Por conta da correria no fim de todo semestre da faculdade, ficou normal o grupo se reunir e dormir na casa de alguém. Ficávamos fazendo os trabalhos durante todo o fim de semana e esse não foi diferente.
Estava o grupo inteiro na casa do Matheus, todos já tinham feito o que precisava e foi cada um fazer uma coisa. Os meninos estavam na garagem jogando baralho e as garotas conversavam e viam filmes. Perguntei paro o Matheus se me emprestava uma toalha, pois precisava tomar um banho.
Entrei, escovei os dentes, tomei meu banho. A toalha estava longe, então sai do Box, pisei no tapete e deixei a água escorrer. Enquanto isso a porta do banheiro abriu de repente e um garoto entrou: era o Matheus.
Eu acredito que aquele momento tenha durado uma eternidade. Uma mistura de vergonha, calafrio e um pouco de tesão talvez. Foi tudo muito rápido, mas deu tempo dele me olhar da cabeça aos pés. Que vergonha! Eu ficando nervosa, morrendo de frio também e sem nenhuma reação.
Ele saiu.
Como eu ia sair dali agora? Ele vai contar pra todo mundo? Vai me zoar, sei lá… Cabeça estava à milhão. Me enxuguei, coloquei minha roupa e fui deitar na sala com os outro mas não conseguia dormir, resolvi fumar um cigarro na varanda.
Quanto mais eu pensava sobre o que havia ocorrido, mais vergonha sentia, mas ao mesmo tempo um tesão tomava conta de mim, uma excitação enorme. Sempre fui afim do Matheus, moreno, magro natural, tatuado e alto. Enquanto pensava nisso começo a imaginar e sinto minha calcinha ficando úmida. Minha buceta estava se contraindo e eu ficando ofegante com aquilo tudo que estava sentindo.
Ouvi uma voz, era ele.
– Oi, desculpa por aquilo, não sabia que tava lá…
– É… Não tem problema. Eu devia ter trancado a porta, to morrendo de vergonha!
– Não se preocupa com isso, ninguém vai saber, e não tem por que ter vergonha. Você é linda e tem um corpão.
Nessa hora eu já estava completamente molhada.
Ele sentou do meu lado, e enquanto falava comigo começou a acariciar por cima do shortinho que eu estava usando, e automaticamente minha mão foi direcionada para sua calça de moletom, onde pude sentir seu pau latejando por baixo do tecido e a grossura dele estava bem nítida. Ele riu e me chamou pra ir pro quarto dele. Fomos em silêncio e fechamos a porta.
Ele me deitou na cama e tirou meu shortinho e minha calcinha junto de uma vez, deixando a mostra minha buceta que naquele momento estava bem apertadinha e molhada de tesão, você conseguia até ver um fio de baba que escorria sobre ela. Acho que ele gostou por que já veio lamber tudo.
Enfiava sua língua na minha buceta com muita vontade, tão fundo que ficava ofegante e babava muito em mim, deixando tudo molhado e mais gostoso. Ele ia alternando entre mordidinhas de leve e chupadas bem intensas, fazendo aquele barulho que me levava às nuvens. Melhor chupada que já recebi, estava quase gozando e avisei. Ele parou, tirou a calça e começou a esfregar a cabeça do pau na entrada da minha buceta. Com toda baba que saía do seu pau ele foi lubrificando a entradinha até começar a empurrar bem devagar, fazendo desaparecer cada cm dentro de mim. Pedi pra ele esperar um pouco, pois estava sentindo muita dor. Ficamos por alguns segundos até me acostumar e quando relaxei meu corpo ele entendeu que dali adiante, ele poderia fazer o que quiser. Começou a bombar bem de leve, me fazendo senti-lo por inteiro. Matheus tirava todo seu pau, deixando apenas a cabeça e eu implorava para meter de novo, e com isso ele obedeceu. Dessa vez com os ritmos mais fortes e intensos, eu tentava controlar meus gemidos e ele tapava minha boca com uma de suas mãos para eu não acordar o pessoal que estava dormindo na casa. Quando disse novamente que estava quase gozando, ele sussurrou no meu ouvido pra que eu gozasse na boca dele.
Ele tirou seu pau da minha buceta, abri minhas pernas e ele voltou a me chupar, dessa vez com mais intensidade. Eu tentava controlar meus gemidos, e como sua mão já não conseguia mais tapar minha boca, gemi seu nome e tentei dizer que ia gozar. Não consegui terminar a frase.
Gozei, ele tomou tudo, esfregava sua cara nela. Engoliu e me beijou. Me beijou muito, eu sentia até o gosto da minha buceta.
Ele avisou para eu chupar que queria gozar na minha boca, e assim fiz.
Me deliciava com cada cm daquele pau com a cabeça rosada e toda babada, grosso e não parava de latejar enquanto eu o masturbava e batia a cabecinha na minha língua. Chupava com muita vontade, tentava colocar o máximo na minha boca até sentir a cabeça tocando minha garganta e eu engasgando, fazendo babar muito naquela rola e descer para suas bolas. Aumentei o ritmo e ouvi Matheus gemendo, me xingando e dizendo que ia gozar. Ele não conseguiu completar a última palavra e gozou. Gozou gostoso. Sentia suas jorradas na minha boca e parecia que ele estava há semanas ou até meses sem gozar, pois era muito leite. Ele continuou gozando e eu engolindo cada gota, esfregando sua rola na minha cara e deixando toda melada.
Matheus olhava pra mim, segurando meu cabelo, e batia seu pau na minha cara e na minha boquinha, que ainda estava duro.
Fomos tomar banho, um esfregando o outro. O tesão não passava de jeito nenhum e transamos mais uma vez de baixo do chuveiro com a água quente escorrendo pelos nossos corpos.