No ônibus com o rapaz de 19 anos

Tudo aconteceu durante o carnaval quando eu estava saindo de viagem para Curitiba. A rodoviária estava cheia de jovens universitários em total clima de bagunça e azaração.
Já eu, no alto dos meus 38 anos, loira, casada e com vida profissional estabelecida, estava saindo de viagem com um propósito bem menos contagiante: problemas profissionais da empresa…
Modéstia a parte ainda chamo muito a atenção dos mais jovens devido a minha bundinha empinada e minhas coxas grossas, que com a saia que eu estava vestida no dia atraiam ainda mais olhares dos homens.

Enquanto esperava, sozinha, pelo meu ônibus, olhava toda aquela movimentação com sentimento de nostalgia. Via os meninos, em grupo, conversando, bebendo cerveja e já reparando nas meninas que passavam, como gaviões sempre preparados para o ataque, analisando as possíveis presas.
Na minha época de faculdade, eu era (modéstia à parte) uma presa e tanto… e adorava ter esses gaviões a me espreitar. Ainda sou uma mulher bem bonita, mas esse clima de universidade… esse clima de tesão latente, de feromônio no ar… isso passa com o tempo. E faz uma faaalta! Confesso que senti uma pontinha de inveja daquelas jovens meninas…

Chegada a hora de embarcar, me dirigi a meu assento, bem no final do ônibus, ao lado do banheiro. Como comprei as passagens de última hora, só restavam lugares muito na frente ou nos fundos… acho mais seguro ir atrás. Pelo menos, consegui a janela.
Poucos minutos depois, aproximou-se um rapaz de seus 19 aninhos. Cabelos bem curtos, olhos também castanhos, queimadinho de praia, mas com carinha de bom menino.

“- Bonitinho, o safado!” Refleti.
Pude perceber que, ao colocar a mochila no bagageiro, ele meu deu uma checada rápida, embora tímida, até desesperançosa.
Meu marido ficaria com ciúmes se soubesse que eu viajaria ao lado de um garoto desse.
O garoto sentou-se ao meu lado. Pegou o celular.
“- E aí, muleque, beleza?! Cara, tô no ônibus de onze e meia, chego aí umas três horas. (…) Não, o Testão vai amanhã, não liberaram ele. E a mulherada aí? (…) Hahahaha. Ah, muleeeque! (…) Hahaha. Beleza, então, malandro. Tô chegaaando! (…) Valeu! Abraço!”
23:38h, o ônibus partiu.

Eu, olhando pela janela, podia ver, pelo reflexo no vidro, que ele mirava fixo nos meus peitos. O decote nem era tão grande, mas, já pensando em ficar confortável na viagem, estava usando um vestidinho folgado, sem soutien, e o frio do ar-condicionado deixava meus mamilos ouriçados, marcando o tecido fininho, que desenhava meus belos seios, redondos e durinhos. Poderia ter vestido o casaco, mas preferia ficar vendo ele ali, babando.
Assim que saímos dos limites da cidade, as luzes do ônibus apagaram.
Ambos estávamos recostados, cada um e sua poltrona, tentando achar posição para dormir. Sem sucesso.
Para fugir do vento do ar-condicionado que saia próximo à janela, me inclinei um pouco para o lado dele. Mais uma mexida e nossas pernas, acidentalmente, se encostaram. No entanto, nem eu nem ele tiramos a perna… deixamos, assim, parcialmente encostadas, pelos joelhos.
Entre uma curva e outra, comecei a perceber, na verdade, que ele fazia certo esforço para que sua perna não desgrudasse da minha.
“- Hum… malandrinho!”

Ele se ajeitou mais uma vez na poltrona, simulando desconforto. Tudo para fazer nossas coxas já se tocarem quase que por inteiro. Encostadas o suficiente para incomodar quaisquer estranhos que nada quisessem um com o outro. Mas nós permanecemos imóveis. Não estávamos incomodados.
Eu, instigada com as manobras daquele menino cheio de más intenções, pousei a mão sobre minhas coxas, deixando o mindinho cair entre nossas pernas.
Não demorou muito, ele, entendendo o recado, colocou sua mão entre nós, fazendo com que nossos dedinhos se encontrassem e, aos poucos, fossem se entrelaçando.
Nesse ponto, o coração já batia disparado, pois, embora as intenções já estivessem claras, tudo acontecia devagar. Imagino que, na jovem cabecinha dele, passava um medo de que qualquer movimento em falso pudesse jogar por água abaixo a chance de pegar aquela mulher.

Não trocávamos uma palavra. Ele, provavelmente, por medo, timidez. Eu porque achava assim bem mais gostoso.
Quando já estávamos de mãos dadas, ele começou a acariciar minha perna com o mindinho, chegando os outros dedos cada um de uma vez, até conseguir deitar toda a mão aberta sobre a minha coxa direita.
Chegou-se, então, mais para perto, virando o rosto para meu lado, como se esperasse que eu tb virasse para beijá-lo.

Atendi ao chamado e virei o rosto para ele, deixando que me beijasse. Foi em beijo quente, gostoso e saboreado. Segurei entre os cabelos dele. Ele levou sua mão oposta de uma coxa a outra, até chegar em meu quadril, inclinando-se sobre mim.
De início, comportou-se. Estava acostumado a pegar menininhas, que ele não podia sair “apavorando”. Ficou bastante tempo só a me beijar, meus lábios, meu pescoço, respirando ofegante em meu ouvido, demonstrando seu tesão, enquanto acariciava minhas coxas, meu quadril, aproximando-se da minha bunda. Me inclinei um pouco, levantando a perna, para deixar que ele chegasse ao meu bumbum, que ele encheu bem a mão para apalpar.
Aquela “pegação” estava bem gostosa… Eu estava muito excitada! Sentia minha bocetinha latejar por debaixo da saia.
Movi discretamente meus ombros, fazendo com que uma das alças do vestido caísse do ombro e deixando meus seios a um passo de serem despidos. Ele interrompeu o beijo por um instante para olhar a cena. Eu empinei os seios para ele, para que tomasse uma atitude.
Ele olhou para os lados e, vendo que todos pareciam dormir, levou as mãos a meus ombros e desceu pelos meus braços, trazendo as alças do vestido e baixando-o até quase a cintura. Deixou meus peitos por inteiro à mostra… Os mamilos rosados enrijecidos de tesão. Admirou-os por um instante, depois me puxou pelos quadris, fazendo deitar um pouco, e então começou a chupá-los com vontade.
Agora, ele era todo ferocidade. Voltou à minha boca, levando a mão aos meus seios e apertou, acariciou. Depois tornou-os à boca, quase que deitado sobre mim. Levou à mão novamente à minha bunda e, em seguida, deslizou pelas minhas coxas em direção à minha bucetinha.
Nesse instante, as luzes do ônibus começaram a piscar e, num salto, tornamos a nossos lugares, eu suspendendo o vestido. Já estávamos no meio da viagem e era hora da parada.
Acenderam as luzes e nós olhamos um para o outro, com um risinho meio encabulado.
Quando o ônibus parou, levantei para sair, no que ele tb levantou. Saímos do ônibus e fui em direção ao banheiro. Já do lado de fora, cheguei a vê-lo pegando o celular para ligar para alguém… Àquela hora, aposto que estava ligando para um amigo para contar tudo.

Saí do banheiro e o avistei próximo ao ônibus tomando uma coca-cola. Fui comprar uma água. Voltei ao ônibus, passando por ele, que aproveitou para me conferir novamente, de pé, sob a luz. Carinha de mulequote empolgadíssimo.

Grande parte dos passageiros desceram nessa cidade, restando poucos que ficaram bem na frente do onibus, retornei então ao veículo.

Quando o ônibus já estava dando a partida, ele veio sentar-se tb. Pegou na minha mão. Gracinha!
Mais alguns minutos de silêncio constrangedor e as luzes apagaram-se novamente. Seguia a viagem.
Virou meu rosto com a mão, buscando mais beijos. Mantivemos os carinhos discretos por algum tempinho, para que as poucas pessoas voltassem a dormir.
Quando avaliei que já era hora de retomar o amasso, peguei a mão dele, e a fiz deslizar lentamente até a barra da minha saia e a sentir minha coxa. Ele afastou a boca, entreaberta, apertando os olhos. Aos poucos fui colocando a mão por dentro de sua bermuda… por dentro de sua cueca, senti o pau dele em pele, duro como pedra. A carinha dele de tesão alucinado, lindinho.
Enquanto tocava uma punhetinha pra ele, ele me beijava e me alisava minha coxa. Entre beijos, mordíamos de leve nossos lábios, deixávamos escapar gemidos bem baixinhos.

Olhei para os lados, ninguém se abalou. Continuamos.
Peguei meus cabelos loiros, e enrolei-os nas costas…

Mantivemos os carinhos discretos por algum tempinho até ele começar a descer com as mãos por trás da minha nuca, passando pelos meus braços até minha barriga, alisou-a por algum tempo e começou a subir com suas mãos por dentro da minha blusa até chegar aos meios seios, e enquanto me beijava o acariciava com sua mão, eu estava totalmente sem ação entregue aquele garoto.
Ele desceu sua mão e passava nas minhas coxas brancas, buscava minha bunda e voltou até chegar perto da minha xaninha por cima da calcinha, enquanto me beijava, o dedo dele invadiu a lateral da minha calcinha e passou diretamente na minha raxinha toda melada, ele percebeu que estava molhadinha, enfiou o dedo la no fundo e me deu um beijo, eu ja nao aguentava mais, ele então enfiou dois, três dedos, estava toda ensopada de tesão, nunca tinha feito nada parecido com meu marido, estávamos na traseira do onibus, inclinei o tronco, ele ajeitou-se e, puxou-me pelo quadril, me fazendo quase que deitar. Mesmo com a calcinha afastada ele fitou minha bucetinha, carnuda, lisinha e de lábios fechadinhos. Parou e me admirou assim, praticamente nua, uma mulher que ele nunca sonhara em ter. Afastou bem minhas pernas, e fez carinho nos meus pêlos bem aparados. Então, dando um jeito de se abaixar naquele pouco espaço, abriu os meus lábios e pôs a boca. Chupou gostoso, com linguadas longas e firmes.
Nossa!!! Já estava com muito tesão quando ele aproximou a mão da minha bucetinha novamente e enfiou, não um, mas três dedos e começou a meter, sem parar de lamber meu clitóris. Aahn… Gozei. Quase tive uma convulsão… Difícil segurar o gemido. Lembro de ter segurado forte na poltrona, apertando-a como louca!
Depois que gozei, ele veio sobre mim me beijar a boca… Pude sentir meu gostinho. Então senti a cabeça do pau dele roçando sob a cueca na portinha da minha buceta, querendo tentar entrar. Ele fez menção de tirar a cueca para me penetrar e eu o freei com a mão pelo abdômen, fazendo parecer que ia me movimentar para pegar a camisinha, porém eu não tinha camisinha, perguntei a ele se ele tinha e disse que não mas que não se importava, eu disse que sem preservativo não iria rolar nada afinal não conhecia ele, porém não queria que aquela situação acabasse daquela forma, peguei minhas mãos e dirigi até o meio de suas pernas e por cima da cueca massageava seu pênis, senti que ele estava se deliciando, ele então tirou sua cueca, fiquei mais assutada ainda pois alguém poderia nos ver naquela situação.
Tinha decidido na minha cabeça que não iria tirar a calcinha, pois não tinha preservativo. Ele carinhosamente me beijou nos lábios me pegou pela cintura e me virou de lado na poltrona me deixando de costas para ele, com a mão esquerda alisava minha bunda enquanto me beijava na nuca, aquilo me enlouquecia, com o dedo ele afastou a calcinha de lado e começou a massagear meu cuzinho sem penetrá-lo, sentia aquele dedo me tocando e sentia uma sensação indescritível, coisa que nunca havia feito ou sentido com meu marido, não resisti e com minha mão procurei seu pênis, fazia uma leve punheta nele, sentia ele se estremecendo num gozo, então ele se aproximou e se posicionou perto colando seu peito nas minhas costas, senti ele manobrar seu pênis procurando minha bunda, sabia no que aquilo resultaria, realmente tive medo, tentei argumentar falando que tinha medo, pois não conhecia ele, porém ele não se importou, falei a ele que não queria fazer sem camisinha e ele disse que eu não deveria me preocupar em engravidar mas que ele não iria sair daquele ônibus sem me ter.
Então lambuzou seus dedos na minha xaninha molhada e com eles começou a penetrar meu cuzinho, primeiro um, depois dois, três, eu estava adorando, então ele chegou mais perto e colocou seu pênis na portinha do meu cuzinho, começou a forçar a entrada e estava difícil pois eu não fazia sexo anal com meu marido, ele realmente constatou isso pq viu a dificuldade de entrar, ele comecou a pincelar em mim, eu adorei ficar sentindo aquela coisa melada esfregando no meu cuzinho, ele forcava um pouco a cabeça pra dentro e eu fugia pela pequena dor, ele de uma incrível delicadeza não forçava a entrada mas também não parava de tentar.
Minhas pernas já não estavam mais aguentando estava tremula de tesão até que em uma tentativa aquela cabeca entrou de vez em mim, senti que fui arrombada, uma sensação de dor e tesão tomou conta de mim, ele então segurou mais firme na minha cintura de modo que seu pênis não saisse de dentro das minhas nádegas.
Eu já não tinha mais força pra nada, eu vi estrelas, nunca me senti preenchida daquele jeito, senti as bolas dele na minha bunda, fiquei um tempinho pra me acostumar depois ele comecou a movimentar aquela tora, nunca tinha sentido nada parecido antes, quando me dei conta estava quase gozando naquele garoto, já não pensava em mais nada, com as mãos ele me abraçou por trás e desceu até meu grelinho e enquanto comia minha bunda massageava minha xaninha, ele me fez gozar novamente com aquela rola enfiada em mim e com seus dedos na minha xana, ahhhhhhhhhhhh ele ainda não tinha gozado mas eu estava acabada.
Ele respirava ofegante ao pé do meu ouvido. Sentia seu gozo. Esforçávamos para conter os gemidos.
Sussurei:
“- Não goza dentro.”
“- E onde eu gozo?”
“- Onde você quiser.”
Quando estava próximo de gozar, ele começou a foder mais rápido, esquecendo-se um pouco de ser discreto. Então tirou depressa o pau da minha bunda eu me virei e punhetei ele fortemente com minha mão direita fazendo ele ejacular em toda a poltrona, o que acabou melando tudo com a quantidade de porra que ele ejaculou.
Estávamos acabados…
Recolocamos nossas roupas, reclinei a poltrona para descansar e ele carinhosamente me fez um cafuné. Acabei deitando a cabeça em seu ombro. Relaxamos até o final da viagem.
Quando chegamos na rodoviaria percebi o tanto que minha bunda ardia ao andar, e a calcinha pequena favorecia isso. Ate então essa foi a unica traição que cometi sem contar ao meu marido, mas confesso que estou em uma briga interna comigo em procurar esse garoto novamente, ele me deu o nº do cel dele, mas até hoje, apesar da vontade, não tive coragem, ainda de ligar.

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