Sou a Mallu, casada há dezenove anos, sem filhos. Com Moacir, meu marido, adotamos a vida licenciosa, sem no entanto exagerar. Algumas poucas aventuras bastaram para apimentar nossa vida sexual. Tenho uma amiga do tempo do colégio, a Nice que foi fundamental para nos liberarmos. Ela seduziu meu marido e eu transei com Flávio, o marido dela. Foi nosso primeiro swing.
Isso aconteceu há alguns anos. Depois eles mudaram para Brasília. No começo a gente até trocava e-mails e não sei quando, paramos de nos corresponder. Eles com a vida deles e nós com a nossa, tendo a distância no meio. Recentemente, eles voltaram para cá. Levei um susto quando apareceram em casa, sem mais nem menos. A Nice é loira, seios volumosos, magra, coxas roliças e pernas bem torneadas. Graças ao botox e outros procedimentos, está até mais jovem.
Me causou inveja ver como ela mantém o corpo na medida, diferente de mim, que apesar de regimes, ginásticas e tudo mais, ganhei uns quilinhos extras. Só graças à lipo, consegui uma cinturinha que realça as carnes opulentas das coxas e bumbum, dando ar de mulheronas.
Seu marido, Flávio, alto e forte, têmporas grisalhas e pele queimada pelo sol. Para ele, deu impressão que o tempo não passou. Sem qualquer cerimônia, me cumprimentou com um beijo lascivo na boca. Nice fez o mesmo com meu marido, se enroscando no Moacir, beijando de forma despudorada, roçando o quadril no dele, parecendo uma cobra sensual envolvendo o corpo da vítima.
Depois dos cumprimentos efusivos, ficamos colocando fofocas em dia. Estavam hospedados na casa de um irmão da Nice, enquanto procuravam moradia, já que a deles estava alugada e teriam de esperar a desocupação por parte do inquilino.
Naquela noite, Moacir, meu marido não escondia seu entusiasmo. Não parava de falar na Nice, de como ela estava bonita, jovial, elegante e tudo o mais. Aquilo foi me irritando. A gota d´agua foi quando disse que o corpo magro dela a deixava tremendamente gostosa. Por motivos óbvios me deixou enfurecida. Também pisei em seus calos, atacando no ponto mais sensível da sua masculinidade ao dizer:
– Para mim o Flávio está melhor. Mais charmoso, ainda por cima com o pinto enorme que satisfaz qualquer mulher…
Acabamos brigando. Desde o retorno deles, eu pressentia que nossa vida sexual ficaria agitada. Flávio e Nice parece que só pensam naquilo. Conheceram todas boates de swing e motéis da capital. Estão com perfil em vários sites de relacionamento. Não conseguem conversar cinco minutos sem falar em sexo.
No fim de semana eles vieram em casa novamente. Moacir todo alegre e animado. Eu na cozinha preparando o café. Nisso Flávio veio até mim, chegando por trás, enlaçando minha cintura, dando aquela encoxada:
– Que saudades deste corpaço, Mallu. Você está gostosa demais!
Me fez virar, dando um beijo molhado. Beijo de lingua, literalmente. Pega de surpresa, nem reagi, retribuindo mais por hábito do que vontade.
– Estou louco para dar umazinha com você!
– Nossa, Flávio, que fogo! Vou pensar no caso.
Disse enquanto me desvencilhava sorrindo. Peguei o prato de sanduíches, fugindo na direção da sala. O que vi não foi surpresa. Meu marido estava no maior amasso com a Nice, ela sentada no colo do Moacir, blusa levantada quase no pescoço sendo mamada com sofreguidão.
Dei uma pigarreada forte, em bom som para mostrar que estava ali. Eles me olharam com cara de safados. Procurando me conter, disse a primeira coisa que veio na cabeça:
– Já que vocês estão tão animados, que tal pegar o carro e irem para um motel?
Aceitaram a sugestão de imediato. Só então me dei conta que iria ficar sozinha em casa com Flavio. Estava implícito que eu teria que dar para ele. Mesmo não estando no clima. Quem leu meu conto ¨Fiz meu marido comer minha amiga¨, sabe o tamanho da encrenca que o Flávio tem no meio das pernas.
Nada contra os bem dotados. O tamanho causa deleite visual, só isso. O problema é que o negócio dele é grosso, um verdadeiro pênis de jumento. Nas vezes que transamos, acabei com a xaninha ardendo, toda esfolada. O colo do útero dolorido pelas pancadas da cabeçorra no fundo das minhas entranhas.
Mal meu marido saiu com a Nice, Flávio já veio me agarrando todo tarado. Enquanto me amassava, ia tirando roupa, dele e a minha. Ambos pelados, caiu de boca nos meus seios opulentos. Foi me empurrando para o quarto, praticamente me derrubando na cama.
Sem reagir, deixei que abrisse minhas pernas, expondo a perereca. Flávio depois de beijar o baixo ventre, começou a chupar os grandes lábios, dando ali beijos estalados, enfiando a lingua na gruta. Alternava sugadas vigorosas com contatos suaves da sua boca quente.
O safado sabe mesmo como levar uma mulher à loucura. Um oral bem feito me deixa insana, toda entregue. A xana já babava de excitação. Nem notei quando ele pegou um preservativo e encapou a picona. Suas camisinhas são compradas pela internet, de tamanho especial. Quando olho para aquela ferramenta, sempre me vem à mente imagem de uma mandioca gorda.
Nice me contou que entraram nessa de swing para ela fugir dele, de vez em quando. Ja teve até mulher que em pãnico, não quis transar com o Flávio, ao ver o volume. Na hora, tive sentimento de pena da amiga. ¨-Coitada da Nice, ter que encarar isso todas as vezes¨. Flávio veio tentando meter aquela mostruosidade dentro de mim. Tenho lubrificação farta e mesmo assim, o pirulitão não entrava.
Ele correu até suas roupas, pegando um tubo de gel num dos bolsos. Espremeu um bocado em cima da verga, espalhando com os dedos. Jogou outro tanto na ponta e tentou novamente introduzir. Dizem que tenho a vagina bem apertadinha e quando a cabeça passou, senti a vulva toda dilatada.
Ainda bem que ele tomou o cuidado de enfiar apenas a metade, iniciando o vai e vem cadenciado. A sensação era de preenchimento total, as paredes da fenda toda esticada para recebê-lo. A fricção forte das nossas carnes causava ondas de prazer em mim, a ponto de eu estar rebolando ao ritmo das estocadas.
Eu procurava manter as pernas fechadas com as coxas unidas, enquanto apertava os músculos vaginais tentando prender o falo invasor, controlando a profundidade da invasão. Ao mesmo tempo, com a mão direita em seu peito, numa medida de auto proteção, de efeito puramente psicológico.
Logo senti que o orgasmo estava vindo. Me entreguei por inteira, cravando as unhas nas suas costas de tão desvairada, enquanto pedia para ele socar rápido sem parar. Flávio atendeu provocando gôzo intenso. Parei por completo prendendo o macho dentro de mim.
Quando voltei à normalidade, senti a dor lá no fundo, fruto das pancadas que suas bombadas vigorosas causara. Foi quando ele pediu mais uma vez:
– Mallu, deixa eu meter um pouco atrás?
Só de aventar a hipótese já me deixou apavorada. A primeira reção foi negar:
– Não, Flávio. É melhor não. Você vai me arrebentar toda com esse troço enorme.
– Puxa, Mallu, com essa bundona não vai ter problema. Depois que entra a cabeça, o tamanho é o de menos. É só fazer com carinho, devagar.
Saiu de mim levando junto as paredes da minha pachuca judiada. Enquanto eu permanecia deitada recuperando o fôlego, Flávio ficou passando mais gel no pinguelo. Olhando assim,me pareceu ainda mais grosso e ameaçador, todo estufado, as veias saltando. À beira do pânico falei:
– Nem pensar, Flavio! Não vou aguentar isso. Deve doer demais!
– Que nada, Mallu. A Nice falava a mesma coisa até experimentar. É só lubrificar bem e fazer com cuidado, você vai ver! Aliás, o seu marido já comeu o cu da minha mulher. Numa dessas, pode estar enrabando a Nice neste momento.
– Não Flávio, não mesmo! Não vou aguentar tudo isso!
– Olha, Mallu, vamos só tentar, está bem? Se doer muito a gente para.
Nessas horas, quando indecisa fico sem raciocinar direito. Pensava numa forma de escapar daquilo sem magoá-lo. Flávio deitou de costas na cama, acariciando o dardo apontado para o teto. Continuava insistindo:
– Vamos fazer o seguinte. Você vem por cima e controla tudo. Eu fico aqui paradinho, está bem?
Hesitei. Não sei com as outras pessoas, porém comigo, a penetração anal sempre dói bastante. Mesmo depois do ato, fica dolorido por horas. Imagine então o estrago que tal calibre poderia causar. O olhar pidão do Flavio me fez ao menos tentar.
Peguei o tubo de gel, passando bastante no botãozinho, empurrando para dentro com a ponta do dedo. De pé, dei um passo colocando as pernas em volta do seu quadril. Olhei seu rosto que denotava ansiedade e desejo. Fui agachando com cuidado, a mão direita para trás procurando o bilau.
Apalpando encontrei, minha mão mal podendo envolver tamanha grossura. A vontade era de desistir. Nessa hora passou pela cabeça que se a Nice suportava aquilo eu também conseguiria. O espírito de competição feminina me levou a encaixar a ponta rombuda no anelzinho.
O contato da cabeçona causou um frisson tal que não pude impedir a piscadela involuntária. Procurei relaxar, descendo mais as ancas, em leves reboladas. Por estar bem lambuzado, a espada escapava do buraquinho anal. Forçando um lado e outro, com muito esforço, a ponta passou, estourando algumas pregas.
Soltei um grito ao sentir aquela dor forte, pois, nunca havia experimentado algo tão grosso no cuzinho. Parei, respirei fundo. Continuando a descida penosa aos poucos, a pica deslizando mais fundo, dilatando meu ânus. As pernas tremiam, suportando peso do corpo, além da rigidez na tensão em controlar a profundidade.
Consegui abaixar mais um pouco. Parei empalada, esperando a dor passar. Era uma dor diferente, sem pontadas ou latejantes. Dor de pressão da carne dura procurando espaço dentro do meu fiofó apertado. O suor tomou conta, descendo pela testa e face.
Flávio cansado da imobilidade passiva, sugeriu lubrificar mais e mudarmos de posição. Saí de cima enquanto ele passava mais gel no membro. Me fez virar, elevando minha bunda pelo quadril. Estava querendo me pegar de quatro.
– Já alargou bem, Mallu. Vou meter bem devagarzinho, tá bem?
– Não, não está bem não. Doeu bastante. Já está bom, não está?
– Só mais um pouquinho, Mallu. Está uma delícia e vou gozar logo. Tá bem?
Enquanto falava, segurando o pauzão, foi metendo no cuzinho judiado. Entrou mais fácil e antes que eu reclamasse da dor, Flávio foi empurrando mais e mais, esfolando as paredes anais. Eu tentando ficar com as pernas mais cerradas possível, defensivamente receosa.
– Devagar, ai, ai, vai devagar…
Implorei sem parar, entre gemidos ritmados. Flávio se mexia dizendo:
– Você aguenta, viu só? Só mais um pouquinho, um pouquinho só.
A dor era intensa, além de certo prazer, algo impossível de descrever. Sem mais nem menos, ele recuou e saiu de mim, para em seguida voltar a penetrar, desta vez com mais profundidade. Devo ter relaxado, a ponto de entrar bastante. Nem sabia mais se era a dor ou vontade de que ele continuasse me rasgando toda, causando pungente formigamento.
De olhos cerrados, respiração descompassada, parecia faltar ar com aquilo cravado quase inteiro dentro de mim. Meu cuzinho estava em chamas, tamanha ardidez. Tentei contrair a roela e nem consegui, de tanto que estava retesado. Flávio segurando firme o quadril, fungava na minha nuca, mordiscava o pescoço acelerando as socadas.
Já soluçando, senti contrações internas, indicando que estava prestes a ter um orgasmo. Mesmo vendo estrelas, com o orifício em brasa, acabei chegando ao clímax, algo bem diferente dos de sempre. Senti que minhas forças esvairam. Toda mole me soltei por completo. Flávio ainda carcava à toda, me arregaçando como jamais pude imaginar.
– Ahh, delícia, deeelllicia! Que cu gostoso, Mallu! Gotoooosa, vou gozar, vou gozar!
Louca para que o suplício terminasse, num fio de voz eu pedia:
– Goza logo, goza logo!
Senti mais uma vez a forte dor quando Flávio deu a estocada final. Seu ventre em espasmos, colado no meu traseiro, mãos crispadas como garras prendendo firmemente minha poupança que tentava escapulir. Quando desacoplou de mim, foi um alívio só.
Todos músculos anais ajudaram expulsar o espesso invasor, que de forma demorada, escorregava para fora das minhas carnes opulentas, querendo levar junto as paredes internas. Quando saiu por inteiro, mal consegui piscar o esfíncter, de tão arrombado.
Para ir ao banheiro, o andar foi dolorido me fazendo dar passos laterais. Tinha impressão de que ainda estava com o bilauzão espetado no cu. O misto de dor e ardência persistiu pelo resto do dia.
Flávio veio atrás ainda de camisinha, cheio de sêmen. Agradecido me beijava, fazendo planos futuros. Não sabia que eu já estava decidida. Foi só desta vez. Tamanha encrenca nunca mais!