Conheço Eveline há muito tempo, ela era uma amiga comum minha e de João, seu atual marido. Costumávamos sair para festas juntos, até que um dia ele começaram a namorar. Ela é uma morena gostosíssima, cabelos pretos lisos, corpinho perfeito, coxas grossas, bundinha empinadinha, peitos duros e firmes, umas coisa de louco!
Foi aí que tudo aconteceu, ela na época ainda era namorada de João e, como antes deles namorarem ela costumava me ligar para conversar, ela continuou normalmente, eu tinha um tesão por ela muito grande, até que um dia estávamos conversando e entramos em um papo mais íntimo, pois teve um dia em que fomos ao Shopping com outros amigos, menos o João, e ela fez umas compras, depois ela me pediu uma carona e aí eu perguntei o que ela tinha comprado e ela respondeu:
– Roupas íntimas – aí eu disse:
– Adoro ver mulheres vestidas apenas de calcinha e sutiã.
Então ela me mostrou o que tinha comprado: eram uns conjuntinhos de calcinha e sutiã de várias cores: preta, branca, azul… E, como tínhamos alguma intimidade, eu disse que ela deveria ficar uma loucura vestida apenas com isso ela apenas riu. No outro dia estávamos conversando por telefone e tocamos no assunto dos conjuntinhos, ela me perguntou:
– Você realmente gosta de ver as mulheres vestida assim? – eu concordei e ela ria…
Especulei:
– Você está vestindo agora algum daqueles conjuntinhos? – ela disse que sim.
Perguntei, como era, de qual cor, modelo, tamanho?
Então ela disse:
– Não te interessa saber…
Eu insisti e disse que não tinha nada demais eu apenas estava curioso.
Ela concordou:
– É um conjuntinho branco, de rendinha e não nem é muito grande, nem muito pequeno.
Indaguei:
– Está, pelo menos, um pouco enfiado na bundinha…
Ela riu e disse:
– Você está querendo saber demais – mas respondeu que estava um pouquinho…
Depois disso, sempre que falávamos ao telefone entrávamos nesse assunto, até que um dia, ela me disse que só me responderia agora se eu também dissesse o que eu esta usando, concordei e quase todos os dia nos falávamos como estávamos vestidos, onde estávamos e foi esquentando cada vez mais nossas conversas.
Eu estava louco por ela e tenho certeza que ela também por mim, depois dia foi só aumentando o nosso joguinho, teve dia que chegamos até a contar como seria uma transa entre nós dois.
Um dia estávamos na casa de uma amiga nossa, somente eu Eveline e Débora, João estava viajando, Débora é casada e irmã de João, ela teve que sair para ir buscar seu marido (Marcos) no trabalho e ficamos somente eu e Eveline. Estávamos no quarto de Débora, e como nossa atração estava muito grande, pedi-lhe um beijo, ela me negou falando que alguém poderia ver, então disse que só estávamos nós dois e seria rápido. Ela estava deitada na cama e eu sentado perto dela. De repente a beijei, mas foi só isso pois ela estava com muito medo e fomos para a sala assistir televisão, ficamos conversando, perguntei se ela estava usando um daqueles conjuntinhos, ele disse que sim, pedi para que me mostrasse, ela recusou, insisti bastante até que ela me mostrasse, apenas isso e mais nada pois estava com medo que alguém visse, levantou e foi para o corredor da casa mandando eu ficar sentado no sofá, de onde eu podia ver tudo e dava para escutar o barulho do carro caso eles chegassem e, se chegassem ela sairia correndo para dentro do quarto, se vestiria e depois voltaria sem que nada tivesse acontecido, Eveline abriu o zíper do seu short e deu para ver um pouquinho de sua calcinha branquinha, depois tirou sua blusa me mostrando o seu sutiã também branquinho, que maravilha!!!!
Eu estava louco de tesão, com o pau duríssimo, então eu falei que ela estava muito longe e pedi para se aproximasse um pouco mais, o que ela fez jogando sua blusa em cima do outro sofá, baixou o short bem devagarinho ficando apenas de calcinha e sutiã, que delicia ela era!!! Pedi para ela se virar para poder ver a sua bundinha ela se virou, sua calcinha não estava toda enfiada na bundinha, pedi que colocasse na bundinha puxando a calcinha para cima, prontamente ela me atendeu, pedi para poder tocar em seu corpo prometendo que não tentaria nada, ela concordou…
Passei a mão por seu corpo alisando seus peitinhos, sua bundinha, sua bucetinha, enfiei minha mão por dentro da sua calcinha tocando a sua bucetinha, ela pediu para parar pois podia chegar alguém e, como eu sabia que um dia a comeria, não insisti… Ela disse que eu também poderia mostrar como eu era, concordei dizendo que ela tinha direito também e como eu estava somente de bermuda tirei e fiquei somente de cueca, meu pau estava duríssimo… Baixei também minha cueca mostrando meu cacete, quando ela viu, disse:
– Nossa como é grande, deve ser uma delicia…
Realmente tenho o cacete grande, uns 20 cm. Comecei a alisá-lo, me exibindo para ela, que estava sentada na minha frente, disse que se ela quisesse poderia pegar o que prontamente ela fez, aí escutamos o barulho do carro chegando, peguei meu short e cueca e fui pra dentro do quarto me vestir, quando voltei encontrei Marcos, Débora e Eveline conversando na sala como se nada tivesse acontecido. Ficamos conversando até tarde aí resolvi ir para casa, quando cheguei bati uma deliciosa punheta para Eveline.
Numa outra vez perguntei quando iríamos repetir a dose, ela disse que quando tivéssemos oportunidade.
Depois de muito tempo houve uma discussão entre a gente e deixamos de nos falar, mas minha amizade com o João era a mesma.
Até que um dia os dois resolveram casar e como ainda era amigo de João fui convidado, depois do casamento cumprimentei-os e daí em diante voltamos a nos falar normalmente, mas, nunca tínhamos mais falado como antigamente, nossa amizade voltou a mesma, mas o que acontecera entre nós antes não acontecia mais. Até que num feriado, numa sexta feira, fomos todos a uma casa de praia de um amigo, chegamos pela manhã, passamos o dia todo bebendo e tomando banho de piscina. Por volta das 5 da tarde, João já estava para lá de bêbado, eu estava tomando banho de piscina com a Débora e a Eveline e estávamos conversando normalmente, eu estava com um tesão louco, toquei a bunda da Eveline com a mão como se fosse sem querer, ela se afastou um pouco, mas não disse nada. João estava fora da piscina conversando com amigos nossos, aí resolvi atacar novamente e toquei novamente sua bunda por baixo dágua, tocava e tirava a mão como se fosse sem querer, só que dessa vez ela não se afastou, Débora nada notava e continuava a conversar normalmente, minha mão apenas dava leves toques na sua bundinha, como notei que ela não se afastava mais, resolvi agora tocar com mais força e roçando a mão por sua bundinha, para minha surpresa ela se virou um pouco facilitando e continuávamos a conversa normalmente, eu já estava com o pau duríssimo, como deu para notar que ela queria e facilitava, então passei a mão por sua bunda agora com força, alisando e tirando a mão para que Débora não notasse. Aí Débora começou a sentir frio e saiu da piscina nos deixando sós, quando ela saiu Eveline olhou para mim rindo e disse:
– Você não tem jeito né, continua dando em cima de mim.
Eu respondi:
– E você gostando, tanto que virou a bundinha para facilitar – ela discordou e ficamos nessa, um acusando o outro eu disse que estava louco de tesão por ela.
Ela disse o mesmo por mim, e falou:
– Deixa eu verificar – e tocou meu pau por baixo dágua.
Eu disse que por cima da sunga não dava para sentir muito bem e tirei o pau para fora sem que ninguém notasse, ela alisava e punhetava meu pau, resolvemos sair para que ninguém notasse, foi quando os outros resolveram ir embora pois muitos trabalhavam no sábado. João já estava capotado em uma rede na varanda, para minha alegria, pois ele era uns do que iria voltar para trabalhar no sábado e voltar sábado de tarde juntamente com os outros, eu iria ficar pois não trabalho no sábado e então eu disse para os outros que eles poderiam ir que eu iria ficar para dormir, foi quando Eveline afirmou:
– Pois eu também vou dormir porque o João esta muito bêbado para ir dirigindo quando for amanhã bem cedo eu o acordo para ir trabalhar.
Todos concordaram e acharam melhor, pois tinham medo de um acidente e afinal a casa onde estávamos era perto da cidade e, para minha alegria, foram todos embora.
Assim que todos saíram voltei a beber e assar carne, feliz da vida, pois naquele dia tinha quase certeza que iria realizar o meu sonho de ter a Eveline somente para mim, ela me chamou para carregar o João para o quarto, o levamos para a cama e ela disse que do jeito que ele estava só acordaria no dia seguinte, para minha felicidade é claro.
Desci e continuei bebendo, ela também desceu e pediu um pouco de cerveja, que prontamente eu dei para facilitar ainda mais as coisas para mim, voltamos a conversar e falar se poderíamos ou não fazer alguma coisa pois poderia atrapalhar nossa relação, aí eu disse que se dependesse de mim aconteceria tudo, mas que não forçaria a barra e confessei:
– Fique sabendo que se acontecer alguma coisa hoje entre nós, não vai mudar nada e temos que aproveitar o máximo e deixar rolar tudo o que possa acontecer.
Ela concordou:
– Pois tenho que beber um pouco mais para poder me desinibir.
Dito isso me aproximei e beijei seu rosto chegando a sua boca, ela falava para parar pois estava cedo demais, eu não lhe dava muito ouvido, comecei a esfregar meu cacete na sua bucetinha, o contato era maravilhoso pois eu estava apenas de sunga e ela de biquíni, depois virei e comecei a esfregar meu pau na sua bundinha, encostei-a numa mesa curvando o seu corpo para frente, fazendo com isso que ela ficasse com a bundinha bem arrebitada, depois de esfregar bastante tirei meu pau para fora da sunga e passei por sua bundinha, ela dava uns gemidinhos baixinhos e rebolava um pouco depois ela puxou o seu biquíni para cima enfiando na sua bundinha, eu estava louco e queria meter nela ali mesmo, ela não permitiu e falou:
– Ainda está cedo, vamos aproveitar o máximo cada momento.
E voltamos a nos beijar e beber mais um pouco, acariciava sua pele, seus peitos, sua bucetinha, sua bundinha… Comecei a notar que ela já estava ficando alegre por causa da bebida, me falou que iria no banheiro e que ia dar uma olhadinha no João, quando voltou disse que ele estava dormindo como uma pedra, dando um sorrizinho, começamos a nos beijar novamente. Sentia seu corpo contra o meu pois continuávamos em trajes menores, ela passou a se esfregar em mim, virei-a de costas para mim, beijando seu pescoço, descendo por suas costas, chegando à sua bundinha deliciosa, comecei a lamber sua bundinha, puxei seu biquíni para o lado e lambi seu cuzinho gostoso, ela dava uns gemidinhos e rebolava a bundinha na minha boca, virei-a de frente, tirei a parte de cima de seu biquíni, chupei seu peitinhos, descendo por sua barriguinha, ela gemia e pedia para parar pois queria ir para um quarto ou um local mais discreto, não lhe dei ouvidos, até que cheguei à bucetinha, tirei a parte de baixo do biquíni e comecei a lamber e a chupar, ela abria as pernas para facilitar, chupei até que ela gozasse em minha boca gemendo de prazer e pedindo mais… Ela me beijou dizendo que queria sentir o gosto do seu gozo, depois me pediu para irmos para um quarto eu concordei… Ela quis vestir o biquíni, eu não deixei, falando que ela deveria subir assim mesmo nuazinha, que putinha tinha que andar assim mesmo… Ela disse que o João poderia ver, saí empurrando-a para cima, ela andando na minha frente e eu alisando sua bundinha, dando uns tapinhas até que chegamos no quarto, quando entramos ela disse que iria dar mais uma olhadinha no João e tentou colocar o biquíni que eu não deixei, ela foi e voltou, eu estava deitado na cama, ela se deitou me beijando e tirou minha sunga, alisou meu pau, começou a punhetá-lo, até que colocou em sua boquinha, só a cabecinha, pois ela falava que era muito grande, lambia e chupava até onde dava, chupava cada vez mais forte até que avisei que iria gozar, ela levantou a cabeça tirando meu pau de dentro de sua boca, olhei para ela e mandei que chupasse, pois queria gozar na boca, ela chupou até que eu gozei forte…
Depois puxei-a por cima de mim, ela me falou no meu ouvido que nunca ninguém tinha gozado na sua boca, deitei-a de costas na cama dei mais uma chupadinha na sua buceta, até que ela não aguentou mais e pediu para meter nela pois já não estava aguentando mais de tesão e queria me sentir dentro dela, então coloquei meu pau na entrada da sua bucetinha e empurrei com força… ela deu um grito… dei outra empurradinha… ela era muito apertada, talvez pelo tamanho do meu pau… Comecei a bombear com força ela gemia alto esta fora de si e rebolava… Soquei muito sua bucetinha depois virei-a de lado metendo… Até que coloquei-a de quatro empurrando tudo para dentro da sua bucetinha gostosa… Ela empinava a bundinha e rebolava pedindo mais e mais… Empurrava seu corpo e gozava várias vezes, até que também eu não aguentei e gozei nas suas costas lambuzando-a todinha… Pra minha surpresa ela passou a mão nas suas costas pegando o meu gozo e levou até sua boca depois chupou meu pau com força querendo tirar mais porra… Depois fui tomar banho e ela foi dar outra olhadinha no João quando saí do banheiro ela estava deitada na cama com sua bundinha para cima, deitei do lado e começamos a nos beijar alisava sua bundinha, passava para suas costas. Ela tem uma bundinha linda grande, arrebitada, com pelinhos loiros, o que é uma loucura devido sua pele morena, pedi que ela que desse uma chupadinha e que deixasse meu cacete bem melado, ela chupava com força coloquei-a de quatro e passei meu pau pela sua bundinha pela entrada da sua bucetinha, enfiava a cabecinha na bucetinha e tirava, ela estava louca rebolando, quando eu passei meu pau na entrada do seu cuzinho ela se afastou para frente dizendo que não, que nunca tinha feito isso e que não queria. Eu disse para ela relaxar que eu só queria lhe dar prazer, enfiei de uma só vez na sua bocetinha, socava com força quando ela estava louquinha, tirei e tentei empurrar no seu cuzinho, novamente ela pediu para não fazer isso, pois tinha medo que doesse, eu disse que ia colocar só um pouquinho e com carinho e forcei novamente pedindo para ela arrebitar a bundinha ao máximo… Até que entrou a cabecinha, ela deu um gritinho de dor e tentou se afastar para frente eu segurei e fiquei parado, depois empurrei, entrando mais um pouquinho, ela gritava pedindo para parar que eu não colocasse mais, então comecei a entrar e sair de dentro dela somente com a metade do meu pau, ela passou a gemer e eu empurrava com mais força tentando colocar tudo dentro dela, ela me pediu novamente para parar aí eu disse:
– Vou colocar tudo, cala a boca, que putinha tinha que tomar no cuzinho para aprender…
Dava uns tapinhas na sua bundinha e ela tentando se livrar de mim… Foi aí que eu empurrei com mais força entrando cada vez mais, ela gemia de dor pedindo para parar e eu somente empurrava mais… Quando senti que estava todo dentro comecei a bombear com força, ela agora gemia alto e rebolava a sua bundinha, dei uma paradinha dentro dela, ela levou a mão até sua bunda tocando meu pau para verificar se tinha entrado tudo mesmo, coloquei minha mão por baixo dela acariciando seu clitóris e comecei a bombear novamente… Ela rebolava e pedia mais… Empurrava sua bunda contra mim… Pedia para chamar ela de puta safada que iria gozar por trás no meu pau… Eu a chamava de puta, safada. dizia que estava fazendo o seu maridinho de corno… Dava tapas fortes na sua bundinha… Tirei o pau do seu cuzinho e enfiei na sua bucetinha arrancando dela mais gritos… Ela pedia para colocar na bundinha pois tinha gostado e queria gozar por ali e empinava a bundinha eu empurrei com força dentro do seu cu… Ela gritava alto que estava gozando, eu também gozei tirando meu pau de dentro dela e melando sua bundinha, suas costas… Caí do lado dela morto, ela respirava forte e me dava beijinhos dizendo que se soubesse que era bom já tinha feito antes e que, como eu tinha sido o primeiro seria também o único, que nem para o seu marido ia dar a bundinha, foi para o banheiro tomar um banho, fui atrás, ficamos só nos acariciando e nos beijando, depois ela foi para o seu quarto…
No outro dia, quando eu acordei ela já estava lá embaixo e o João já tinha ido para cidade para trabalhar dizendo que iria voltar somente a noite, notei que ela se sentava um pouco de lado, perguntei o porque ela estava assim, ela deu uma risadinha e respondeu:
– Por que estou toda arrombada pelo o seu pau, mais foi muito bom e quero repetir o mais rápido possível…
Passamos o dia juntos fudendo em toda parte da casa dentro da piscina, na cozinha, fomos à praia e fodemos lá também… A noite chegou o pessoal o João também eu e ela estávamos mortos e falamos para eles que tínhamos tido um dia meio puxado que tínhamos corrido na praia e por isso estávamos cansados, depois desse dia sempre que temos oportunidade fudemos muito… Basta eu ligar e chamar, quando ela não pode ir fazemos sexo pelo telefone. e o melhor é quando ela diz que o cuzinho é só meu e que seu marido já tentou comer mais ela não deixou…
Num carnaval notei que ela estava dando bola para outro cara e deixando o cara dar umas pegadinhas nela, cheguei perto e disse que estava vendo tudo e que eu iria para casa e que ela desse um jeito de ir também, quando anunciei que já ia, ela disse que iria também pois estava cansada… Ainda bem que ninguém quis ir o João perguntou se poderia ficar, ela concordou… Saímos, ela segurando na minha mão quando saímos de dentro do clube e entramos no carro ela disse que não estava fazendo nada, olhei para ela, dei um tapa na sua cara com força dizendo que ela era realmente uma puta, ela chorava, puxei-a para mim e mandei que chupasse meu pau até eu gozar que prontamente ela atendeu…
Saí dirigindo enquanto ela chupava, eu falava pra ela que somente eu poderia comê-la além do marido…
Fudemos bastante nesse dia, mas é outra história…