a nossa tentativa.
E essa aconteceu quando estávamos de férias. Só nós dois (as crianças passavam o verão em uma colônia de férias). Fazia pouco tempo que havíamos adotado a prática do naturismo. Resolvemos passar umas semanas em uma pousada próxima a uma praia naturista. Nada melhor do que um ambiente como este para explorarmos nossos corpos e nos satisfazermos com ele.
Nesse ambiente naturista tudo era muito excitante. Primeiro, podermos estar juntos completamente nus em um ambiente natural é tudo de bom. Segundo, podermos ter momentos só para nós, sem nada nem ninguém a nos importunar. E foi numa dessas voltas da praia naturista, ao estarmos tomando banho na pousada, juntos como sempre, ela me abraçou debaixo do chuveiro e me disse: “Estou muito a fim de perder minha virgindade anal hoje. Quero gozar e te fazer gozar dentro de mim.” Um beijo longo e safado foi minha resposta.
Saímos do chuveiro, por ser verão, quase não nos enxugamos. Ela foi caminhando na minha frente para a cama e eu a agarrando e sarrando por trás. Ela já se deitou de bruços e ficou me esperando, enquanto eu preparava nossos apetrechos (vibrador, gel, óleo etc).
Comecei então a fazer-lhe carinho, massagear e beijar seus ombros, costas, bunda. Com os dedos bolinava sua buceta e clitóris, enquanto beija seu cuzinho, passava a língua por ele, enfiando alguns dedos. Sentei na cama e pedi pra ela se virar e sentar em meu colo, imaginei que assim seria mais fácil ela comandar a penetração. Mas o meu pau já estava muito grosso e o cuzinho dela, mesmo lubrificado e alargado pelos dedos, ainda estava longe de conseguir abrigar meu pau. Ela então se deitou de barriga pra cima, com um travesseiro sob a bunda, levantou bem as pernas para me oferecer seu orifício traseiro. Mais aí o problema foi outro. Ela sempre teve uma bunda linda e farta e, não tenho porque mentir ou enganar, meu pau, de 14-15 cm (média nacional), não alcançava uma penetração suficiente. Estávamos evitando a posição dela de quatro porque sabíamos que para quem está começando no anal é a mais dolorosa para quem está dando o cu.
Não teve jeito. Ela ficou de quatro, encheu de travesseiros por baixo para ficar bem confortável e disse: “Vem agora”. Eu então voltei a beijar e chupar sua bunda, seu cuzinho, a buceta e o clitóris. Mesmo lambuzado de óleo e gel bolinava ela e ela reagia com gemidos de quem estava próximo de ter seus primeiros orgasmos. Passei então a estimular seu grelinho com o vibrador clitoridal, peguei sua mão e lhe entreguei o vibrador para que ela continuasse a se estimular. Enchendo-a de carinhos e beijos, enfiei um, dois e por fim três dedos em seu cuzinho, que agora já estava alargado. Ela então disse: “Ai, meu amor. Tá gostoso demais, mas quero o seu pau dentro dele”.
Não esperei mais, apontei meu caralho já lambuzado de gel, tirei os dedos e, antes que seu cuzinho se fechasse penetrei-o. Ela deu um grito de dor. Imediatamente parei e fiz menção de retirar, pois a metade da cabeça ficou no anel mais apertado do cu, mas quando ela percebeu minha intenção falou: “Não se atreva a tirar!” e, com um empurrão de bunda pra trás enfiou a cabeça, dando um gemido profundo. Eu fiquei parado e ela também. Comecei a alisar suas costas, dar tapinhas de amor em seu bundão. Disse a ela o quanto eu estava excitado e isso fazia meu pau ficar mais largo ainda. Aos poucos, ela voltou a se mexer e a passar o vibrador no seu grelinho. Então, bem lentamente, fui penetrando meu cacete até sentir meu saco batendo em seu períneo. Ela me perguntou: “Entrou tudo?”. Eu respondi: “Sim. Está doendo?”. Ela então me disse: “Doeu quando entrou, mas agora estou sentindo um tesão diferente. Acho… ummmmmm…. acho….. que já vou go… gozar….”. Eu fiquei radiante! “Sério, minha paixão?! Então goza com o vibrador, que eu continuo a te foder por trás”. Ela então me surpreendeu: “Não…, meu… macho,… meu… homão…!!! Já tirei o vibrador do meu grelinho. Estou… gozando… com seu pau em mim…”. Gente, vou dizer uma coisa pra vocês: foi uma das melhores sensações que já tive na minha vida. Jamais imaginei que isso pudesse acontecer. A vontade dela me dar seu cu era tão grande que ela começou a gozar assim que a penetrei.
Daí pra frente foi uma sucessão de orgasmos dela, no vai-vem de prazer que eu submetia seu cu. Às vezes, eu me empolgava demais, meu pau inchava mais ainda e causava dor nela. Eu fazia menção de parar, mas ela gritava: “Não para, não para, tá muito gostoso. É diferente, mas tá muito gostoso. Tô gozando muito! De vez em quando dói, mas é muito mais prazer que dor!” Então eu dizia: “Que bom meu amor, tá muito gostoso pra mim também. É diferente, mas muito gostoso. Não sei quanto tempo vou conseguir segurar sem gozar”.
“Ai, meu amor, seu pau tá me arrombando, me alargando toda. Mas tá muito gostoso. Quero sentir seu leitinho dentro de mim, mas não quero parar este prazer.” E eu curtia cada bombada, cada palavra que ela dizia. E cada vez meu pau inchava mais. Mais até do que na boceta dela. Não sei como ela aguentou a tora e ainda gozou nela.
Não deu pra segurar muito, talvez uns 8-10 min. Ela gozava profundamente. Não resisti e gozei abundantemente em seu reto. Quando ela sentiu meu esperma dentro do seu cu, gemeu e gozou mais intensamente ainda. Aos poucos meu pinto foi murchando, diminuindo e saindo naturalmente do seu cuzinho. A esta altura, ela já não estava mais de quatro, mas deitada de bruços e eu deitado sobre ela chupando seu pescoço sua orelha e falando palavras de amor em seu ouvido.
Naquela tarde noite nem jantamos. Apaixonadamente nos deixamos ficar na cama. Quando seu cuzinho empurrou meu pau pra fora, saí de cima dela e deitei ao seu lado ela me abraçou, nos beijamos e ela disse: “Obrigado, meu amor. Foi maravilhoso. Um pouco dolorido, é verdade. Se soubesse que era tão bom dar o cu já teria te dado desde a nossa primeira noite. Hoje você me fez sentir uma mulher completa. Hoje você me realizou em toda a minha plenitude”. Me agradecer??? Em absoluto. Eu que tinha que agradecer a esta fantástica mulher que aprendi a amar e com quem curto cada minuto de nossas vidas e cada centímetro do seu corpo. Se para ela foi uma realização e se sentiu uma mulher completa após perder a virgindade anal, para mim foi muito gratificante dar a ela esse “status”. Nunca imaginei o quanto seria importante pra ela entregar pra mim a única parte de seu corpo que ainda estava intocável, inviolável.
No dia seguinte ela amanheceu com um pouquinho de dor, porém realizada. Desde então, quando ela tem vontade ou quando eu quero lhe dar um prazer diferente brincamos por trás. Como a anatomia anal do homem e da mulher são semelhantes, mais recentemente decidir entregar minha “última fronteira” a ela também. Mas isso é outra história…