A amiga da esposa

Eu conversava com Sirlene na sala. Ela veio queixar da Samanta, minha mulher, sobre uns papos que não estava disposta a ouvir. Sirlene era nossa amiga e trabalhava em casa. Pediu sigilo e falou tudo. Eu não sabia se caía na risada ou levava a sério aquele diálogo pois a Sirlene era uma pessoa séria e não queria perdê-la como amiga. O assunto era cabeludo e elevado a décima potência! Samanta, 35 anos, mulher branca de rosto redondo, olho castanhos, cabelos pretos compridos, magra e estatura mediana, foi ingênua. Sabendo que a Sirlene era metódica, foi falar de putaria com ela? Fiquei ouvindo e dei atenção num fingimento que deixava atores no chinelo e ouvi:

– Avisa tua mulher e manda ela parar com estes papos.

Falou com cara nervosa. Caramba! Eu teria que dar uns “puxões de orelha” na Samanta! Pedi desculpas e a Sirlene continuou.

– Pô, desculpa. Só que ela estava induzindo para eu ter algo contigo dando indiretas. Dava para perceber entende?

– Poxa, desculpa peço eu. Desculpa mesmo. Eu nem sabia disto.

– Desta vez passa.

Minha pica estava dura com todo este papo mesmo vestido. Eu sabia que Samanta deveria estar retribuindo a putaria picante que teve com meu amigo para poder ficar mais “livre”. Na prática, ela estava empurrando a amiga no intuito de ter mais liberdade para novas safadezas!

– Peço desculpas. Não esperava isto dela.

– Tudo bem.

Fiquei bem constrangido apesar do tesão implícito. Sirlene é uma negra gordinha e baixa, cabelos afro trançados e compridos, rosto redondo, 36 anos e seios fartos. Ela continuou:

– Acho que tua esposa pensa que eu sou puta.

– Não, não. Ela sentiu confiança em você para se abrir. Vou falar com ela. Isto não voltará a acontecer.

– Ah, quer saber? Foda-se! Tem cerveja?

– Tenho vinho.

– Manda.

Apesar do meu tesão explícito com a rola quase saltando da cueca, eu não iria induzir nada até pelo respeito que tenho com a Sirlene. Fui na cozinha e peguei duas taças, a garrafa de vinho, saca-rolhas e quando eu voltei, nossa! Falei:

– O que é isto?

– Humm, ela pediu, né?

Sirlene estava nua e eu em choque com aquilo! Sentada no sofá, ela passava a mão no grelo, nossa, que bucetão! Seios grandes, fartos! Humm, caralho! Eu não sabia o que fazer ou falar! Não esperava aquilo dela, sério! Botei tudo na mesinha e falei:

– Não é assim que resolve as coisas.

– Ihhh, vai negar fogo?

Vendo a danada passando a mão na xota e abrindo, mordendo o lábio e jogando olhares, não há como resistir! Saquei meu pau duro e ereto e ela sorriu:

– Sabia. Você não iria aguentar. Hummm, pauzudo! Hummm, hummm!

Sentou no sofá, segurou a minha pica de 17 cm e caiu de boca sem pedir permissão! Poucos segundos foram suficientes para perceber que ela conhecia em detalhes aquela arte! Cuspiu na cabeça, punhetou, melou tudo, chupou até babar, percorreu com a língua por fora e chupou o saco até cair de boca e fez miséria! Hummm, boqueteira profissional! Pediu e fiz uma garganta profunda e aquilo formou o fio entre boca e lábio! Caiu até em seus seios!

– Ahhhh! Ela pediu, não foi?

– Foi.

– Vem comer!

Encostou nos sofá, abriu as pernas e ficou passando a mão, abrindo a xota! Nossa! Nm pensei, segurei a perna direita dela, levantei e enterrei! Nossa, buceta quente da porra! Botei um vai e vem, apalpei os seios dela que ficava excitando o sexo, fazendo caretas e gemendo! Hummm, loucura! Meu pau era agraciado e presenteado com aquela carne rosada, carnuda, quente e fácil de penetrar! Eu precisava me conter para não ter uma ejaculação precoce!

– Hummm, mete, fode tudo!

– Delícia, bocetão!

– Isso, hummm, ahhhh, ela não dá conta pelo visto!

Sorri e ela piscou com sorriso, mordeu os lábios e meu pau passeava em seu útero de forma veloz! Tirei, ela mamou mais e rápido, uma delícia! Ficou de quatro no sofá e enterrei, deslizando fácil minha rola e tendo um tesão fora do comum! Nossa, ela sabia tirar o máximo de mim! Rebolou, provocou e não daria moleza! Vendo aquele bundão, tirei e forcei contra o cu, ela olhou e aguentou! Hummm!

– Isso, fode meu cu, eu adoro, ahhhh!

Eu não perdoei. Rapidamente transformei o cu dela numa cuceta! Abria a boca, fazia caretas, gemia! Se a buceta era quente, o cu era foi virando uma cratera vulcânica a ponto de botar fogo no meu caralho! Tirei e passei a lamber o cu dela e a xota! Enfiei dedos, ela gemeu com caretas e falou:

– Hummm, bom! Mete forte no meu cu, mete!

Excitadíssimo, eu enterrei e ate curvei em suas costas, apalpei seios e fiquei metendo! Eu metia e queria meter mais! Parecia que aquele cu e a xota da Sirlene foram feitas para meu pau tamanha a facilidade de penetração e excitação que proporcionava! Excitando sua xota por baixo e como eu metia bem e com vontade, ela acabou tendo um orgasmo na xota!

– Ahhhh, ahhhhh, ahhhhh, pintudo! Meu amor, ahhhhh!!!

Ela foi gozando, sorriu, tirei, beijou-me na boca e falou:

– Ela arrumou para a cabeça. Vem!

Ficou de quatro no chão, empinou o rabo e fiz a montada! Ela parecia ser experiente nesta posição, o máximo que fazia era abrir a boca e deixava a pica trabalhar lá dentro e fundo! Ouvi uns gemidos, vez ou outra me olhava fazendo umas caretas e pedia mais! Nossa!

– Isto, hummm!

Rabo bom de meter! Eu estava no Paraíso da putaria e após um tempinho eu tirei e falei:

– Vem beber leitinho, gostosa!

Chupou tanto minha rola que eu pensei que fosse afinar! Caralho, que boca! Segurei meu pau e gemi!

– Ahhhh, nossa, ahhhhhh, ahhhhhh, caralho, ahhhhhhh, loucura!

Sirene era bebedora de porra e aquilo chamou minha atenção. Ela engoliu, o que ficou no queixo e rosto ela passou o dedo e bebeu, até o que caiu nos seios ela bebeu! Nossa! Sorrindo, elogiando, falou:

– Ela agora é ex, ouviu?

Ri. Ela não ficou sossegada enquanto não limpou o pau com a língua. Deixasse, ela iria continuar a relação! Ajudei a levantá-la e tomamos uma ducha, vestimos e acabei contando sobre a Samanta e meu amigo. Sirlene disse:

– Entendi. Tua mulher é uma puta. Abre o olho.

Eu concordei. Ela continuou.

– Mesmo assim. Acho que bateu o remorso e ela quis me ofertar para compensar. Mau caráter.

Enquanto eu mexia em seus cabelos já no sofá, ela falou:

– Na hora que um cara fizer melhor que você, seu casamento acabou. Ela vai gostar disto e vai te largar. Vai por mim.

Fiquei pensativo. Ela emendou:

– Eu sei porque meti chifre no meu marido e depois acabei largando dele. O meu amante dava de dez a zero nele. Tive até orgasmo múltiplo, só para você ter uma ideia. Só não continuei porque o cara ficou com medo de morrer pois o meu marido era da pesada.

Engoli seco, ela percebeu e falou:

– Relaxa. Cada um seguiu seu rumo e tudo beleza.

Samanta tinha uma concorrente de peso naquele momento. Sirlene foi embora e quando Samanta chegou eu nem falei nada. A vida seguiu. Eu, trinta e poucos anos, branco, olhos castanhos e cabelos pretos, magro, estatura mediana, sabia que estava nas mãos da Sirlene. Quisesse, ela poderia arruinar minha vida com a Samanta. Optou por calar-se e ficar como ouvinte da minha mulher. Por outro lado, Samanta pegara o gostinho da putaria e esperava meu aval para meter com outros machos. Daria a chance? Aguarde o próximo conto.

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